Rose havia comentado que achava que o enteado Sandro fosse viado, porque nunca havia visto ele com mulher, só usava roupas justas e seus amigos também pareciam ser viadinhos, e quando ele começou a cantar de galo no meu terreiro, falando alto e me acusando de ter seduzido sua irmã, menor de idade, e a ter levado ao motel juntamente com a madrasta, dizendo que iria me denunciar e o caralho a quatro, meu sangue subiu e sem pensar dei-lhe um forte tapa no rosto, dizendo: “cala boca, seu viado”. Sandro arregalou os olhos e ficou atônico com minha reação. Vendo seu instante de fraqueza, tornei a lhe dar outro tapa na cara, que o fez sentar no sofá, falando que naquela sala somente homem pode ditar as regras, e que putinhas como a irmã e madrasta e viados como ele apenas deveriam obedecer. De cabeça baixa ele disse que não era viado, e eu o retruquei dizendo que o iria ajudar a sair do armário, e que conhecia um viadinho de longe. Sandro quis se levantar para ir embora, sendo impedido por mim. Disse que toda puta que entra na minha sala não sai sem satisfazer o macho, e que ele seria minha nova puta. Abri o zíper da calça e coloquei o pau ainda mole pra fora. Sandro olhou pro pau e permaneceu imóvel. Comecei a sentir prazer em sacanear aquele rapaz, e embora nunca tivesse comido um viado, decidi quebrar essa barreira, e de forma autoritária mandei ele pegar no pau e chupar. Como Sandro não obedeceu, dei-lhe outro tapa na cara, segurei sua cabeça pelos cabelos e o trouxe pra mim, fazendo que ele encostasse a boca no meu pau, já totalmente duro. Mandei abrir a boca e chupar, e como ele não obedeceu, fiz menção de dar-lhe outro tapa na cara, sendo que dessa vez ele próprio abriu a boca de recebeu o falo. Segurando sua cabeça passei a socar o pau em sua boca como se estivesse metendo numa buceta, e quando senti que ele não mais oferecia resistência, larguei as mãos e deixei ele próprio movimentar a cabeça. Sandro chegou a arranhar meu pau com os dentes, demonstrando que não sabia fazer boquete. Retirei o pau, levantei seu queixo para que olhasse pra mim, e perguntei se ele já havia chupado pau antes. Sandro balançou a cabeça dizendo que não. Perguntei se ele era virgem de cu, e dessa vez a resposta foi positiva. Meu pau chegou a pulsar ao saber que iria tirar a virgindade de um cu. Falei para tomar cuidado com os dentes, e se me machucasse novamente iria levar mais tapas na cara. Imediatamente Sandro segurou meu saco e pau, enfiou tudo na boca e tomou mais cuidado, melhorando sua performance no boquete. Apenas encostei as mãos na sua cabeça e deixei ele conduzir o boquete. Quando senti que iria gozar, segurei firmemente sua cabeça e mandei engolir todo o leite do seu novo macho. Quando tirei o pau de sua boca, ele olhou pra mim com olhos de felicidade, como se estivesse me agradecendo por aquele momento. Perguntei se havia gostado do sabor da porra, e ele apenas balançou a cabeça afirmativamente. Perguntei que ele gostaria de também virar minha putinha, como já era a irmã e a madrasta, ele tornou a balançar a cabeça, num tímido sim. Dei-lhe novo tapa na cara e rispidamente disse que ele deveria responder. Sandro então disse sim. Perguntei: “sim o que?”, e Sandro disse, “sim, quero virar sua puta. Sentei na minha cadeira de chefe e mandei Sandro tirar a roupa e ficar pelado, com a bunda empinada. Me aproximei e com o cinto na mão, e passei a dar-lhe cintadas na bunda branca e empinada dele. Entre uma chibatada e outra, Sandro falou que seria minha puta, que eu seria dono do cu dele, deixando o rabo todo arrombasse. Abri as nádegas de Sandro e vi um lindo cu, embora peludo. Falei que não iria comer um cu peludo e que daria um jeito nisso. Cobri o rosto do Sandro com sua cueca, tapando-lhe a visão, e mandei que permanecesse naquela posição, e se caso desobedecesse, além de levar uma surra, iria ficar sem a pica do macho no rabo. Fui ao banheiro, peguei creme de barbear, gilete e trouxe Rose até a sala. Embora tivesse ouvido toda a conversa, ela olhava incrédula o enteado pelado, de quatro, todo oferecido.Sem que Sandro soubesse, mandei que Rose tirasse a roupa e que fosse até o enteado e depilasse o cu dele. Em poucos minutos seu cu ficou bem lisinho e apetitoso. Mandei que Rose chupasse seu cu e enfiasse dedos, laceando o rabo do enteado. Dava para perceber a cara de satisfação da Rose chupando e dedando o cu do enteado. Quando o cu já recebia três dedos, enfiei o pau na boca da Rose, a afastei e iniciei a primeiro penetração anal daquele viadinho. Mesmo gemendo de dor, Sandro passou a rebolar e empurrar a bunda pra traz, para que o pau entrasse até o talo. Quando a dor passou, Sandro pediu que eu metesse com mais força, e que desse mais tapas na bunda do viado dele. Passei a meter sem piedade, como nunca havia feito em cu algum. Falei que ele deveria avisar quando estivesse quase gozando pelo pau, e quando o viadinho avisou que iria gozar, peguei Rose pelos cabelos e a conduzi para baixo do Sandro, mandando que chupasse o pau dele e engolisse toda a porra. Tirei a cueca que cobria o rosto dele, e num misto de surpresa e prazer, Sandro viu quando sua madrasta se abaixou e engoliu sua pica, chupando e engolindo o leite que ela passou a despejar, no mesmo instante que eu também gozei no seu reto. Falei pra Rose não engolir tudo e que fosse dividir a gala com o filhinho viado. Rose e Sandro se beijaram e dividiram o resto da própria porra. Quando tirei o pau de seu cu, ficou um buraco enorme expelindo porra, sangue e merda. Limpei meu pau com sua cueca e fiz o mesmo no seu cu. Sandro também passou a ser minha nova putinha, junta com a irmã e a madrasta. (dickbh@hotmail.com)
A transformação de Rose 4
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1043 palavras
Data: 12/05/2010 19:05:32
Assuntos: Heterossexual
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