Numa sexta fui para uma boate aqui em Brasília que costumo ir sempre. Apesar de lá ser frequentado quase que exclusivamente por gays, é um lugar que não rola muita putaria. Eu já tinha tomado todas, e umas 2h já estava ficando lúcido novamente. Eu já havia pegado um carinha que eu fico e trepo sempre, e quando eu estava morto de bêbado peguei um bichinha que não parava de dançar. Depois de um tempo comecei a andar e dançar pela boate. Ví um carinha que estava dançando perto de uns amigos, ele começou a me encarar e eu fiz o mesmo. Cheguei mais perto, ele riu pra mim, me aproximei e começamos a dançar, na verdade não dançamos quase nada, segurei logo sua cabeça comecei a beijá-lo.
Ficamos um tempão dançando e beijando, e que beijo gostoso. As danças estavam ficando mais quentes, nossas corpos se aproximavam mais e eu sentia seu pau duro, o meu já estava há muito tempo. As pegadas começaram discretas e foram aumentando, ele me puxou para um canto da boate e começamos a nos pegar de verdade. Apertava seu cacete e ele o meu, nos esfregávamos, a vontade era sair dali e trepar.
Como nosso showzinho na boate já estava ficando um pouco pesado, ele me puxou pra fora, onde há uma área e umas arvores pequenas, nos encostamos no muro e começou a pegação novamente, tinha muita gente por ali também mas era mais discreto. Sem parar de me beijar ele colocou a mão dentro da minha calça, meu pau estava muito duro, eu abri sua calça, tirei seu pau para fora, discretamente pro lado do muro para ninguém ver, e comecei a punhetá-lo. Ele também tirou meu pau e fez o mesmo.
“Ai que vontade de chupar seu pau...”, falei no sei ouvido, ele prontamente respondeu: “então chupa”. Eu não perdi tempo, abaixei vagarosamente e cai de boca naquele pau gostoso, não era assim muito grande, devia ter uns 17 ou 18 cm, mas era muito gostoso, uma cabeça perfeita, e duríssimo. Ele segurava minha cabeça e gemia de tesão, eu nem me importava com quem estava ali perto olhando, só queria chupar bem gostoso aquela vara. Levantei e continuamos a nos beijar. Ele também se abaixou e começou a chupar meu pau, primeiro lentamente, depois mais rápido me enchendo de tesão. Em um momento alguém passou e falou “vão para um motel”, mas a gente não estava nem ligando, ele levantou e continuamos a nos beijar com nossos paus duros de fora, o mais escondidos possível, o que era difícil.
Ainda chupamos um ao outro um monte. “Você já gozou no muro da boate?” ele me perguntou, respondi que não, “vamos?”, respondi que sim com a maior cara de safado. Começamos a bater punheta um para o outro, teve uma hora que desci e comecei a chupá-lo, foi quando ele gozou, quase nada na minha cara, foi tudo para o muro, deixando escorrer sua porra. Ele levantou e ficou respirando ofegante enquanto me beijava e me chamando de gostoso, ele batia uma pra mim e me beijava, chupou um monte e depois gozei com ele batendo uma pra mim, eu gozei o muro também, quando saímos de lá só era possível ver duas manchas de porra escorrendo...
Passamos o resto da noite juntos nos beijando, deitamos um pouco nos puff’s para conversar. O nome dele é Fabiano, tem 18 anos, muito bonitinho, moreno, deve ter 1,70 e muito gostozinho. Ainda estamos ficando, se pegando e chupando, mas ainda não trepamos de verdade... Quando isso acontecer, estará aqui!
Sou de Brasília, tenho 22 anos e muito safado!
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