Eu estava atrás da porta do banheiro e ela prestes a entrar, eu ouvia seu riso e suas pisadas pela escada, junto a ela tinha mais alguém. Quem será? Essa era a questão. Fiquei cercando os telefonemas dela desde que um amigo de bar me disse que tinha visto um homem entrar na minha casa durante o dia (enquanto eu trabalhava...) mas como estranhei o fato dela não me contar nada, comecei a fingir que não estava ouvindo e prestar atenção as suas conversas, comecei também a ouvir de trás da porta e foi numa dessas que eu a ouvi marcando com alguém. “Sim, nessa quarta-feira dá” ela disse “vem de tarde”. Naquele momento me senti o maior corno do mundo e larguei tudo nessa quarta pra entrar escondido em casa (como a casa é grande e não temos filhos, foi fácil entrar pelos fundos sem que ela percebesse).
Agora estou aqui pensando “e se não for traição? E for manicure, ou manutenção de aparelho?”. Bom, de uma forma ou de outra eu estava prestes a descobrir. Da porta do banheiro eu observava a porta do quarto, parece que o mundo parou naquele momento, o cheiro da roupa de cama, os barulhos fora de casa, nada existia apenas uma gota de suor que escorria pela minha testa, e quando ela alcançou a boca, a porta se abriu.
Julia entrou na frente com seu vestido verde florido bem solto, parecia tranqüila, mas tinha algo de tenso em sua expressão, minha avaliação de seu rosto não demorou pois logo atrás dela entrou Célio, um executivo da minha empresa nem me ocorreu pensar em como se conheciam só queria correr e socá-lo ali mesmo, mas por algum motivo fiquei quieto. “Aqui é o quarto ela falou, ninguém vai nos ouvir” minhas mãos tremeram quando ouvi essas palavras, no que ele pegou alguns documentos da pasta e disse “aqui estão os documentos, ninguém vai perturbar ele por isso agora”. Na hora saquei, há algum tempo eu tinha feito um caixa 2 pra ajudar uma secretária e...”hora do pagamento” ele disse, e mau raciocínio foi interrompido. Ela se ajoelhou sobre a cama pra pegar a carteira do outro lado e nesse movimento ficou de quatro pra ele, não sei se o vestido mostrou algo, mas ele fitou sua bunda secando cada movimento. Ela é uma gata, pele branca e lisos cabelos ruivos, um corpo delicado, mas bem arrebitadinho, o tipo de mulher que fica um tesão com roupas caseiras, ele era um mulato, magro com cara de quem trabalhou demais . De repente ele não se agüentou e meteu a mão em sua bunda, a raiva subiu a minha cabeça e cheguei a mover, mas só os braços, as pernas estavam paradas e os olhos vidrados, e me assustei ao reparar, que minha pica estava endurecendo de excitação.
“O que é isso!”ela deu um tapa na mão dele e se virou.”Ora, vai evitar me pagar milhares e ainda vai garantir o futuro do seu esposo...é uma boa proposta.” Ela olhou pro lado como quem pensa. Ele começou a alisar suas pernas e ela de joelhos sobre a cama empurrou suas mãos mais uma vez, ao que ele diz: ”tudo bem, só nossas bocas, é o que eu quero.” Ela se sentou na cama, como quem pensa na vida e eu observava preocupado e um pouco curioso com o que aconteceria. Ele sentou por trás dela com as pernas esticadas de um jeito que ela ficou entre suas pernas, tocou seus ombros e ela deixou com uma expressão contrariada se virou pra ele. Foi mais do que um sinal, ele gulosamente começou a beijá-la, “de um jeito que ela não gosta” pensei, mas o que eu estava fazendo, eu tinha que impedir, mas não conseguia. Dava pra ouvir o barulho dele chupando a língua dela foi quando ele a pegou pela barriga e a puxou em direção do seu colo, sua bunda já devia estar roçando no pau dele. Começou a alisar sua barriga e foi subindo para os seios e sua língua saia da boca pro pescoço, ela começou um som de reclamação, e ele disse: “você concordou com as bocas não reclama que já vai acabar” ele desceu sua boca até os peitinhos dela e começou a sugar por cima do vestido. Eu não acreditava que ela estava permitindo isso e o pior eu estava meio que gostando. Ela parecia querer sair a qualquer momento e ele insistia, puxou a alça do seu vestido para baixo e quando ela disse: “Isso não!” ele enfiou a outra mão por baixou querendo buscar sua calcinha, ela se afastou na cama, mas como ele já tinha pegado, só facilitou pra ele tirar dela, ele disse: “São nossas bocas. Já veio até aqui, vai querer ter feito isso e ainda me pagar?” Ela se recolheu na cabeceira da cama, dava pré ver um pouco de medo em seus olhos. ”Calma, eu vou ser bonzinho.” Ele disse “ tá com medo do corno do teu marido chegar?” abaixou a cabeça e começou a lamber as coxas dela ela fazia cara de nojo, ele foi subindo e levantando o vestido até sua xana aparecer, lá ele caiu de boca, eu ouvia o barulho molhado e de onde eu estava via o rosto dela e para minha surpresa, ela estava tremendo os lábios, às vezes os mordia de leve, ela estava com tesão!
