Loucura, sorte, azar, sacanagem pouca é bobagem...alguns de vocês já ouviram termos parecidos? Pois bem, pior que é verdade, quando o inesperado vem, ele vem a cavalo. Tudo começou há um bom tempo atrás, depois que mamãe foi a uma consulta médica, tratar de algum mal que eu não tinha conhecimento sobre, afinal ela aparentava boa saúde. Na época vivíamos sozinhos, meus pais são separados e mau separados, até hoje brigados. Fiquei preocupado com a situação da minha mãe, se ela não comentou o que era comigo...cacete, poderia ser algo grave tipo um câncer, tinha de descobrir qual era o problema, e então passei a escutar e bisbilhotar todas as conversas dela e todos os papéis que encontrava pela casa. Assim fiquei sabendo que ela teria consulta médica numa quinta de manhã e sua melhor amiga passaria de tarde em casa...armei um esquema, depois da escola a missão seria xeretar na ponta dos pés a conversa que as duas teriam, e deu certo.
As duas conversavam sérias na cozinha e mesmo notando que tentavam ser discretas falando baixo, isso não ocorria pois mamãe estava alarmada: "O Dr. Sérgio é o médico mais experiente e profissional que eu conheço...e mais, já é um senhor com mais de 60 anos, não seria grosseiro nem por brincadeira e além disso a nossa família toda faz consulta com ele. Pode até soar como coisa de retardado, mas acho que ele falou sério...que loucuraaa!" a Cidinha, amiga de mamãe colocava sua opinião: "Mas será? Ahh...também acho que ele falou sério, mas e se for caduquice ou então uma idéia dele que nem procede...consulte outro médico Gabi, é melhor!" mamãe depois de uns sonoros tsc,tsc,tsc de negação retornou, deixando escapar o que eu queria tanto saber, o motivo da consulta:
"Não Cida, não dá certo...ai eu não vou ter cara nem pra mostrar minha xoxota e muito menos de explicar o motivo pra outro médico que não seja o Dr. Sérgio...imagina a minha situação, eu uma mulher desquitada que acabou de fazer 40 anos, querendo resolver a maldita coceira e dores sentidas bem no fundo da xoxota, adquiridas de tanto socar as picas de borracha que dormem toda noite comigo!" "Ai, amiga...!" "Que é, você quer rir? Pode rir safada, porque eu acho que outro médico também rolaria de rir ao me ouvir...ou então iria pedir para analisar os meus 'artefatos', e eu lá mostrando pro doutor o meu 'cabeçudinho rosa' ou o de 'duas cabeças' 'Aii, o pretão!' "Só falta...mostrar o meu morenão pro doutor...tá aqui doutor, os culpados disso tudo!"
Que conversa mais absurdamente esquisita e inimaginável eu escutava, mamãe com dores nas partes íntimas...e os culpados eram seus consolos de borracha, mas que porra? As duas começaram à rir no restante da conversa: "Gabi...hahaha, ele confirmou que só pode ser alergia da borracha, né? hehe" "Rará, se fosse só abrir bem e tacar uma pomadinha...o Doutor disse que não é nada grave, é irritação da região que está machucada, inflamada, se eu quiser mais detalhes terei de me arreganhar pra um ginecologista e fazer mil exames." "O que você não quer...mas e a solução, como ficou?" "Bem amiga, ele disse que isso passaria com o tempo e na experiência dele, a definiu como se fosse a recuperação de um 'meio-ambiente'...minha xota virou aquário agora haha" Cidinha começou a rir muito "Hahaha, e como o Ibama pode consertar a sua peixona, hein?" "Primeiro e o que me deixou puta, nada de brinquedo, nenhum tipo e nunca mais...meu corpo reagiu mal, eu fui devassa demais com os tamanhos, com as medidas, com a fome...para acomodar tudo aquilo e tanta siririca o meu corpo deveria estar fazendo sexo naturalmente e pelo que o Dr. explicou, sozinha eu não consigo isso." "E a segunda parte...o que mais, conta?" "Ah Cidinha...vou contar, mas não vou conseguir resolver mesmo...pra curar mais rápido, recuperar por completo...eu preciso de PORRA!" Gulp, Cidinha quase engasgou com o café e eu perdi a respiração. Mamãe precisaria de porra, de pau e sexo de verdade para se recuperar bem, foi isso que o médico recomendou pelo que acompanhei da história.
