Nos anos oitenta, assim que entrei na faculdade de medicina, conheci um grupo de alunos ligado a uma associação que realizava mutirões nas cidades costeiras na Bahia, visando comunidades pobres nas cidades sem atrativos turísticos, que viviam basicamente da pesca. Apesar de ainda não estar qualificado para participar deste trabalho voluntário, consegui entrar no grupo, sendo que apenas faria a triagem do pessoal para os outros alunos, quinto e sexto anistas, que diagnosticavam e prescreviam o tratamento, tudo sob a supervisão de um médico professor. Eu media pressão dos pacientes, conversava com eles em busca de sintomas e fazia um diagnóstico prévio. A doença mais comum era gonorréia, seguida de hipertensão. Depois de duas semanas de trabalho árduo e nada para fazer depois do expediente, eu estava numa secura ferrada. Tinha ereção até quando via mula, mas o medo de pegar uma doença venérea, pois a maioria dos doentes era jovem, heretossexual e solteiro. As alunas haviam falado que a quantidade de mulheres com gonorréia também era grande, muito acima do esperado e quase igual a dos homens.
Bom, houve um jantar na casa do prefeito e toda a equipe foi convidada. No evento conheci a filha única do prefeito, morena linda chamada Clara, que simpatizou comigo pois eu era o mais novo do grupo. Ela perguntou o que eu fazia depois do trabalho e respondi que não fazia nada. Então ela me convidou para dar um volta na praia. Pensei que, como era a filha do prefeito e homem mais rico da cidade, o único risco seria engravidar a menina e ser obrigado a casar, que também seria um bom negócio. Aceitei o convite e no dia seguinte lá estava eu na praça esperando Clara, cheio de idéias na cabeça e camisinhas no bolso.
Clara apareceu vestindo um vestido branco, de tecido leve e fino, bem apropriado para o calor da região. Andamos um pouco e ela apontou para uma casa dizendo que sua melhor amiga morava lá e que queria fazer uma visita. Entramos na casa e sua amiga nos cumprimentou e saiu dizendo para ficarmos bem à vontade pois só voltaria no dia seguinte.
Sentamos no sofá e Clara começou a me beijar. Achei que a coisa rolava muito rápido mas estava gostando. Alguns amassos e ela levantou e tirou por cima seu vestido ficando só de calcinha e soutien. Aproveitei para tirar a camisa e a bermuda. Ela esfregava a xoxota no meu pau fazendo eu quase gozar. Aquela baianinha linda, de 1,50 de altura, corpinho magro, seios pequenos para médios bem durinhos e bundinha perfeita sabia muito bem como deixar um homem louco de tesão. Tirei seu soutien e mamei aqueles peitinhos deliciosos. Ela gemia acariciando meus cabelos enquanto rebolava sobre meu cacete que estava louco para furar a cueca e a calcinha e penetrar sua xoxota olhada. Ela saiu de cima e ajoelhou na minha frente, puxou minha cueca liberando meu cacete e o abocanhou olhando nos meus olhos. Foi difícil segurar o gozo vendo aquela garota com carinha de menina chupando meu pau com a expertise de uma puta. Ela chupava muito bem, conseguia enfiar tudo na boca e só tirando para respirar. Tenho 18 centímetros de pica e ela foi a primeira de poucas que conseguiram esta proeza.
Levantei-a do chão e coloquei-a no sofá. Era minha vez de agradá-la com a boca. Chupei sua xoxota raspada e seu grelo. Enfiei os dedos na boceta e no cu. Ela gozou gemendo feito uma puta enquanto eu enfiava dois dedos na xoxota e dois no cu. Então peguei uma camisinha e encapei o bicho. Mirei na xoxota melada e enfiei tudo num golpe só. Entrou macio e gostoso. Clara gemia e pedia para meter mais forte. Eu socava firme e fundo, batendo minhas coxas nas nádegas de Clara, que gemia e pedia mais. Ela ficava parada, com as costas no sofá e as pernas levantadas. Eu via minha pica entrando e saindo de sua xoxota quente e olhava para sua cara de tesão. Clara, de olhos semiabertos, gemia e apertava os mamilos. Ela colocou a mão na xoxota e subiu um pouco para tocar uma siririca. Gozou aos berros. Falei que ia gozar e ela pediu para eu gozar na sua boca. Levantei e ela ficou de joelhos, pagou um boquete fantástico e só parou de chupar após extrair a última gota de porra. A menina era tão tarada que não disperdiçou uma gota sequer, engoliu tudo e lambeu os beiços.
Sentei no sofá para descansar e Clara apoiou no meu ombro dizendo que tinha adorado. Falei que também estava gostando e ela caiu de boca no meu cacete mole. A garota era muito fogosa. So parou o boquete quando meu pau ficou duro feito pedra, então levantou-se, subiu no sofá, ficou de cócoras sobre mim, e, quando pensei que ela encaçapar meu pau na xoxota, ela cuspiu na mão e passou no cuzinho, para sentar em seguida. Meu pau despareceu naquele cu, causando-me um pouco de dor pois só cuspe não é suficiente para uma boa foda anal. A safada urrou de dor, mas levantava e soltava o corpo, fendo meu pau entrar e sair de seu cu de forma violenta e dolorosa. Era muito excitante mas jamais gozaria daquele jeito. Apreciei a cena: a moreninha subindo e descendo no meu pau, urrando de dor e prazer. Depois de alguns minutos, Clara não tinha mas pernas para continuar. Tirei-a de cima e coloquei-a de quatro no sofá, dei uma bela cuspida no seu cuzinho, que estava muito vermelho e até sangrava um pouco, e dei outra cuspida no meu cacete. Dessa vez o pau entrou macio e pude meter com força, sem dor ou desconforto.
Clara pedia para eu arrombar sua bunda, dizia que queria ver se eu era macho mesmo, desafiava minha macheza o tempo todo. Eu ficara irado e metia violentamente e puxava seu cabelo fazendo sua cabeça levantar. Com a outra mão dava tapas na sua bunda ou apertava seu seio ou mamilo. Ela dizia que eu estava machucando e eu dizia que puta de verdade gostava e merecia apanhar. Ela pedia para não parar. Quando começou a gritar pensei que estava exagerando na violência mas seu cu começou a piscar e percebi que a piranha adolescente gozava pelo cu. Ela parou de mexer e tive que segurar seu quadril para manter o ritmo e força das metidas. Ela passou a só gemer baixinho passivamente. Alguns minutos e enchi seu rabo de porra. Tirei a rola e vi seu cu aberto vazando uma mistura de porra, merda e sangue, que pingava no sofá e escorria para o tapete. Sentei ao seu lado e Clara falou que eu era muito gostoso e que ia querer mais. Trepamos mais três ou quatro vezes e eu só colocava a camisinha para comer sua xoxota. Fui dormir com o pau assado e dor no saco.
Comi Clara mais duas vezes e voltei para São Paulo leve pois havia descarregado litros de porra. Fiquei surpreso quando notei uma ferida no meu pau duas semanas depois. fui ao médico e ele pediu um exame de sífilis que deu positivo. Clara era uma vadiazinha e eu até não me surpreenderia se tivesse pego gonorréia, mas sífilis foi foda. Falei com um amigo que fez parte do mutirão e perguntei se haviam encontrado algum caso de sífilis e ele disse que vira alguns, normalmente empregada doméstica, mas o médico da cidade disse que a doença era mais comum nos mais ricos da região e não sabia quem foi o paciente zero, mas ele contaminou quase todos os adolescentes, direta ou indiretamente. Pensei que estava me dando bem e me ferrei bonito.