Reuniões, 14: Novamente, outra massagem

Um conto erótico de Anjo
Categoria: Heterossexual
Contém 1398 palavras
Data: 12/05/2010 13:22:11
Última revisão: 12/05/2010 13:45:28

Continuação da série Reuniões e você somente o entenderá na íntegra se ler os anterioresREUNIÕES, SOB O LUAR DO SERTÃO - Novamente, outra massagem

Senti desde o início que essas férias poderiam não ser tão maravilhosa quanto estavam imaginando. Não que deixe de querer meus irmão reunidos, mas nossas vidas sempre foram complicadas e o envolvimento de todos normalmente assume uma forma difícil de ser aceito com tranqüilidade. As recordações da infância confirmam isso...

(Temores de Júlio)

As dores de Isabelle

15º Dia

Ontem Nat dormiu pouco, preocupado com as meninas. Larissa reclamou bastante e, como ela se mexe muito dormindo, a todo instante machucava o braço. Isabelle também acordou várias vezes se reclamando de fortes dores na costa. De madrugada ele resolveu levar o colchonete para o quarto delas e assim conseguiu acalmá-las e fazer dormirem.

De manhã passou a bola pra Cíntia e foi dormir em sua cama. Acordou lá pelas três horas com Flávia chamando.

- Primo... Primo... Acorda querido...

Flávia deita ao seu lado e lhe abraçou. Nat desperta, tomou um banho revigorante e devora o prato que Cíntia havia reservado.

Vai ao quarto grande e Larissa não está. Isabelle dorme com o sol lhe batendo no corpo. Fecha a janela.

- Amorzinho! Amorzinho... – Cíntia chama.

- Oi amada, estou aqui.

- O pai vai levar Larissa na cidade e vamos juntas – fala abraçando o primo. – Queres ir também?

- Não Cíntia. Ainda estou com o corpo todo dolorido pela noite insone. Vá com as primas, eu fico cuidando de Belle.

Cíntia entra no quarto e dá um beijinho na testa da prima, que desperta.

- Isabelle nos vamos a cidade com Larissa. O primo vai ficar contigo.

- Que foi? – pergunta assustada. – Ela piorou?

- Não, não é nada não – fala afagando a cabeça da prima. – É que o pai acha que ela deve engessar o braço como proteção – dá uma beijoca em Isabelle e sai com Nat.

- É so isso mesmo? – questiona preocupado.

- É sim amorzinho. Ela dormiu mal machucando o braço. Com o gesso fica mais protegida – se beijam e ela sai ligeiro.

Volta ao quarto e fala para Isabelle, que fechara os olhos.

- Prima! Vou à casa grande e não demoro.

- Não me deixa sozinha... – implora.

Deita a seu lado e abraça com cuidado para não machuca-la.

- É um instantinho só indiazinha... Não demoro nada!

Sai apressado para não demorar. Na casa grande procura pela mãe e não encontra, a tia Nadir está na cozinha.

- Oi Nat! Já almoçou...

- A Cíntia levou meu prato. Cadê a mamãe?

- Ela foi com o pessoal, só ficamos nos... Como está a tua prima?

- Parece estar melhor. Ficou deitada... Tia onde está aquele isopor pequeno?

- Deve estar no armário da dispensa. Para que o queres?

- Vou levar gelo para a casa pequena, a geladeira voltou a descongelar – sai em busca do isopor.

Tira o gelo do congelador, pega uma botija d’água e algumas frutas.

- Tia a Isabelle almoçou?

- Acho que sim filho. Fui lá pela manhã fazer uma visita, tu tava dormindo no quarto pequeno. Acho que a Cíntia levou o almoço dela.

- Não vi remédios pra ela. Ela deve tomar alguma coisa?

- Não, o doutor pediu apenas para que fique de repouso total e, se possível, que se faça uma massagem leve na sua região lombar – olhou com cara marota. – Por sinal eu falei que és expert em massagens.

Sai rindo e lembrando de nossa última sessão. Leva também uma pequena mesa dobrável que coloca no quarto, ao lado de Isabelle, com as frutas, a botija d’água e o isopor com gelo. Pegai um ventilador e liga para refrescar o quarto, quente naquela hora.

- Primo me ajuda a levantar que estou querendo fazer xixi.

Ajuda levantar-se e a leva para o banheiro onde lhe abaixa a calcinha. Ela termina e ele enxuga a xoxota com papel higiênico.

- Quero só ver quando eu tiver que fazer cocô... – fala sorrindo.

- Ué? Que tem isso! Eu limpo tua bundinha também – retribui o sorriso. – Não preferes ficar sem calcinha? – pergunta.

- O senhor é quem sabe, doutor!

Ela volta para a cama sem nada, nua. Pergunta se quer alguma coisa mais e lhe descasca algumas laranjas que chupa com avidez.