"Ele falou bem assim Cida, e falou como profissional...disse que minha vagina voltaria a se lubrificar e naturalmente, que o meu corpo reagiria e produziria todas as substâncias naturais e necessárias que o corpo todo precisa para aceitar atividade a sexual, disse que seria bom até para minha felicidade também...e foi sério, não estava de brincadeira."
Pensando bem até que fazia sentido, o corpo precisa de sexo, mamãe estava com 40 anos de idade e separada há 3 anos, não namorou depois daquilo, era uma mulher bonita sim...suas belezas ainda se mantinham e daquela forma que torna as mulheres maduras até mais atraentes em certos pontos...e mais, pelo que acabava de saber ela tinha bastante fogo apesar de não liberar geral por aí, poderia muito bem começar novos relacionamentos...mas eu entendia o porquê dela não buscar se envolver de novo.
Mamãe casou cedo e sempre batalhou pela manutenção do casamento, amava o meu pai, só que o cara pisou feio na bola pois além de arrumar zilhões de amantes por aí, passou a ignorá-la em casa, as vezes até lhe faltava com o respeito. Ela se desiludiu sim e ficou retraída, se fechou para novos casos e passou então à encontrar consolos nos seus grandes brinquedos. Durante aquela conversa Cidinha foi logo aconselhando, dizendo que a solução mesmo era esquecer a borracha e sair pro mundo "Aposto que ainda há um pau-velho bom de briga, e também respeitador esperando por você!" disse, mas sendo logo rebatida por mamãe: "Não fala besteira Cida...você também é separada e não tem pau-velho algum quando chega em casa..." "É verdade...aiai, é pouco homem decente pra muita buceta..." as duas se olharam e rolaram de tantas gargalhadas, é, acho que elas preferiam rir para não ter de chorar.
Bom, a minha situação depois de ouvir tudo aquilo era de alívio por saber que não se tratava de câncer ou coisa grave, porém passei os dias seguintes pensando muito na situação de mamãe, sentia também um misto de pena dela pelo aspecto constrangedor da consulta, aos olhos de outros, mamãe pareceria uma tarada fraca, doente por falta de pica, só que por outro lado ficava excitado...a imagem dela, aliás a brincadeira que era imaginá-la nua à descer a buceta num colossal mastro de brinquedo, não em um, mais em dois, um com a glande roxa, outro de negão...ela retirava o primeiro da xana e levaria a boca, enquanto lascava o segundo lá no fundo continuando preenchida todo o tempo...puta que o pariu, parecia um filme pornô.
Quando o pensar sobre o assunto virou quase fixação, comecei à bisbilhotar as intimidades da minha mãe...a primeira coisa que fiz foi adentrar o seu quarto enquanto estava sozinho em casa, queria confirmar a existência dos brinquedos, fui direto embaixo do colchão para ver e...nada. Claro, pensei, ela deve ter recolhido para não cair em tentação e usar. Passei à fuçar o quarto dela com cuidado, meu rosto estava quente e meu pau doía dentro das calças, parecia viver uma aventura sexual...olhei nas suas roupas, procurei dentre suas lingeries e camisolas...mamãe tinha bom gosto, nada indiscreto, mas tudo sensual...peguei uma calcinha vinho de tecido leve, brilhante...instintivamente passei à cheirá-la, sentia na peça o perfume que mamãe usa impregnado no quarto, nas roupas, no guarda-roupa...e vi, avistei uma espécie de caixa de presentes no topo de tudo. E lá estavam os danados, ela havia guardado todos os brinquedos (brinquedões, duas daquelas toras tinham mais de 20 cm e a outra vibrava, era menor porém devia ter vibrado bem naquela buceta) e tinha mais coisa dentre as quais um espartilho rosa e uma meia-calça verde-limão, o que ela provavelmente devia vestir para as sessões noturnas com suas criaturinhas, e além disso alguns filmes pornográficos já meio antigos...mamãe não compraria vídeos, pensei, vai ver eram do meu pai e os dois assistiam quando estavam juntos.
