Scott’s Chronicles
Episode 1
Aviso: este é um conto de ficção, se por acaso, coincidir com algum conto é MERA coincidência.
Meu nome é Scott Thomas, tenho 21 anos e sou moreno, alto, tenho 1 metro e 91 de altura, sou forte, mas não chego a ser bombado e tenho 22 cm de dote. Sou descendente de americanos, na verdade, nasci lá, mas aos 2 anos de idade me mudei para o Rio de Janeiro e não me arrependo.
Sexta, 5 de Janeiro de 2007 – 10:37 AM
Acordo assustado e de ressaca, a 1ª semana do ano já começou e eu estava pensando que seria o pior ano de minha vida, desempregado, pois acabara de sair da faculdade de Educação Física, sem mulher e só com um carro. Acordei e fiz o de sempre, tomei meu banho, tomei meu café da manhã, escovei meus dentes e saí, pois tinha uma entrevista de trabalho em uma escola no centro do Rio de Janeiro, desci as escadas vestindo uma roupa formal, um terno preto, uma camisa de linho branca, uma gravata vermelha e calças e sapatos sociais pretos.
11:03 AM
Saí de casa 3 minutos atrasados e pensei “E daí, pontualidade é coisa para entediados”, peguei meus CDs, meu currículo e saí, sabendo que minha entrevista era as 11:30 em ponto, coloquei meu cd do Iron Maiden e comecei a correr pra ver se chego a tempo na entrevista, acelerava bastante num misto de medo e empolgação.
11:28 AM
Chego no local da entrevista, um colégio de classe média-alta do centro do Rio de Janeiro, entro pelo enorme portão e entro em suas instalações bastante exóticas, chego na recepção e falo com a recepcionista, uma morena linda de cabelos lisos e sorriso estonteante, cara de simpática e formas atraentes, ela devia ter 1 metro e 72 de altura, corpo na medida seios fartos e bumbum médio, aquele corpo que parece aquelas modelos da Victoria Secret.
- Tenho uma entrevista hoje com a diretora, - disse eu – estou me candidatando a professor de Educação Física.
- Antes da entrevista – disse ela, sorrindo – precisarei do nome do senhor pra confirmar.
- Ah sim! – disse meio que hipnotizado – meu nome é Scott Thomas.
- Espere um pouco, irei checar – disse a linda recepcionista – o senhor, por favor, pode me acompanhar.
- Claro que sim – respondi com certa alegria – estou um pouco nervoso, mais confiante.
- O senhor tem cara que vai se dar bem – disse ela, gentilmente – é simpático.
- Obrigado – disse envergonhado – é só meu jeito de ser.
- Boa sorte na entrevista – disse com tom de despedida – a dona Carla é um pouco severa, mais não é rude.
- Menos mal – disse dando uma piscadinha e sorrindo – se não eu estaria bem ferrado.
- Tchau professor – disse ela ainda sorrindo – não sei se iremos se ver de novo
- Ok, tchau, afinal qual é seu nome? – perguntei com muito interesse – você sabe o meu, mas eu não sei o seu.
- Meu nome é Amanda – disse a recepcionista, esboçando um sorriso tímido.
- Deixa eu ir lá se não eu iria dar uma má impressão a dona Carla – disse em um tom descontraído – ela iria me matar.
- Tá bom, então – disse ela – boa sorte.
Agradeci com um sorriso e fui.
11:45 AM
Bati na porta e uma voz firme falou.
- Pode entrar.
- Com licença Dona Carla – disse gentilmente – eu sou o novo candidato a professor de Educação Física.
- Está um pouco atrasado – disse ela meio desconfiada – mas não faz diferença, pontualidade é coisa para entediados.
- É o que eu sempre digo – disse dando risadas – vamos nos dar muito bem Dona Carla.
Dona Carla é o tipo de mulher q é de negócios mais é atraente ao mesmo tempo, 1 metro e 69, cara de uns 34 anos, cabelo castanho, com seios médios e bunda arrebitada, não tinha como não olhar. Esse colégio parece ser o que todo aluno queria ir, também com uma diretora dessa e uma recepcionista daquelas, pra que estudar se a portaria tá quase os levando ao paraíso.
12:32 PM
A entrevista acabou, estou confiante com o emprego, saio da sala e vou pelo corredor sorrindo, que as pessoas que trabalhavam para os preparativos do ano letivo que passavam por perto deveriam estar pensando, “O que aconteceu pra esse cara estar sorrindo?”, mas sabiam eles que eu tava quase garantido no emprego só faltava esperar uma ligação do colégio, passando pela recepção não encontrei Amanda então passei direto.
