Tomei um banho e fiquei esperando a volta do cearense feio e gostoso. Ás 6:05, meu interfone toca, eu atendo e era ele perguntando se eu queria que ele fizesse o serviço. Disse que ele podia subir. Deixei a porta da lavanderia encostada e esperei por ele debruçado sobre a mesa da cozinha, com o cuzinho a mostra e lubrificado. Ouvi quando ele entrou e disse: Assim que eu gosto de ver um viadinho. Abriu o ziper e tirando sua rola pra fora, meteu em meu cu em dó. Eu gemia feito uma cadela, ele batia na minha bunda,mordia meu pescoço e socava em meu rabo. Gozou feito um cavalo e me fez lamber seu pau melado. Ao terminar, senti que ele estava se sentindo desconfortável e comecei a puxar assunto. Ele disse que a mulher não chupava, não dava o cu e que não gostava do cheiro dele. Eu disse que adorava tudo aquilo e que ele não devia se sentir culpado em se satisfazer com quem apreciasse suas qualidades. Ele, espantado, me perguntou se eu tinha curtido mesmo e eu disse que havia adorado. Disse que estava com o dia livre e que se ele quisesse , a gente podia foder mais. Ele disse que podia ficar mais ,mas precisava ir ao banheiro. Peguei ele pelo pau e o levei ao banheiro. Ele disse que precisava mijar, e eu falei que ia adorar ver ele fazendo isso. Ele começou a soltar seus jatos timidamente e ,logo depois, estava mijando feito um cavalo. Tive que me segurar pra não cair de boca, mas esperei que ele acabasse. Quando terminou, antes que ele sacudisse as ultimas gotas, me ajoelhei e sequei seu pau com minha lingua. O macho urrou e seu pau ficou duro imediatamente. Ele começou a foder minha boca e eu lambia seu saco, sua virilha, seus pelos, seu peito e suvaco suados. Não demorou muito e ele me deu minha terceira leitada. Perguntou se podia passar ali quando eu estivesse disponivel, e eu disse que sim.
Depois desse dia, sempre que ele passava para recolher o lixo, me avisava. Se eu estivesse em casa, deixava a porta de trás encostada e a gente dava uma foda rápida. Passei a notar que o outro, o loirão, começou a me olhar com tesão a fazer comentários que beiravam a putaria, mas não eram ofensivos. Via que sempre que podia, dava um jeito de exibir seu pau naquela calça justa de porteiro.
Meu cearense feinho, certa vez, me fodendo, me perguntou o que eu achava do outro e eu disse que adoraria foder com ele também, o que me valeu uns tapas na bunda e uns xingamentos.
Alguns dias depois, o interfone toca e era meu macho perguntando se podia passar lá. Disse que tudo bem, e ele pediu que eu o esperasse de bruços e aberto. Ouvi quando a porta se abriu e fechou e abri mais meu rabo. Ouvi o barulho do ziper se abrindo e senti a cabeça forçando a entrada. Achei maior, mas relaxei e deixei entrar. Quando ele estava dentro e começou a apertar meus peitos é que olhei para suas mãos e vi que se tratava de outra´pessoa. Era o loirão, me fodendo alucinadamente. Começou a me chamar de puta, a dizer que eu ia ter que dar pros dois dali em diante, etc... Eu respondi a todas as baixarias no mesmo nivel e rebolei feito uma cadela. Ele me encheu com seu leite, me botou de joelhos e socou seu pau melado na minha boca. Era mais grosso que o outro, cabeça vermelha, pele branquinha e pentelhos arruivados. Engoli o pau dele, que não amoleceu. Ele fudeu minha boca, lambi suas bolas, sua virilha até que ele me enchesse a boca de leite. Sem que eu tivesse tempo de reagir, ali na cozinha mesmo, começou a mijar em meu rosto e meu corpo. Disse que seu amigo havia dito que eu gostava de pau mijado e ele ia me dar o seu. Não desperdicei nada. Ele acabou e foi embora. Eu fiquei só, cheio de leite, mijado e me acabei em uma das melhores punhetas de minha vida. (continua...)
