Eu tenho 26 anos, sou moreno, tenho 1,68 de altura, 70 kg. Estes foram motivos suficientes para provocar um quarentão que conheci outro dia.
Fui até a farmácia comprar uns produtos de higiene pessoal pela manhã e me ocorreu um fato fora do comum.
Fazia muito tempo que eu não fazia sexo. Gosto de homens, mas atualmente há uma nova moda em vigor. Gays másculos não gostam das bichinhas, afeminados, frescos, viadinhos, mariquinhas, delicado, enfim. Uma infinidade de palavras descreveria o ser gay que sou e que não agrada tanto os gays másculos desta nova moda - a moda que digo é aquela em que: gays másculos não curtem gays afeminhados.
Mas constatei que ainda há luz no fim do túnel. No caminho de volta pra casa, quando volto da farmácia passei por uma passarela de uma estação de trem próxima de casa. A passarela não tem movimento de pessoas dependendo do horário, por isto a minha escolha. Estou passando por esta passarela quando sento que havia um homem de mais ou menos uns 40 anos, branco, 1,90 de altura, 100 kg que segue meus passos. Olho para trás e ele anda devagar para não cumprir tão depressa aquele percurso, como se de propósito. Eu diminuo os passos aguardo que me acompanhe. De repente ele está do meu lado e posso vê-lo melhor. Está de bermuda, camiseta branca, tênis - acho que calça 45 – sem meia, no pulso um relógio bem grande destes de homem casado, olho nas mãos bem grandes não vejo aliança. A barba meio grisalha está por fazer, está de boné e óculos escuros. Na bermuda percebo um celular fazendo volume, e no bolso de trás uma carteira. Bem HOMEM. Mas não é só o celular que faz volume na bermuda dele o sacão já me faz ficar mais quente. Aliás, o dia está quente. É uma manhã de feriado em São Paulo. Ele me acompanha e começa a se coçar. Coloca a mão dentro do calção e posiciona o membro para cima e fica mal arrumado. Ás vezes faz movimentos de vai e vem.
- Vai pra onde agora?
Ele fala comigo pela primeira vez enquanto ainda não cumprimos o trajeto todo.
- Vou pra casa.
Digo toda ‘safadinha’.
Ele: Cê mora aqui perto?
Eu: Moro a alguns minutos.
Ele: Bundinha gostosa, hein?
Eu: Risos
Ele: Cê tem quantos anos?
Eu: Tenho 26.
Ele: Ah! É novinho.
Ele: Tá calor, né? Vim fazer uma caminhada. Suar um pouco.
E: Você tem quantos anos?
Ele: Eu tenho 40. Velho, né?
Eu: Não. Experiente.
Ele continua seguro a sua benga. Percebo que o volume é bem grande. Eu paro no meio da passarela e estamos no alto. Dá para ver o movimento dos carros na avenida lá embaixo. Não há ninguém indo, nem vindo onde estamos. Ele também pára. Fica mais perto de mim e agora percebo que está se masturbando loucamente.
Ele: Que delícia essa boca. Quer dar uma chupadinha no tio, não?
Eu: Quero.
Ele: Pega na vara do tio pra sentir.
Ele direciona minha mão para dentro de seu calção. Eu sinto que sua virilidade esta acessa. Seu órgão está pulsando, eu sinto suas veias e o todo é firme como ferro. Há um delicioso e denso líquido que bomba de sua ponta. É como se fosse um convite. Faz-me tremer, pegar fogo.
Eu: Qual o seu nome?
Ele: Eduardo. E o seu?
Eu: Pedrinho.
Ele: Vamos pra minha casa. É aqui perto.
Eu: Não sei...
Ele: Vamos agora eu lá é suave. Aqui todo mundo vai ver cê pegando na minha vara. Meu pau já tá babando.
Estamos na casa de Eduardo. Ele é divorciado, pai de dois rapazes e uma moça da mesma idade que eu.
Eduardo tira a camisa está suado e ainda está ‘armado’. Parece que está mais duro que antes. Ele: Quer uma água?
Eu: Não.
Olho para ele e vejo um homem muito atraente. Tem pêlos grisalhos no peito. É um peitoral largo. Tem pernas grossas e cabeludas.