12:58 PM
Cheguei em casa com fome e com o telefone tocando, era meu amigo Jorge.
- Qual é maluco, beleza? – disse Jorge radiante – Vamos sair pra almoçar?
- Fala Jorjão (apelido devido a ferramenta dele) vamos almoçar sim – disse eu.
- Então chegue perto da praia que estarei esperando em um quiosque – disse ele.
- Falou, então vou só tomar um banho e tô chegando.
- Até mais “sem mulher” (meu apelido porque não pegava ninguém a tempos) – disse ele rindo.
- Valeu “pegador” - disse eu rindo.
Subi e fui tomar meu banho e trocar de roupa. Tomei meu banho, saí, coloquei uma roupa pra ir a praia mais com um pouco de luxo porque na verdade eu ia almoçar, não ir a praia, então me vesti e saí.
13:27 PM
Cheguei no quiosque em Copacabana, quando avistei Jorge dando risadas, cheguei perto do meu amigo.
- Fala “sem mulher” – disse Jorge.
- E aí “pegador” – disse eu.
- Preparado pra ter um dia ótimo hoje? – disse ele com um olhar sacana.
- Só quando eu ver as mulheres – disse eu cheio de intenção – e se forem boas é claro.
- Então vamos logo pro restaurante que elas devem estar esperando – disse Jorge.
- Let’s Go! – disse eu bem entusiasmado.
Saímos do quiosque e fomos em direção ao restaurante andando mesmo, é bem pertinho. Chegando ao restaurante fiquei impressionado, não só com o lugar, mais como também com as duas mulheres q ele arrumara.
- Cara, aonde é que você achou uma dessas? – perguntei – Uma não né, duas.
- Contatos, meu caro amigo – disse ele se gabando – contatos.
- Quero ter esses contatos também – disse eu sorrindo.
Chegamos às mesas e estavam sentadas duas “deusas” de olhos claros, uma morena e outra loira, as cumprimentei e descobri seus nomes. A loira de mais ou menos 1 metro e 75 era a Vivian, uma loira que tem seios médios e uma bunda que parecia arrebentar a calça jeans e a morena a Renata, ela devia ter 1 metro e 69 tinha seios mais fartos do que o de Vivian, mas a bunda era um pouco menor.
Sentei perto de Vivian, enquanto estávamos almoçando descobri que temos grandes afinidades, ela além de bonita e gostosa é uma pessoa incrível, Jorge também tava bem na conversa com Renata, parecia que iria rolar algo essa noite.
14:42 PM
Fomos de volta para o quiosque, eu de mãos dadas com Vivian e Jorge de mãos dadas com Renata. Todos nós estávamos felizes, (também com duas mulheres daquelas, se ficar triste tem que ser muito idiota ou viado) fomos pro quiosque tomamos umas rodadas de loira gelada (mas minha intenção era a outra loira, hehe) tava todo mundo se despedindo até que eu dei um toque no braço do Jorge como se quisesse dizer “olha só essa”.
- Vocês duas tem alguma coisa pra fazer essa noite? – perguntei, muito interessado.
- Pelo menos eu não. – respondeu Vivian.
- Somos duas. – disse Renata.
- Então vocês poderiam ir dormir lá em casa – disse eu cheio da idéia – o Jorge também vai, aí compramos algumas cervejas e fica tudo certo, Que tal?
- Eu tô dentro – disse Vivian.
- Pode contar comigo também – disse Renata.
- Então vamos sair logo daqui – disse eu apressadamente.
- Mas antes nós queremos passar em nossa casa, para pegar algumas coisinhas – disseram as meninas.
- Vocês moram juntas? – perguntou Jorge.
- Sim, nós moramos juntas em uma casa. – respondeu Renata.
- Que legal – disse eu muito contente.
- É bom pegar biquínis, porque a casa do meu amigo Scott aqui tem piscina. – disse Jorge como se estivesse fazendo merchandising.
- Então tá bom, iremos pegar os biquínis sim. – disse Vivian.
- Então vamos logo, quanto antes melhor. – disse eu dando uma piscada pra Vivian.
- É, vamos logo. – disse Vivian retribuindo a piscada.
