Sensações novas 1

Um conto erótico de jucro1026
Categoria: Heterossexual
Contém 1352 palavras
Data: 08/05/2010 13:06:54

SENSAÇÕES NOVAS 1

Perdi meus pais quando tinha de 8 para 9 anos e fui criado, a partir daí, no interior, com uma irmã de meu pai, Tia Dulce. Ela era viúva, sem filhos, o marido a tinha deixado numa situação super confortável e ela dirigia o super mercado que fora dele. Nesta época, eu estava na 3ª série do ensino fundamental. Entre os colegas de grupo escolar tive meus primeiros conhecimentos sobre sexo. Filho único, meus pais eram muito severos, católicos praticantes, falar em sexo era pecado. Na escola foi que aprendi a bater punheta e ouvi alguns colegas falarem que faziam troca-troca. Inocentão, não sabia o que era isto. Fui perguntar e quando falaram que uns punham pirú dentro do cuzinho dos outros, fiquei curioso, mas um colega mais amigo me falou que quem dava o cu era veado, que a turma ficava gozando dele como eu via rirem de um alemãozinho da 2ª série. Daí, não procurei saber de mais nada assim. Com 16 anos, no auge da punheta, fui flagrado pela D. Irene, empregada da minha tia, que estava substituindo a titular que tinha tido neném. Ela era baixa, com uma bunda bem desenvolvida, seios pequenos um pouco caídos, tinha uns 39 anos, estava separada do marido há uns 6 meses.Não era feia, mas nem bonita, mas era divertida, desbocada, ria atoa. Pois é, eu descuidei da porta do banheiro na hora do banho antes de ir para a escola e estava lá descascando uma quando ela entrou. Sem graça, tentei tapar o pinto duro (com o susto já amolecendo), balbuciei alguma desculpa esfarrapada, mas ela começou a rir muito e saiu dali às gargalhadas. Fiquei morrendo de vergonha e de medo de ela falar para a Tia Dulce. Fui para a escola e, à tarde, depois do almoço, eu estava deitado num sofá da sala vendo TV quando a Irene entrou dando uma risadinha bem safada. Minha tia tinha ido para o trabalho, estávamos em casa só nós dois. Irene assentou-se no sofá, passou a mão sobre minha perna logo chegando no meu pinto, por cima da calça mesmo. Deu uma apertada e falou: “Vamos ver se isto aqui fica como estava hoje cedo, né”? Na escola tinha a turminha que vivia contando casos, que tinha pegado a prima ou a empregada. Tinha um que contava de transar com uma tia. A maior parte daquilo a gente estava careca de saber que era só lorota. Eu, já beirando os 17 ficava morrendo de inveja por não poder contar casos iguais. Era só punheta mesmo. E estava ali, agora, com uma dona pegando no meu pinto que a princípio se recusava a endurecer. Eu estava literalmente apavorado, não falava nada. Então ela ficou de pé e me perguntou: “Você já viu uma mulher pelada antes”? Eu fiz que não com a cabeça, ela foi tirando a blusa, a calça, tirou o sutiã e ficou só de calcinha. Veio sobre mim, tirou minha camiseta, meu moletom e a cueca e agarrou meu pau com força fazendo movimento de punheta. Aí ele deu sinal de vida e endureceu de todo, ficando apontado para cima. Ela subiu no sofá tirou a calcinha e eu vi uma boceta toda depilada que ela foi encaixando sobre meu cacete. Era molhado e quente lá dentro. Irene começou a se movimentar para cima e para baixo, aquilo era super gostoso, comecei a acompanhar os movimentos dela tentando aprender a meter o mais fundo que desse. Ela gemia e falava no meu ouvido; “Mete, meu menino, mete gostoso. Seu pau é mais grosso que o do meu ex e vai lá no fundo. Mete com força, mete. Mama nos meus peitos, chupa, forte, mama. Aiiiii, eu já vou gozar. Faz muito tempo que eu não fodo, Vou gozaaaar, estou gozaaando, mete, mete, enfia fundo, moleque”. Eu comecei a gozar também dentro dela, muita porra mesmo, estocando o mais fundo que dava. Ela ficou ofegante, parada em cima de mim, meu pau foi amolecendo, eu tentava não deixar sair, mas não deu mesmo. Com a saída do pinto veio junto o esperma todo que eu derramei lá dentro, mais os caldos dela mesma, molhando o sofá todo. Façamos deitados ali um bom tempo, eu comecei a mamar nas tetas dela de novo, ela brincava com meu pau segurando com a ponta dos dedos. Conversamos sobre sexo, ela perguntou se eu já tinha comido o cu de algum dos moleques da escola. Quando falei que não, ela ficou entusiasmada porque eu era totalmente virgem ainda, falou que ia me ensinar muita coisa, que ia me mostrar tudo o que um homem e uma mulher podem fazer. Meu pau endureceu de novo depois de uma meia hora, Irene me puxou pela mão para o quarto da tia Dulce, deitou na cama e falou: “Vamos de papai e mamãe mesmo agora”. Abriu as coxas, eu me deitei em cima dela, meu pau entrou fácil na boceta dela. Ela cruzou as pernas por trás de mim me travando dentro dela e começamos a foder de novo. Ficamos muito tempo naquele vai e vem gostoso até gozarmos de novo. Depois nós nos levantamos, ela arrumou a cama outra vez, fomos tomar banho juntos. Debaixo do chuveiro ela me ensinou na beijar na boca, beijo com as línguas se tocando, fortemente, chupado mesmo.

