Tenho 47 anos, 1,80m, sou grisalho e atraio a atenção das mulheres como dos homens. Sou um coroa muito bem apanhado e vaidoso. Cuido assiduamente da minha saúde física e mental, praticando caminhadas todos os dias, praticando esportes e mantenho um corpo invejável para a minha idade.
No último conto relatei como fui presenteado no meu aniversário de 18 anos, com uma rola fora do comum, a que agüentei heroicamente e ainda gozei com ela enfiada, me rasgando as entranhas diante e com o consentimento prazeroso de Jean.
Ainda era meio da tarde e depois de tomarmos um banho relaxante fomos para a beira da piscina, onde entre um drink e outro, eu e Jean namorávamos apaixonadamente, quando veio a sugestão: “VOCÊ QUER MAIS?”
Com a minha recusa de outra foda do mulato, apesar de ter o corpo pedindo o contrário, meu cuzinho arrombado não me permitia aceitar a proposta, mas percebi que Jean ardia com vontade de ser arrombado também.
Ver meu amor ser alargado e bem fodido por outro homem iria me doer na alma, mas, mesmo morrendo de ciúmes não fui egoísta e permiti que ele experimentasse as mesmas sensações que tive.
“EU NÃO AGÜENTO, MAS EXPERIMENTA. DÓI MUITO, MAS É MARAVILHOSO!
Jean combinou novo valor dos serviços do mulato ali mesmo na beira da piscina e me abraçou e me beijou apaixonado e juntos ajoelhamos um de um lado o outro do outro da cadeira, onde o deus negro, recostado, massageava o canhão de nervos e a tarde continuou nos proporcionando deliciosas satisfações.
A rolona se alternava na boca de Jean depois na minha. Eu olhava feliz vendo a felicidade nos olhos de Jean e masturbava o mastro enquanto ele sugava o sêmen que a púrpura glande expelia.
O negro, profissionalmente, segurava nossas cabeças para garantir que nossas bocas não se afastassem da sua jeba e nossas línguas se encontravam no contorno da pica e nossos lábios se envolviam em beijos que eram separados pela cabeça da pica que teimava em invadir ora em uma boca depois na outra.
Deixamos a rolona muito dura e bem lubrificada pela nossa saliva, quando Jean me pediu que o preparasse para recebê-la.
“VEM, ME FODE PRIMEIRO, ME DEIXA BEM ABERTO E PRONTO PRA SENTAR NISSO TUDO!
Jean posicionou-se de quatro ao lado da cadeirão da piscina, corri e apanhei o tubo de gel lubrificador e agachei-me atrás da deliciosa bundona do meu macho. Beijei o cuzinho que piscava e movimentava os pelos negros que volteavam o anelzinho arroxeado e contrastava com a brancura da pele do meu francês a cada engolida que ele dava no cajado negro. Escorri o gel, apertando o tudo no reguinho peludo, espalhei o líquido nos arredores e lancei um dedo lubrificando o orifício fumegante. Peguei a pica dura de Jean por entre as coxas abertas, puxei para meu lado e a masturbei enquanto enfiava o segundo dedo, fundo, nas entranhas do meu macho. Lambi e chupei as bolas e coloquei o pauzão na minha boca, fodendo laceando o rabo gostoso enquanto Jean engolia as bolas do mulato.
Jean apoiou-se com uma mão na coxa e a outra no abdome do deus de ébano e pediu: “FODE AGORA, MEU AMOR! FODE!”
Enfiei o pau em Jean que ansioso e ardendo de tesão rebolou na minha vara. Percebi que tinha chegado o momento, saí de dentro e fui ajudá-lo no seu delicioso sacrifício. Estendi uma toalha no calçamento e o mulato deitou-se com o poste apontado para o céu. Dei mais uma chupada e untei com o gel toda a pica descomunal.
Jean preparou-se abaixando de pernas e nádegas abertas e eu segurei a jeba apontando como se fosse um foguete apontando para a lua.
A gruta laceada aproximou da cabeçorra e Jean segurou e acomodou na sua portinha.
Jean fechou os olhos e fez cara de quem sente dor, mas refugou e tirou o anel da cabeça da pica. O negrão ajeitou-se apoiado com os cotovelos na toalha e forçou o seu colo contra a bunda do meu amor que com as mãos e apoiado em suas coxas, arreganhou-se ajeitando-se na enorme rola e foi soltando o peso do corpo devagar.
Lambi as lágrimas nos seus olhos e o beijei gulosamente na boca para amenizar a dor que sentia quando a glande rompeu-lhe as pregas anais.
Lentamente o corpo de Jean cedia à força da gravidade e o cacetão se perdia alargando suas entranhas. Instantes depois, com a pica inteira no seu interior meu macho ensaia um tímido sobe e desce com o bigode se confundindo com os meus pentelhos.
O sobe e desce aos poucos ficavam mais rápidos, o mulato, profissionalmente segurava o largo quadril para controlar o entra e sai da bundona e eu gemi nas mãos de Jean e gozei na sua boca gulosa.
O contato entre os corpos fazia ruídos e eu segurei para tentar chupar a vara de Jean que brandia no ar conforme seu corpo subia e descia na rola negra e como se tivessem combinado o belo mulato atraca-se nas ancas de Jean que larga-se sobre o seu algoz e ambos gozam desvairados com barulhos confusos e próprios da situação. Jean, com o rabo cheio de porra que escorre pela bengala negra ainda busca na minha boca e no meu rosto vestígio da sua gala a que bebi satisfeito.
Nos beijamos de novo e voltamos depois de um banho ao relaxamento à beira da piscina.
Jean acerta os serviços do rapaz que nos deixa para rirmos e comentarmos sobre os prazeres doloridos daquela tarde.