- Nat, a tia falou que tu é ótimo massagista... Bem poderias fazer uma em mim.

Entra no banheiro e sai com o ungüento.

- Deita de costas – pede. – Puxa vida, indiazinha...

- Que foi? – pergunta preocupada.

- Que bunda gostosa... – dá uma mordida leve em sua nádega.

- Deixa disso rapaz. Assim não fico boa nunca!

- Melhor que és, impossível – fala enquanto passa o ungüento nas mãos. – Pode ser que doa um pouquinho, se não resistires me avisa.

Senta em sua bunda com cuidado e começa a massagear seus ombros e nuca. Ela reclama um pouco a dor, mas insista até que consigo eliminar a tensão muscular. Desce aos poucos para suas costas e sugere.

- Não queres que eu tire o emplasto?

- E se doer? – pergunta.

- Passa logo... – antes que ela autorize pega uma ponta e puxa rápido e com força.

- Aiiiiiii!!! – ela grita de dor – Porra Nat, pelo menos devias ter me avisado.

- Se o fizesse a dor seria maior – responde iniciando a massagem em suas costas, primeiro apenas passeando as mãos de leve para aliviar o ardor do emplasto retirado, depois atacando seus músculos lombares de leve, bem de leve.

Ela respira baixinho como que ressonando. Continua fixando a atenção no local do baque e ela reclama baixinho que estava doendo. Não pára, continua aumentando a pressão aos poucos, trabalhando cada um de seus músculos doloridos. Desce a mão acompanhando o lenho de sua carne até seus rins onde aplica ligeira cutucada para ativa-los. Sua cintura está tensa ainda, e trabalha com cuidado para não machucá-la. Passa para as nádegas carnudas e firmes e chega a suas coxas cheias e bronzeadas. Ela suspira e geme um pouquinho pela satisfação em ter reaberto sua atividade muscular.

- Agora vira, Isabelle – pede com carinho e ela obedece.

Reinicia pela fronte, rosto, ombros e pescoço. Desce para os seios durinhos com mamilos intumescidos, circula as aréolas róseas escuras, ventre, coxas e entrecoxas. Ela abre as pernas levemente expondo o grelinho pontiagudo como uma pequena língua saindo de sua xoxota depilada e papuda que massageia com o indicador. Ela geme e contorce com leveza seu corpo excitado. Fica um tempinho excitando-a ainda mais até perceber que chegara ao gozo.

Mantém a mão cobrindo seu sexo enquanto mira seu corpo nu estendido na cama. Curva-se e deposita em seus lábios um suave beijo e ela entreabre a boca trazendo para a pontinha de sua língua que suga devagar.

Ela está relaxada, não sente dores, apenas o leve frescor do ungüento lhe atacando a pele em todo seu corpo.

Levanta e vai ao banheiro lavar as mãos. Volta e percebo que está dormindo. Estende o lençol fino sobre seu corpo, diminui a velocidade do ventilador e sai do quarto indo para o quarto pequeno onde deito na cama e também adormece.

Acorda com a pressão do corpo de Silvia deitado sobre ele. Ela estava vestida na bermuda de saíra para a cidade sem a camisa, chupa o polegar e ressona.

Esta quase escuro. Passa das seis da tarde, elas haviam chegado há bastante tempo e Silvia deitara sobre ele e adormecera. Cíntia dormitava na rede.

Mexe o corpo devagar para que Silvia deite na cama sem acordar, consegue. Levanta e vai ao quarto grande, Isabelle ainda dorme. As meninas não estão na casa. Volta ao quarto pequeno e desperta Cíntia.

- Amorzinho... Amorzinho... – fala sussurrando para não acordar Silvia. Cíntia abre os olhos e faz sinal para que não fale. Puxa-a pela mão e saem em direção à casa grande.

Estão todos reunidos na copa onde o jantar estava servido. Larissa com o braço engessado está sentada e vai a ela beijando sua cabeça.

- Agora sim. – fala brincando – Vou poder dormir mais tranqüilo essa noite – ela retribui o sorriso e beija seu braço.

- Chegou meu anjo da guarda...

- Só teu? – fala a tia Nadir.

- Claro que não, sei disso – retruca Larissa. – Mas ele passou a noite toda acordado cuidando de mim e da prima.

- Esse cara é fantástico – fala tio Manoel. – E olha que ele está todo lanhado e remendado! – Se levanta e abraça com carinho o sobrinho – Obrigado meu filho, por cuidar de Larissa e da minha Isabelle com tanto amor e carinho.

- Deixa disso tio – reclama. – Assim fico envergonhado – senta para jantar.

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Comentários

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Vou ler até o fim de marrento, está cançando, não acontece nada erótico e sensual....

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