15:20 PM
Chegamos na casa das meninas, uma casa muito bonita e com piscina também, dois quartos, uma sala e uma cozinha enorme e 1 banheiro. Subimos eu e Vivian enquanto Jorge e Renata ficaram na cozinha conversando. Cheguei no quarto de Vivian e ela disse:
- Não repara a zona não – disse ela com uma cara que como se o quarto estivesse uma bagunça.
- Que isso, lá em casa é pior, aposto. – disse eu.
- Aposta mesmo? – disse ela interessada.
- Aposto, por quê? Você quer apostar? – disse eu com um sorriso malicioso.
- Quero sim. – disse ela com um sorriso malicioso também.
- O que você quer apostar? – perguntei muito interessado – é dinheiro?
- Não, dinheiro não. - respondeu ela.
- Então o que? – perguntei curiosamente.
- Se eu ganhar você faz um strip pra mim e se você ganhar eu faço um strip pra você. – disse ela.
- O beleza, vou ganhar um strip hoje. – disse eu me gabando.
- Será que vai mesmo. – disse ela sorrindo.
Enquanto conversávamos ela arrumava uma pequena mochila, quando vi ela fechar a mochila. Ela disse.
- Estou pronta, – disse ela – só falta saber se a Renata está.
- Ela é lerda? – perguntei.
- Não, ela é mais rápida do que eu. – disse ela com confiança.
- Então vamos ir logo descendo? – perguntei.
- Vamos sim. – disse ela sorrindo.
Passamos pelo corredor e batemos na porta de Renata, e eu e Vivian como um coro cantando:
- Olê, olê, olê olá, vamos ir logo pra festinha começar. – cantamos rindo.
E fomos descendo, logo depois seguidos por eles. Sem falar nada fomos direto pro carro, porque quanto antes melhor.
No carro fomos levando um papo descontraído.
- E aí, onde é que a gente vai dormir? – perguntou as meninas sorrindo.
- Vocês preferem dormir de 2 em 2 ou os 4 juntos? – perguntou Jorge
- Vamos dormir de 2 em 2. – respondeu Vivian balançando a cabeça pra Renata.
- Ok, 2 dormem na cama e os outros 2 na sala. – disse eu.
- Por mim, tá ótimo. – disse Renata.
- Eu também acho que assim tá ótimo. – disse Vivian concordando.
16:41 PM
Chegamos em minha casa, com um clima de descontração total. Até que eu abri a porta e disse:
- Mi casa su casa, - disse eu fazendo reverência.
- Que casa é essa? – disse Renata
- É muito feia? – perguntei.
- Se é feia? – disse Renata maravilhada – É uma das casas mais bonitas que eu já vi.
- Obrigado Renata – disse com uma felicidade tão grande.
- Adorei sua casa Scott. – disse Vivian chegando perto de mim.
- Vamos entrar porque eu estou doido para que a festa comece. – disse Jorge ansioso.
- Vamos sim. – disseram as meninas.
Entramos em casa e fomos no meu quarto deixar as mochilas, até que Renata disse.
- Vou tomar banho de piscina logo, – disse Renata – vocês irão ir agora também.
- Não, - disse eu – eu vou ir comprar cerveja.
- E você Vivian? – perguntou Renata.
- Eu vou com ele, comprar cerveja. – disse ela.
- Jorge? Você vem? – perguntou Renata com poucas esperanças.
- Eu vou ir sim, - disse Jorge – não posso deixar que você fique sozinha aqui.
- Obrigada Jorge – agradeceu Renata.
- Que isso não precisa agradecer não, - disse Jorge – será um prazer.
- Então eu vou ir logo comprar cerveja. – disse eu -. Vamos Vivian?
- É pra já. – disse ela.
Deixamos os dois sozinhos e fomos lá, comprar a cerveja. Fomos ao supermercado compramos 10 caixas de cerveja, pagamos e fomos embora, conversando e sorrindo bastante.
Voltamos entramos de fininho e pegamos Jorge e Renata em um belo de um amasso, eles não nos viram, passamos diretos e fomos pra cozinha, colocamos a cerveja na geladeira e subimos.
Fomos pro meu quarto quando chegamos na porta, Vivian disse:
- Lembra da aposta? – perguntou Vivian.
- Como poderia esquecer do strip que eu vou ganhar. – disse eu sorrindo.
- A tá, até parece. – disse ela sorrindo.
- Então vamos ver quem ganhou? – disse eu
- Vamos. – disse ela se garantindo.
Abrimos a porta e...
To Be Continued