Depois deste dia, era só a tia Dulce sair de casa que a gente se enroscava, numa fodeção danada. De tudo um pouco, (ou muito). Ela me chupou o pau (fiquei doidão), bebendo minha porra toda. Com muito jeito me ensinou a chupar sua boceta. A princípio deu nojo, mas depois fui acostumando com aquele gostinho meio salgado e no fim ela já nem tinha mais de pedir. Eu já começava lambendo e bebendo seus sumos. Foi num 69 que Irene fez uma coisa que eu não esperava. Fazia mais de um mês que estávamos fodendo quando, ela chupando meu pau e eu sua boceta, de repente ela passou a língua no meu cu. Assustei na hora, mas ela fez de novo e eu senti que meu pau tinha ficado estourando de tão duro. Ela continuou e forçava a ponta da língua como se quisesse enfiar para dentro. Fui às nuvens. Ela notou, e falou: “Você gostou assim? Faça em mim também, coloque a ponta da língua no meu cu e force pra dentro. Eu adoro assim. Faz como eu, faz”. Com as mãos abriu um pouco meu cuzinho virgem e forçou a língua para dentro. Foi uma coisa de louco e eu esporrei tudo o que podia na mão e no pescoço dela. Abri seu cu com as pontas dos dedos e também chupei lá dentro, entrando fundo com minha língua. Ela também gozou e ficamos conversando sobre aquilo. Eu estava achando que era coisa de veado, mas ela falou que não, que homens gostam de ser acariciados no cu. Enquanto conversávamos ela foi forçando meu cu com a ponta do dedo médio, foi colocando dentro. Ardeu pra burro, eu reclamei e ela pediu para eu deixar. Ardia, mas estava bom, fui deixando e ela enfiou o dedo todo bem no fundo. Meu pau tinha ficado duríssimo de novo. Eu também pus meu dedo no cuzinho dela, entrou fácil. Ela falou que gostava de dar o cu, tirou o dedo de mim, virou de bruços e falou: “Põe seu pinto dentro do meu cu. Mete gostoso e goza dentro, ta? Quero sentir sua porra lá no fundo”. Meu pau entrou fácil, ela era bem larga (depois ela falou que praticamente, durante os 7 anos de casada, o marido comia seu cu todos os dias e ela ficara viciada em sexo anal), depois de muito entra e sai eu gozei dentro como ela pediu. Daí para frente eu também viciei, mas só com os dedos dela e depois que ela saiu do serviço, com outras coisas como cabo de uma escova de cabelo da tia Dulce. Mas nunca procurei dar para outro homem. Tinha medo de alguém falar e eu ficar mal perante o povo. jucro1026@yahoo.com.br

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Comentários

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e aí vogoo, vc está em que categoria das tres?

Cada um gosta do que gosta.

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homem é homem ,mulher é mulher,viado é gay!!!!!!!!!ñ misture as coisas!

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