Em comum naqueles vídeos, as atrizes das capas se não eram totalmente parecidas ao menos se encaixavam no mesmo tipo de mulher da minha mãe, cabelos bem negros, olhos também escuros, pele bem branca...seios médios, braços e costas delicados, com as pernas e cintura sendo mais generosas, cheias de curvas, tendo a bunda como maior atrativo por ser mais larga. Os vídeos eram bem pornôs mesmo, tipo "Anal alguma coisa"; "Oral da professora"; "Madames de luxo" etc etc, dentre eles o que mais chamou atenção tinha na capa uma dessas atrizes estilo a mamãe com um negão jebudo ao lado...não cheguei à assistir mas pelo que eu entendi o contexto era o de um espertão comedor de mulher branca casada. Aquilo me deixou puto, não pelo negão e nem pelas siriricas da minha mãe, mas porra, tava na cara que os vídeos eram da época do meu pai e o filho-da-puta assistia com a esposa cenas de um caralho preto arrombando mulheres casadas, sendo que o prato principal no filme era uma mulher bem parecida com Dona Gabriela, minha mãe. Filho da puta e corno, eu rosnava com o pensamento. Vai ver o borrachudo escuro é alguma tara que ela desenvolveu quando ainda dava uns pegas com o velho. Depois de ver tudo aquilo eu sentia tesão, muito tesão...guardei a caixa como a encontrei mas não queria deixar aquele quarto, nem largar a calcinha bordô da mamãe, pelo contrário, passei à esfregar meu pau naquela peça íntima macia, delícia, parecia até pele...imaginei a pele dela, sentia o perfume dela pelo quarto, passei a fuder o pequeno pedaço de pano e com todo o turbilhão de pensamentos, visões da mamãe e suas brincadeiras, as mulheres parecidas na capa dos vídeos, imaginar o safado do meu pai currando mamãe de quatro enquanto assistiam uma tora preta deflorar com muita safadeza o rabo daquela atriz na TV, gozei muito, gozei porra e mais porra na calcinha cor de vinho da minha mãe.
Não teria como lavar a calcinha sem que percebessem, decidi então que a esconderia no meu quarto e quando apropriado jogaria fora...era o único jeito de me desfazer do crime. Já havia passado uma semana desde que fiz o rapa no quarto dela, e mais ou menos uns 10 dias que tinha escutado a conversa de mamãe com Cida. A fixação no assunto continuava e estava planejando aproveitar as saídas dela no final de semana para fazer compras, e quem sabe assistir aqueles vídeos, descobrir quanta era a putaria ali, porém não antes de desovar a única prova dos meus crimes, a calcinha gozada. Mamãe já estava prestes à sair de casa, estava apenas arrumando algumas peças de roupa na secadora...porém, qual não foi a minha surpresa quando ao procurá-la para repassar um recado qualquer eu me deparo com a calcinha vinho, a bordô de tecido acetinado sendo estendida para secagem pelas próprias mãos de mamãe. Eu levei um susto mas busquei dissimular, mamãe nada disse e recebeu o meu recado normalmente, terminou por ligar a secadora e foi às compras se despedindo de mim com um beijinho.
Mas o que aconteceu, como ela descobriu?...acabei nem fuçando mais no quarto dela, passei o resto do dia tentando imaginar como a calcinha foi encontrada...teria eu escondido no local errado? Escondi atrás do meu guarda-roupa...será que deixei alguma pontinha pra fora, daí ela sentiu falta da calcinha, foi esperta e maliciosa e logo raciocinou que seu filho, um adolescente ainda punheteiro poderia ter caído na tentação e...bingo! Ou será que foi pura sorte dela e azar meu? "Merda, agora pego fama de tarado!" logo pensei.
