Olá leitores! Meu nome é aline, tenho 27 anos tudo isso aconteseu quando eu tinho 19 anos. Sou de Taubaté, interior de São Paulo. Nos fins de semana, gosto de ir para a casa de meus tios em Cachoeira Paulista para irmos eu, minha prima Alessandra (22 anos) e meu primo Caio (18 ) à uma balada chamada ‘Cervejaria do Gordo’, que fica em uma cidade vizinha a Cachoeira.
Sempre que vou, durmo no quarto de Alessandra. Na semana passada, fui para casa de meus tios e, como de costume, fomos os três para o “Gordo”. Lá, eu e minha prima ficamos com dois gatinhos, que eram irmãos. Ambas tomamos o maior amasso e voltamos para casa pegando fogo.
Chegando em casa, fomos dormir e deitamos na mesma cama para relatarmos como foi com os gatinhos. Eu vesti minha camisetinha de dormir com uma calcinha de renda branca e ela vestiu uma regata e uma calcinha de algodão. Apagamos a luz e ficamos deitadas uma do lado da outra conversando sobre a noite.
Ela contou que o gatinho dela tinha levado ela à loucura. Eu, apesar de ter ficado da mesma forma, fui mais contida nos meus comentários. Mas percebi que ela estava ainda toda fogosa e a forma que ela me contava como foi pega pelo garoto estava me excitando mais do que o carinha que tinha ficado comigo.
Dei corda para ela e ela falava e falava e eu me excitava e excitava... Ela parou de falar e disse que ia dormir. Concordei com ela e ficamos em silêncio. Pensei em me masturbar, mas como estávamos uma do lado da outra fiquei com medo que ela percebesse. Passou uns vinte minutos e percebi que ela se movimentava de forma suspeita e comecei a suspeitar que ela tinha mais coragem do que eu.
De repente, ela levantou e acendeu a luz. Fingi que estava dormindo. O quarto foi tomado por um longo silencio, como se ela tivesse acendido a luz e ficado me observando. O silencio foi quebrado pelo som dos passos dela em direção a cama. Alessandra se deitou novamente e ficou do meu lado em silêncio, parecia estar confirmando se eu estava dormindo.
Subitamente, do nada, senti sua mão levantando a gola da minha camisa para tentar ver meus seios. Fiquei a princípio apavorada, mas o pavor aos poucos foi se transformando num misto de excitação e curiosidade para ver onde ela iria chegar.
Eu estava deitada de uma forma que minha camiseta ficava colada no corpo. E por mais que ela levantava a gola, não iria conseguir ver nada. Então, fiz um movimento daqueles que naturalmente fazemos quando dormimos para facilitar o trabalho de minha prima.
Ela imediatamente tirou a mão e ficou sem me tocar por alguns minutos. Pensei comigo: estraguei tudo! Mas ela voltou a levanta a gola de minha camiseta, só que agora com mais facilidade. Agora ela podia admirar meus pequenos, mas lindos seios.
Alessandra começou a baixar a camiseta até meu seio direito ficar totalmente desnudo. Ela começou a tocá-lo com a ponta dos dedos num movimento de fora para os mamilos e aquilo estava me deixando alucinada, minha calcinha já estava ensopada. Mas permanecia imóvel. Minha priminha enlouqueceu e começou a beijar de leve meu seio. Foi a primeira vez que abri levemente meu olhos. Vi minha prima beijando meu seio e me olhando em seguida. Ela dava um beijo e olhava para meus mamilos.
Acho que ela queria conferir seu estado erétil para ver se eu estava gostando. Nesse momento, percebi que ela já não mais se incomodando se eu estava dormindo ou acordada. Foi quando ela me deu uma chupada no mamilo que me levou aos céus.
Levantei levemente o quadril de tanto tesão. Ela, sacana como ninguém, percebeu e colocou a mão sobre a minha virilha. Percebi que dali em diante não teria mais volta, pois com sua mão em minha virilha estremeci toda e ela apertou minha coxa, foi alisando minha perna descendo a mão até o meio da coxa e subindo novamente para a virilha.
Eu estava enlouquecida de tesão e ansiosa para que ela tocasse logo em minha xaninha. Como ela não tocava, abri as pernas, demonstrando toda a minha vontade de sentir sua mão entre minhas coxas. Percebi que ela deu um leve sorriso, tipo farrista. Alê já devia estar pensando: “finge que dorme, mas tá louca para fazer sacanagem”. E estava mesmo, já não conseguia pensar em mais nada...
Ela judiou de mim, pois chegava bem pertinho da minha xaninha e voltava rapidinho. Isso me irritava, mas me excitava cada vez mais. Ai, ela levantou minha camiseta até meu umbigo e começou a beijar minha coxa e acariciar de leve minha xana por cima da calcinha.
Quando olhei para ela, vi uma bela bunda virada para mim, com um calcinha rosa enfiada. Não resisti, coloquei a mão e fiquei acariciando aquele monumento de carne. Ela começou a movimentar o dedo repartindo minha xana com a calcinha no meio.
Nesse momento, tentei chegar até sua bucetinha, porém minha mão só alcançou o seu cuzinho. Enquanto ela tocava de todas as formas em minha xana, eu movimentava minha mão em sua bunda, subindo até o inicio de suas costas e voltando até o seu cuzinho.
Num desses movimentos, ela segurou a minha mão e a puxou para que ficasse só no rabinho. Quando comecei a acariciar seu cuzinho, ela começou a beijar minha xana e passar a língua úmida e dura em volta. Alessandra puxou minha calcinha para o lado e começou a lamber freneticamente meu clitóris.
Com tanto tesão, não aguentei e enfiei meu dedo dentro dela. Ela puxou minha mão abruptamente. Achei que ela não tinha gostado, mas era para molhar meu dedo com saliva para facilitar sua entrada. Minha priminha safada abriu a bunda de uma forma que meu dedo poderia entrar quase que inteiro naquele cuzinho apertado dela.
Daí foi uma festa. Ela enfiava o dedo na minha xana, enquanto chupava deliciosamente meu clitóris. Com a sua outra mão ela se masturbava. Eu só enfiava o dedo no rabinho dela. Senti aquele calor peculiar se aproximando. De repente, gozei de uma forma que nunca tinha gozado antes. Eu tremia com se estivesse tendo um ataque epilético.
Enquanto eu dava aquelas tremidas resultantes de uma deliciosa gozada, ela tirou a minha camisa e se masturbou na minha frente até gozar. Fiquei só de voyeur daquela siririca. Quando terminou, tirou toda a roupa, tirou minha calcinha, apagou a luz e dormiu agarradinha comigo. Acordei antes dela, fui cedinho embora. Acreditem, desde então, não nos falamos mais. Uma pena
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