Amanda e Ricardo
Quando vejo minhas amigas com namorador fico morrendo de ciúme e naquela vontade de arrumar logo um, mas não queria qualquer um e sim um que batesse legal comigo e que mexesse com meu coração, meus pais me cobravam um namorado, eles até pensavam que eu fosse lésbica ma longe disso, sempre dava uma desculpa tipo que só queria estudar e depois mais tarde arrumaria um namorado, nas minhas madrugadas me saía bem com meus dedos a me tocar quase todas as noites, a minha curiosidade é apenas ver como era o pau de cada rapaz, de cada homem que conhecia e imaginava possíveis tamanhos, mas pra vê teria que pegar e fazer algo, na minha imaginação os vias como algo bonito.
Depois de tanto desejar até que o inesperado aconteceu, meu primo Cláudio entrou para policia militar e no dia da pose houve uma grande festa de apresentação dos futuros policiais e com toda a família dos formandos presentes, então Cláudio convidou toda a família eu não queria ir, pois achava muito chato esses tipos de apresentação, mas meu pai nos obrigou a ir para prestigiar o Cláudio, embaixo de sol e em pé assistia todas as apresentações de cada Sargento e Comandante, cada um dava seu discurso e os soldados faziam aquela fila tipo se apresentando para seus familiares, já estava me dando sono quando vi subir no palco um soldado moreno para ler a apresentação de seu juramento, confesso que fiquei atenta pelo seu caminhar e logo pelo seu discurso, era uma voz segura e forte que falava sem para, primeiro se apresentou como Ricardo e falou, falou, falou e falou, confesso que quase não ouvi o que dissera, pois não tirava os olhos daquela linda figura, dentro de mim batia os famosos sininhos do amor, minha respiração mais ficou forte e meu coração parecia uma escola de samba, só ouvia o som da palavra Ricardo e mais Ricardo, no final de seus discursos todos aplaudiram de pé e eu atônita consegui assobiar bem alto chamando atenção de que estava a minha volta, sorte minha que já era o final da festa, quando fui cumprimentar meu o primo rapidamente perguntei pelo rapaz do belíssimo discurso final, Claudio ficou rindo e me perguntou se queria conhecê-lo, disse que sim e ele logo o chamou para perto de nós, ao olhar aquele cara se aproximando com aquela farda apertadinha que marcava seu corpo fui ficando nervosa com as mãos geladas, mas me contive e Cláudio fez as apresentações e saiu de perto, pois sabia que rolaria algo.
- Ricardo essa é minha prima Amanda a autora do assobio.
Nossas mãos se encontram rapidamente e trocamos um leve beijo no rosto, onde pude sentir seu perfume e em seguida lhe disse.
- Prazer Amanda.
- Prazer Ricardo.
- E, eu ouvi você se apresentando lá no palco e que belo discurso você fez parabéns.
Dei os parabéns a ele e quase não consegui falar nada ao ver tanta beleza junta, Ricardo tem 32 anos, moreno, cabelos baixo, olhos castanhos claro, com 1 80m, musculoso, 92k de músculos, um voz linda, uns dentes branquinhos, eu sou morena clarinha, 18 anos, 1 72, cabelos até a cintura e preto, olhos escuro, um corpo jovem e seios pequenos, trocamos poucas palavras e claro depois os telefones, quando ao longe ouço alguém me chamar, era meu pai para irmos embora, trocamos outra vez um beijo no rosto e fui de encontro ao meu pai, quando olho para trás e fez gesto com os dedos me liga amanhã e balancei com a cabeça, entrei no carros e partimos, fui pra casa com aquele cheiro na mente e a noite não parei de pensar um minuto se quer.