Mamãe retornou da compra quando já era noite naquele sábado, voltou bem e bem humorada comigo, tinha comprado coisas pra ela também, algumas roupas...e lingeries "bem humorada, ainda bem...talvez eu escape ileso, sem levar porrada e sermão" calculei. Jantamos normalmente, conversamos sobre a semana e ao final do jantar quando já caminhava para o meu quarto, ela me abordou: "Ahhh espera um pouco filho, faz um pouco de companhia pra mamãe antes de se trancar no quarto!" Fiquei um bocado receoso por causa do gozo na calcinha, mas...ela parecia bem, então lhe fiz companhia. Passado mais um tempo de conversa, ela me diz: "Filho, fiz umas comprinhas...pouca coisa mas eu preciso de opinião de homem, no seu caso de homenzinho, mamãe quer saber se ainda tem bom gosto pra ficar bonita! Vamos subir lá pro quarto!" com aquele pedido, era certo que escutaria algo...tanto é que demorei para acompanhar mamãe e subir as escadas "Vem lindinho, vem lindinho da mamãe...se você não me obedecer eu vou te tratar que nem menininho, hahaha!"
Subi então, lá no quarto ela me mostrou o que havia comprado, sutiãs, calcinhas, nada vulgar e pelo contrário pareciam caros, refinados, porém um tanto mais sensuais do que o normal pro guarda-roupa dela. "Olha esse meia-taça aqui...preto e com detalhezinhos dourados, ou seriam em bronze? O que parece pra você, hein filho?" remexia entre as peças mostrando por sobre seu corpo, sobre a blusa que vestia "Eu...eu...é bonit" tentava balbuciar, mas ela procurava uma resposta firme, dura, de homem eu diria "Ah eu sei, assim nem dá pra ver...então deixa eu botar ele!" E rápida com um sorriso no rosto, retira a sua blusa na minha frente, se vira de costas pra mim e também tira o sutiã que vestia...minha nossa, ela se trocava bem diante de mim, eu via suas costas nuas de contornos delicados e pele lisa, entre tirar um e botar outro eu podia ver flashes dos seus seios, até pequenos lances das suas auréolas eu via pelo espelho no quarto ou quando atendia aos seus pedidos para que eu fechasse o sutiã.
O meu tesão era demais, meu pau já marcava a bermuda de uma forma que era impossível esconder, meu rosto decerto estava bastante corado, e mamãe sorria contente por eu acompanhar o seu test-drive de lingeries, como se estivesse jogando um jogo "Estou bem ou não filhão...fala vai? Também tem que avaliar a modelo por de trás dos panos" "Está sim...está mãe, tudo bonito, a senhora também..." "Ahhh, sem frescura querido, pode falar com o português claro, eu quero a opinião verdadeira e pra valer! Cadê o homem que esconde atrás dessa bermuda?" "Ééé...tá bom mãe, pô...a senhora está gostosa demais!" "Huumm...agora sim eu gostei de ouvir, elogio do meu querido!" e deu um beijo no meu rosto com um sorriso único que ela fazia só pra mim desde pequeno "Bom, chega de presentear meus seios por hoje, agora eu vou experimentar calcinhas" e de costas para mim, foi logo descendo a calça, se livrando do jeans com o movimento de jogar a bunda pra cá e pra lá. Minha reação automática após notar aquela bundona surgindo bem na minha frente foi de susto:
"Ow, mas o que é isso mãe...tirar a calça na minha frente não!" "Uéé, e como eu vou experimentar as calcinhas? Haha, que foi filhote é só a bundona da sua mãe...para analisar minhas calcinhas será inevitável você ver boa parte desse velho traseiro aqui ó" e empinando levemente as bandas, desfere dois tapinhas enquanto ri da minha cara e deixa a calça cair por completo "só que primeiro e pra você avaliar bem a carroceria da sua mãe, vou colocar algo especial" e entrou no banheiro do quarto. Rapidamente ela voltou, vestindo um dos sutiãs que acabou de comprar e pasmem, a já conhecida calcinha vinho. "Tcha-ram..." ela saí do banheiro rindo e dando voltinhas, brincando com os braços, dançando como se fosse uma odalisca. O meu coração queria sair pela boca, o pinto queria rasgar a cueca, estava na cara que ela fez de propósito para mexer comigo...para lembrar o caso da calcinha esporrada, e estava na minha cara o tesão que eu sentia ao vê-la praticamente nua e dançando bem diante dos olhos. "Hahaha, meu filhinho, meu filhinho...você aprova a mamãe, né? Ela é bonita, ao menos bonitinha ainda? Tem bom gosto pra roupas?" "Tem...a senhora é linda mamãe e tem muito bom gosto..." respondi quase soluçando, para então ela parar de dançar e com as mãos na cintura dizer: "Hmm...filho querido, eu fico muito feliz por você me admirar...nem precisa responder, eu consigo ver daqui. E esta calcinha linda que eu acabei de botar, a minha preferida por sinal...acho que vocês já se conhecem, né..." ao ouvir seu comentário baixei minha cabeça, não conseguia mais olhar para mamãe, mas ela imediatamente me abraçou e dando beijinhos no meu rosto, levantou meu queixo e buscou tirar o peso da minha consciência: "Calma...calma Julinho, eu te amo filho e não estou brava com você, pelo contrário, considerando as coisas que já passei e ainda enfrento na vida eu fiquei é contente...tá certo, morri de espanto ao perceber que toda aquela gala na calcinha era sua. Mas eu entendo bem isso...fase de menino-homem, rsrsrs" ainda envergonhado eu sorri também e correspondi ao abraço dela.