Está tirando o tênis e olha fixamente pra mim que estou olhando para sua casa, para as paredes, chão, teto, objetos, etc... Que loucura ir pra casa de um sujeito desconhecido. E se for um maníaco. Vai me matar e congelar os pedaços para desovar mais tarde num matagal, eu pensava.
Sem meias olhei para seus pés grandes, suas pernas cabeludas, seu volume, seu abdômen seu peitoral sua cara de macho.
Ele me agarra beija meu pescoço de forma que sua língua deixa sua saliva por onde passa. Este conto tá meio cine prive né?
Ele está atrás de mim e eu sinto sua rola me espetar. Estou sem camisa, e Eduardo me está quase tirando minha calça. Suas mãos são fortes. Já estou sem calça. Sinto e ouço uma palmada disciplinar bem forte em meu bumbum.
Ele: Quem manda aqui agora viadinho, sou eu. Fica de joelho e lambe primeiro o meu saco. A bola da direita primeiro.
Obedeço
Ele: Isso. Que delícia. Vou te lambuzar todinho, já até vi.
Já chupou muita pica nessa vida? Ah é! Tá de boca cheia não pode responder, né? Mas pode gemer. Gemi feito uma cadelinha pra mim, vai? Quero encher está boca de porra. Pede porra, pede. Pede porra viadinho, pede!
A esta altura Eduardo já foi chupado de todos os jeitos possíveis. A minha boca esta fodidinha feito genital. Eduardo me segura pelo quadril e começa uma ‘chupança’ em meu rabicó, me acaricia de uma maneira carinhosa para logo após eu vibrar com suas palmadas disciplinares. Eu sinto a respiração mais profunda e densa, sua barba roça em meu pescoço de forma rude. Um homem está e seus pêlos estão sobre mim. Sinto seu peso contra meu corpo e seu hálito e suor de macho suas mãos mais quentes. Seus olhos estão fixos nos meus. Seu instrumento me intimida e excita. Seu corpo está sobre o meu e contra o meu. Ele se prepara pra entrar em mim. Ele está dentro de mim.
Há tanta força tanta masculinidade em seus movimentos.Não consigo parar de gemer. Tenho dor. Tenho vontade de gritar.
Ele: Geme pra mim. Geme pra mim. Geme prim.
Eu obedeço.
Beija-me enlouquecidamente. Nem nos conhecemos.
Ele: Vem senta em cima. Eu quero te ver cavalgar.
Ele sai de dentro de mim. E antes de iniciarmos uma nova ‘sessão putaria’ ele lambe meu rabinho até lambuzá-lo por inteiro. Antes de introduzir me dá um beijo no cúzinho. Sento em cima dele de pernas abertas e para que ele entre em mim novamente é custo. Estamos todos lambuzados. Ele está muito suado e sua virilidade está mais acessa. Seu pau está mais duro a cada vez que acaricio a ponta está vermelha e suas veias quase saltam da pele.
Eduardo está dentro de mim novamente. Sento suas pernas roçarem em minha bunda. Seus pêlos estão roçando em mim. Estou cavalgando. O cavalo está galopando mais rápido que da última vez. Suas mãos percorrem meu corpo de forma especial. Como de quem está conhecendo um lugar. Bomba com tanta força as peles se colam e estalam.
Ele: Geme pra mim viadinho. Ah, Ah, Ah
Eu: Tá tão fraquinho que não dá vontade de gemer.
Ele: O quê? Quer mais forte que isso. Então toma sua bicha safada. Ah, Ah Ah. Oh, oh, oh.
Está me comendo de fora pra dentro. Metendo to forte quanto antes.
Ele: Fica de joelho de novo eu vou gozar na sua boquinha.
Eu obedeço.
Ele: Pede porra. Pede porra viadinho. Pede porra.
EU: Me dá porra por favor. Me dá porra por favor. Me dá porra por favor. Me dá porra por favor. Me dá porra por favor. Me dá porra por favor.
Ele: Isso implora. Implora. ImplorAh, ah, a. Oh, oh.
Minha boca, meus lábios estão entregues a Eduardo.
Ele está se masturbando de forma tão máscula em minha frente. Respira tão fundo e está mais suado que antes. Seu pau está enorme. Sinto bombar seu esperma em meus lábios. Seu fluído é denso, volumoso, parece que não gozava havia tempos.