No dia seguinte na parte tarde meu celular tocar para minha alegria era Ricardo e o recebi muito bem, sem muito papo marcamos um encontro a noite no shopping, na hora e local marcado parti para lá pra minha sorte lá estava ele a minha espera em uma mesa da praça de alimentação, nesse dia coloquei um vestido estampado bem leve e uma sandália e ele estava e jeans com uma camisa de manga pólo azul claro, estava mais lindo ainda, trocamos um beijo no rosto e sentamos para iniciar alguma conversa, tomamos um refrigerante, falei um pouco e mim até o principal que era solteira, ele logo ficou assanhado com isso, fiquei triste quando me falou que tinha acabado um relacionamento com uma garota há duas semanas pelo fato de entrar para polícia ela não aceitava esse fato, fiquei triste em saber logo no primeiro encontro, pois ainda era recente demais poderiam reatar, mas não demonstrei insegurança, pelo fato que estava sentindo por ele eu queria mesmo assim, ficamos até a hora de fechar o shopping, na hora de ir embora pegou seu carro e me levou pra casa, antes de chegar à minha rua, o fiz parar o carro e dei-lhe um beijo na sua boca, já que ele não deu a iniciativa, lasquei um beijo que demorou quase 10 minutos, paramos para respirar um pouco e outra vez os sininhos tocavam dentro de mim.
Depois daquele dia do nosso primeiro encontro firmamos um compromisso serio, pois tínhamos certeza que daríamos certos e já se passava dois meses, nesse período ele conheceu minha família e eu a dele, mas meu pai não gostou muito dele, falava por educação mesmo, nesses dois meses nunca tínhamos feito sexo, apenas uns amaços que dava pra sentir o que me esperava um cano longo que me deixava curiosa, mas não queria bancar a puta que estava dentro de mim, tão pouco a santa.
O tempo passou e aquilo que sentia dentro de suas calças me consumia nas minhas madrugadas, senti que ele queria me respeitar.
Em um belo dia de sol, Ricardo resolveu pegar um pequeno barco com um amigo e me convidou para pescar na Bahia de Guanabara, preparamos tudo sem faltar o isopor com cervejas, águas, sanduíches e outras coisinhas e claro a vara de pescar com as iscas, lá chegando tive medo de subir no barco, mesmo assim partimos para longe da praia, Ricardo logo tirou seu short, ficando com uma sunga de praia vermelha que contornava muito bem o seu corpo moreno, os músculos cresceram naquela sunguinha linda, foi o momento que me deixou super excitada só de olhar sua vara entre as pernas, entre pesca e bebidas sem querer nos esbarramos, seu corpo quente pelo sol e suadinho pelo protetor solar encostou ao meu, trocamos olhares de desejos sexualmente falando, aquilo foi sem planejar.
Já cansado de pescar ele resolveu se sentar no chão do barco e logo fui de encontro ao seu corpo que me atraia, ele de pernas aberta bebericando uma cerveja, resolvi sentar no meio de suas pernas, ficamos tagarelando besteiras, quando sua boca invadiu meu pescoço, seu hálito de cerveja me seduzia, fiz corpo mole de quem queria ir mais além, logo uma de suas mãos apertavam meu peitinho pequenino e a outra alisava minha buceta por cima do meu biquíni, senti seu pau crescer atrás de mim, por algum tempo me virei e o beijei, minha mão já apertava seu pau querendo logo colocar pra fora, feito isso por ele mesmo agarrei firme e brincava com uma punhetinha, do orifício saia um liquido branco e grosso, pelo meu impulso rapidamente meti a boca sem ele esperar, o gosto era maravilhoso e envolvente, pois senti um cheiro de sexo que me excitou minha boca não ia até o final por ser grossa e que foi empurrada com sua mão, mas me esforcei para ir até o talo até sentir seus pentelhos ásperos que expelia um cheiro de prazer, fiquei chupando aquele pau por um bom tempo e ele gemia de prazer e pedia mais e mais, quando de repente ele me levantou me