Passado o auge do tesão e da vergonha, mamãe volta à conversa já em um tom mais sério: "Júlio querido, senta aqui porque nós precisamos conversar...sério, mas relaxa que é assunto da mamãe, quero dividir com você." Eu busquei me concentrar no que ela dizia e sentamos na cama, no seu quarto: "Filho, eu notei na última semana você com essa cara de homem quando está tarado, mulher percebe essas coisas...foi por isso que eu decidi fuçar no seu quarto quando senti falta da calcinha. Eu depois fiquei pensando, que diacho deu nesse menino pra ficar tarado...e pelas minhas coisas? Não sou burra, ou Cidinha te contou ou você se intrometeu na conversa que eu tive com ela...certo?" Não tinha o que mentir mais, olhei nos olhos dela e respondi: "Sim...eu escutei tudo. Sei do problema de saúde...mãe, eu fiquei preocupado, me desculpe!" "Filho, tudo bem você saber da minha saúde, nada te contei porque é íntimo, complicado demais...ai filho! Então você sabe de tudo né...xeretou a caixa, aqueles consolos...claro que viu tudo." "Sim mãe...desculpe." "Não precisa se desculpar, você já está às portas de se tornar um adulto...eu é que tenho de explicar e revelar meus porquês pra você querido e ter você pertinho de mim...quer me ouvir?" "Quero sim mãe, claro!" "Julinho, eu sinto vontade, tenho tesão e vontades de mulher...me separei do seu pai e apesar do interesse em conviver com homens tenha diminuído, meu fogo aumentou...eu sinto falta e quero muito a toda hora, mais do que eu queria antes quando ainda era casada...falo de sexo, meu filho." "Eu sei..." "Você ouviu tudo sobre minhas dores, sobre o médico?" "Sim mãe...e quer saber, eu acho que não deveria se envergonhar! Vá em outro médico, quem sabe..." "Não filho, nem precisa dizer. Eu pensei a mesma coisa e já fui no especialista...sabe o que ele me disse? A mesma coisa. Meu problema não é grave e não há medicação ou tratamento que não seja uma vida sexual saudável...me disseram que o corpo pede, o meu corpo pede...e eu preciso de homem, pica, rola!"
Mamãe agora estava exaltada, eu via agonia e desespero nos seus olhos "Filho, eu quero sexo mas não quero outro homem...pra viver com alguém eu precisaria amar a pessoa, e não consigo amar mais ninguém no momento, nenhum outro homem. Eu acho que desmantelaria, racharia em pedaços se o meu estado, se o meu tesão chegar ao ponto da loucura, do descontrole, fazendo de mim uma mulher fácil...e a mínima possibilidade de me ver nos braços de qualquer um, de qualquer cara, entregue e sendo possuída por causa do desespero, me deprime. No dia seguinte já sozinha e usada, eu não suportaria a dor." eu notei excitação e safadeza na sua voz, quando falava sobre ser entregue e possuída, apesar do discurso cheio de tristeza e pessimismo.
