Olá internautas masturbadores de plantão e apreciadores de contos eróticos, volto a escrever sobre minhas aventuras, dessa vez com mais adrenalina que todas as outras.
Antes de iniciar meu relato vou descrever-me. Sou moreno, 1m85, 103kg, praticante assíduo de academia, 17 cm de dote, separado, 45 anos.
Bom, trabalho em uma metalúrgica e de uns tempos pra cá tenho saído com a compradora da minha empresa, e muitas vezes transamos na própria empresa, especificamente em um dos banheiros feminino.
Na última sexta-feira aconteceu uma transa inesperada. Estava trabalhando quando tocou o alarme de incêndio, na realidade era um treinamento da brigada da empresa. Pois bem, foi realizado o exercício e quando estava voltando para minha sala a minha amante casadinha subiu as escadas comigo, ai tiramos uma bricadeirinha cheia das malícias despretenciosamente, no entanto quando chego em meu micro já tinha uma mensagem da minha putinha me provocando, dizendo que tinha ficado toda molhadinha e que me queria naquele momento. Como naquele moneto o expediente já havia se encerrado e todos haviam ido embora ficava fácil, porém na fábrica todos ainda trabalhavam. Essa safada é muito gostosa (1m70, 60kg, branquinha cheia de sardas, uma bucetinha toda depiladinha, e um cuzinho delicioso) me despertou, nem estava afim de mexer com a coisa, pois minha esposa já havia me dito que aquela sexta queria festinha da boa.
Pra resumir a conversar, ela acabou entrando na minha sala, o escritório é formado de divisórias com vidros, e quem passa pelo corredor vê o que rola internamente.
Ela entrou cheia de tesão já foi me agarrando e me dando um beijo. Nem ligamos para o que podería acontecer, afinal todos já haviam ido embora e estávamos praticamente sozinhos, exceto sua companheira de departamento que passava serviços pra ela, pois entraria de férias naquele dia. Dali em diante nossos corpos começaram a se roçar, as mãos percorrendo nossas partes íntimas sedentas por sexo. Ali mesmo eu já tirei a rola pra fora e falei que a comeria pela primeira vez na minha sala e não mais no banheiro como sempre fazemos. Já fui abrindo sua calça, sentei na cadeira mais próxima da divisória, de forma a dificultar a visão se alguém chegasse repentinamente. Ao sentar na cadeira, já de rola em riste, a puxei, ela veio se alojando em minha rola e de uma vez engoliu tudo com sua bucetinha toda meladinha. Ela começou a gemer e sussurrar palavras sem nexo, porém eram de pura putaria. Ela subia e descia na minha rola, minha mão já foi de encontro seu grelo, comecei a massageá-lo. Nisso ela ficou mais doida ainda e subia e descia com mais volúpia.
Num dado momento só de sacanagem, e também por medo de chegar alguém a mandei parar. Ela muito contrariada me dizia que queria gozar mas parou, se arrumou, me deu um beijo e saiu rebolando como uma putinha barata no cio.
Passado mais alguns minutos, chega nova mensagem me convidando para irmos ao banheiro meter, pois estava quase gozando sentada em sua cadeira. Confirmei dando aceite ao convite e a chamei para meu departamento, pois como disse antes estava totalmente vazio àquela hora da tarde.
Corri pro banheiro feminino de rola pra fora, ela entrou logo em seguida já foi se abaixando pegando minha rola dura com tanta volúpia que pensei que o arrancaria do meu corpo. Foi sugando e beijando minha rola que ainda estava com seu gosto, o gosto da sua buceta deliciosa.
Eu mais que depressa já fui tirando sua roupa e sentando no vaso do banheiro, ela toda peladinha já sentou de pernas abertas, eu a chamando de minha puta vadia, de minha safada e dando tapas na cara dela. Senti ela começar a ficar toda arrepiada e arriar seu corpo sobre o meu engolindo toda minha rola com sua buceta faminta. Começou a cavalgar e falar palavras sem sentido, foi rebolando e gemendo baixinho. Eu mais que depressa fui sugando seus seios e mordendo seus mamilos. Mais que depressa coloquei meu dedo médio em sua boca, ela muito safada olhou em meus olhos e já sabia que iria fazer. Depois de bem lubrificado meu dedo com sua saliva, comecei a acariciar seu cuzinho, que ao mesmo tempo piscou e se abriu. Fui socando a rola em sua buceta, e introduzindo o dedo em seu rabinho que tantas vezes comi e que seu maridinho nem sonha em comer.
A vadia gemeu mais alto, segurei sua boca para que não gritasse, pois qualquer barulho poderia por tudo a perder. Ela então rebolou e subiu de desceu com mais velocidade e começou a gozar, foi um gozo intenso que senti escorrer pelo meu caralho, chegando ao lado externo de sua buceta e umedecendo meus dedos. Aproveitei aquele melado que escorria e lubrifiquei ainda mais seu cu. Como sua buceta fica muito sensível quando goza ela tirou minha rola. Eu mais que depressa passei a rola em seu rabinho, esfregando e dando a entender que lhe introduziria a rola em seu cu. Porém ela me pediu para não comer seu cuzinho ali e me prometeu que na próxima semana iremos ao motel, pois ela gosta de dar o rabinho com calma. Não me fiz de grosso e aceitei, no entanto pedi a ela que introduzisse novamente minha rola na buceta pra gozar novamente.
Ela então voltou a posição anterior e bombou novamente até gozar e quase desfalecer em meus braços.
Eu para me poupar para a festinha com a dona da pensão não gozei, apenas cumpri com meu papel de macho a fazendo gozar duas vezes. Nos recompomos, nos beijamos carinhosamente e saímos do banheiro como se nada tivesse acontecido.
Estou agora escrevendo e esperando chegar quarta-feira quando ela dá um desculpa pro marido para me encontrar depois do expediente.
Espero que tenham gostado. Para casadinhas que queiram experimentar aventuras semelhantes ente em contato..... sousafado2007@hotmail.com
Beijos as casadinhas mal comidas.....