sentou em uma parte alta do barco, arrancou meu biquíni com força e olhava admirando minha buceta lisa e pequenina, sua excitação foi enorme que logo meteu sua língua nela que ficou feliz ao ver minha menina que até dava palmadas nela e ao mesmo tempo chupava, me deitei de pernas abertas e consegui meter sua língua mais fundo, lambuzou meu cuzinho que piscava feito um farol, o tesão me invadia por dentro, retirei a parte de cima do meu biquíni e me apertava meus buquinhos, minha buceta começou a gozar como nunca e me contorcia diante da cena, minha boca foi invadida pela sua boca toda gozada, trocamos um beijo alucinado e sem nojo pelo meu gozo, foi aí que tivemos a certeza de que queríamos, já sem cueca senti seu pau forçando minha buceta nociva, abri bem as pernas para que eu não sentisse dor pelo seu pirocão grosso, a cabeça alisava a portinha da menina, o arrepio tomou conta de mim. Seu pau resolveu entrar e sem esperar tomei um susto, mas seus braços me enlaçavam e quando dei por mim seu pau já estava dentro e ele metia fortemente, passei a rebolar naquele cacete que me dominava, Ricardo parou um pouco de meter tirou e se sentou no chão, lambuzou com saliva a cabeça do seu pau e me mandou sentar de frente pra ele, tremia um pouco mais com sua ajuda minha bucetinha engoliu até saco, passei a subir e descer com rapidez, seu corpo expelia um suor cheiroso misturado com protetor solar, passei a gozar muito que me deixou mais lubrificada, quando passei minhas mãos no seu saco ele abriu as pernas que sem querer encostei no seu cuzinho cabeludo que fingi não notar ele pegou meu dedo com sua mão de mandou eu alisar, aquilo me deixou mas tarada e fora de mim, trocamos de posição e assim que se levantou agarrei seu pau e levei na boca e pude sentir o gosto da minha menina, mesmo melado chupei bastante ate deixar com a cabeça roxa, ele fez o mesmo comigo me chupou enchendo minha menina de cuspi, me colocou de costa eu passei a olhar o mar ao longe uma ilha deserta, naquela posição de costa e abriu minha pernas, olhei para ele vendo aquele corpão sarado, foi onde me deu mais tesão isso me fez abrir mais as pernas, ele passou sua mão para mirar minha buceta e meteu seu cacete, me segurou pela cintura e meteu de leve, primeiro começou metendo somente a cabeça que fazia cócegas, entrava e saía bem devagar, aquilo me deixou louca mas as vezes ele dava umas estocadas, minha buceta se abria a cada movimento brusco que logo ficaram forte, Ricardo me segurou com toda força para meter que até senti seus pentelhos, ficando nessa posição por quase vinte minutos, já não agüentava mais sentir sua pirocona dura que parecia que ia me furar meu útero, logo senti seu pau inchando dentro de mim, pra minha surpresa era seu gozo chegando, senti ele me virando de frente e ao mesmo tempo me abaixando, me mandou abrir a boca enquanto ele se masturbava diante de mim, fechei os olhos e senti um jato forte me lambuzando toda e quando abri a boca senti mais três fortes jatos, procurei não engolir e ele apertava seu cacete até sair todas as gotas, depois seu pau ainda muito duro enfiou na minha boca e passei a chupar gostoso, outra vez senti suas mãos me levantando e logo senti sua boca invadir a minha, mesmo toda esporrada nos beijamos fortemente e nossos corpos suados pelos movimentos do sexo e pelo sol quente foram se enroscando, suspirei de felicidade e rimos da nossa primeira relação amorosa, relaxamos um pouco e voltamos para beira da praia, ainda cansados deitamos na areia, trocamos beijos infinitos e no final do dia partimos para casa.
Depois desse dia aconteceram inúmeras transas totalmente diferente do normal, uma vez transando na varanda de sua casa durante a madrugada, seu irmão Roberto nos espiava da janela, mas isso é outra história que será com meu cunhado Roberto.
Continua...