"Mãe...e como a senhora vai ficar, será que não há mesmo remédio ou não há mesmo boa companhia pra você?" "Não! Não há filho...eu quero ser preenchida por um homem, mas não aceito que homem algum me tome...exceto..." "Exceto quem, mãe?" perguntei preocupado com a frase ainda em aberto "Exceto você filho, exceto você Júlio! A idéia de ser possuída, desejada por você eu consigo aceitar...melhor dizendo, a idéia de um homem que eu conheça o coração dele, me faz perder os medos, eu consigo me excitar..." ela respondeu com os olhos fechados, deixando correr suas mãos pelas coxas que permaneciam desnudas "Sei que somos mãe e filho, mas eu sinto mais tesão do que errado nesse proibido...eu devo ter enlouquecido, mas a vontade cresceu em mim desde que eu flagrei toda suja essa calcinha que cobre minha buceta...usada...surrada com o seu esperma..." ela disse abrindo os olhos, já com um outro olhar...ao que parecia, o que ela acabava de me confessar realmente tinha efeito prático, pois era o mais puro tesão que tomava conta dela...o mesmo tesão que ela tinha quando brincava com aquelas picas, agora direcionado sobre mim.
Ela partiu pra cima tomando espaço na cama, esfregando agora os seus peitos por sobre o sutiã. "Você me quer filho? Porque eu quero você...ainda vamos viver juntos por algum tempo, você é jovem, sem vícios...mamãe quer cuidar de você, mamãe quer sugar todo esse tesão que você sente por ela...eu quero que você me cure filho lindo!" os suspiros dela faziam o peito inflar no sutiã, ela apertava com gosto um dos mamilos ainda por sobre a peça que tinha acabado de comprar, com a outra mão ela percorria o meu rosto e deslizava a mão até lá embaixo, massageando o meu peito e tocando já por cima da bermuda no meu pau, o momento dramático da conversa já havia ficado para trás, ela era toda sensualidade e safadeza agora "Mãe...o que é isso?" "Shhh...shhh, você também quer menino, eu sei, eu sinto que você quer também...fica um tempo com a sua mãe, fica! Não vai deixar de ser uma brincadeira filho...não precisamos seguir as regras cem por cento que nem todo mundo, isso é neura de gente babaca, e eu sinto que nós dois podemos ter uma relação especial sem criar machucados ou feridos...veeemm!" com mais um daqueles longos suspiros, arfando de tesão mamãe crava as mãos nas duas taças do sutiã e puxa pra baixo, revelando os seus seios endurecidos com os biquinhos acesos denunciando toda a vontade dela.
"Caramba, seus seios..." "Eu sei e são pra você, pegue eles com as duas mãos...forte que nem homem! Mamãe vai virar uma puta se você não ajudar, querido...eu preciso de você gozando em mim, repetindo em mim o que fez com a calcinha. O que você prefere, fazer a mamãe ou deixar que outro homem goze nela, que outro homem fôda ela todinha, hein?"
Como eu poderia lidar com aquela situação...eu me encontrava metade assustado, metade muito assustado...mais do que isso, eu nunca havia transado, eu era virgem. Mamãe não parecia se importar com isso, se mostrava uma mulher indomável, decidida do jeito que só uma mulher consegue ser quando finalmente toma uma decisão...eu ali entendi que o sexo tinha um peso enorme na sua intimidade, que só se equiparava em grandeza aos temores e falta de confiança que sentia desde que se divorciou...mas o sexo falou mais alto nela quando enxergou em mim um porto seguro, um estranho porto seguro. Enquanto eu ainda titubeava entre ceder ao tesão e o terror de trepar com minha própria mãe, Dona Gabi só demonstrava que do lado dela, o tesão já havia ganho essa batalha dos pés à cabeça
"Menino, larga a mão de ficar travado...cai de boca nos meus seios, suga eles todinhos, vem!" e como que obedecendo uma ordem, foi o que fiz. Mamãe arqueou levemente suas costas deixando os seios ainda mais durinhos e empinados para serem mamados, aproveitando para envolver minha cabeça com um dos braços o que me forçou à chupar aquelas tetas com sufoco e ainda mais gosto...minha língua instintivamente procurava o seu mamilo, minha boca e meus dentes deixavam marcas vermelhas de sucção naquela pele branca, não conseguia ver o seu rosto mas os suspiros e gemidos que acompanhavam o balançar dos seus cabelos e o gingado do seu corpo, davam a certeza de que ela só estava se excitando ainda mais com a chupação. Quanto mais tempo eu mamava naqueles seios e mais contorcido era o rebolado dela, percebia que não haveria volta, aquilo realmente estava acontecendo, e isso foi me deixando excitado apesar de ainda estar com os braços praticamente travados, medrosos de se esparramar pelo belo corpo da minha própria mãe.