Quando ele parou de chupar ela ele ficou de pé ao lado da cama e desabotoou a calça, botando pra fora sua pica, ela disse:”Não vou chupar isso”, ele pegou uma mão dela “Não, mas vai tocar uma punheta” ela o fez no começo meio sem gás mas o meu tesão foi aumentando conforme ela aumentava o ritmo.”você é boa nisso vou gozar, arreia o seu vestido quero gozar nos seus peitos, e ela prontamente obedeceu, estava parecendo uma piranha. Com um “ahhh” ele gozou muito nos peitos dela, muito mesmo. Eu sem perceber omecei alisar meu pau por cima da calça. Ele falou:”agora pega e passa no rosto, ela recusou e ele deu um tapa (um tapa!) na cara dela “vai passa!”. Enquanto ela passava e se lambuzava toda eu pude a ver esboçando um sorriso, a vagabunda estava gostando. “então? Acabou?” perguntou ela. E ele disse: “é claro que não” deitou ela na cama e se jogou por cima dela, deu alguns tapas antes dela falar e de repente enfiou sua pica na xaninha dela levantou o vestido e prendeu os braços dela com ele. E ficou bombando devagar.”nossa você tá toda molhada, deve tá gostando muito, teu marido é um corno mesmo” e começou a bombar mais forte e mais forte, xingando de vagabunda e piranha, eu sem perceber já tinha posto o pau pra fora e estava começando uma punheta.”vai pede pra eu meter com mais força” e ela não disse nada. Ele deu um tapa e disse:”pede vagabunda”, sem emoção ela disse”mete com mais força” e depois “vai envia todo o seu caralho” “enfia o dedo no meu cú” e por aí foi até que ela gritou gemendo e todo seu corpo tremeu, ela gozou.
Ela já com o rosto marcado de tantos tapas e parecendo exausta disse: “você quer fazer dele um corno né? Então faz direito.” Saiu da cama e abriu a janela segurou no parapeito da janela e disse:”vem me come. Mas me come igual homem!” Ele levantou o vestido que estava sobre a bunda arrebitada e começou novamente a estocar na bucetinha dela, ela gemia e falava, “mete mais” “mete na mulher daquele corno” “mete com força”, e assim foi ele deve ter tomado algum remédio porque ficaram muito tempo fazendo sexo em várias posições, ela já estava exausta quando ele a ajoelhou em frente a janela: ”agora chupa” e ela sem forças mamava naquela pica, como fazia com a minha apertando os seios...cheia de tesão. Ele anunciou vou gozar na boca que seu maridinho beija e gozou mais uma vez e mais uma vez foi muito, ele não a deixou cuspir, nesse momento eu gozei com a punheta, mas ainda estava excitado. Empurrou ela pra cama e disse: eu sei onde fica a saída, e lá ela ficou. Quase desmaiada. Quando ouvi o barulho do carro dele resolvi sair e ver como ela estava. Estava deitada de lado na cama quase desmaiada e com a cara ensopada de porra, a porra que ela não havia engolido agora escorria da sua boca.Pareceu surpresa ao me ver, mas não se mexeu. Eu fiz o que todo bom marido faria. Lambi toda a porra da cara dela e dei um beijo de língua chupando metade do escorria e continha na sua boca. Continuei com as carícias em seu corpo e chupei mais uma vez sua boca cheia de porra. Afinal foi tudo muito confuso e no momento não queria resolver nada, só relaxar e gozar.