“Isso meu gatinho, chupa, mama gostosinho...mas se solta, pega a mamãe pela cintura, me aperta forte!” se não fossem os mandamentos que ela proferia, eu não teria tido a atitude, era ela quem me guiava a tomar essa postura condizente com a de um macho
“Hmm, aperta a bunda da mamãe, dá uns tapas nessa bunda safada, vai sem dó! vai! e a cada incentivo eu me soltava mais, desferindo tapas raivosos naquela bundona alva que Dona Gabriela ostenta com tanta beleza...e safadeza como agora se via. Ela não deixava de agir e punhetava o meu pau, agora com mais rapidez e comigo já livre de qualquer peça de roupa. “Agora deita meu bem, deita porque chegou a hora da sua mamãe mamar!” Perdi as contas de quantos ataques cardíacos o meu coração teve enquanto ela chupava o meu pau...se não fosse pelo fato de ser uma das melhores sensações que eu já vivi até agora, meu coração provavelmente não teria voltado à funcionar depois de tantas emoções. Dona Gabriela estava simplesmente linda e safada ao mesmo tempo, e apesar de todo o tesão doente e reprimido que sentia, não deixava de esbanjar cadencia e safadeza no boquete, nada havia deixado meu pau tão em riste quanto as mamadas profundas seguidas de chupadelas e mordiscadas na cabeça do meu pau, sempre acompanhadas de um leve sorrisinho.
Foram poucos os minutos de prazer que eu recebi daquela boca, pois se ela não interrompesse as chupadas logo ali, eu provavelmente teria desatado em gozo involuntário e alucinado, mas o jogo não parou por aí, ela veio ao meu encontro e trocamos beijos molhados, ou melhor trocamos o nosso primeiro beijo incestuoso, na prática um beijo dengoso e carinhoso, que na sua obscura teoria poderia ser considerado por muitos como um beijo sórdido, lambuzado pelo boquete praticado por uma mãe no seu próprio filho. Naquele momento pouco importava, foi um ótimo beijo e Dona Gabi seguia me deixando louco “Você só precisa fazer o seguinte, arrancar essa calcinha que você já conhece muito bem...porque depois, não haverá mais nada separando você desse rabão aqui que a mamãe tem pra te oferecer!” e se acomodando de quatro bem na minha frente, dando tapinhas na respeitosa bunda larga e arrebitada que ela tão bem preservou, como se estivesse fazendo um convite a quem estivesse disposto a castiga-la, me deu carta branca para eu fazer o que ela mais desejava que fosse feito, pica nela!
Retirei a calcinha cor de vinho com certa cerimônia, contando com os rebolados da sua cintura para facilitar a saída, mas quando o odor de buceta tarada atingiu os meus sentidos, perdi a parcimônia, mesmo desajeitado tratei de enfiar o focinho na racha da minha própria mãe, lambendo, cheirando, fungando, dedilhando, sem técnica ou experiência, claro, mas com a maior das vontades...e acho que isso também bastava para ela naquele instante “Ahhhh...aiii, isso, enfia a língua, enfia tudo, me aperta, me surra com a língua!” eu me afogava que nem louco naquela buceta cheirosa, só pensava em como era bom finalmente cair de boca numa buceta, e por alguns minutos não parei por nada, apenas gastava alguns segundos erguendo a cabeça para admirar a visão daquele rabo gostoso que se encontrava empinado por aquela linda morena de cabelos bem escuros e pele clarinha, impecável...parecia uma branca de neve de quatro, tesuda, pingando mel da racha molhada, foi sensacional me revezar entre admirar aquela visão e tornar a chupar a sua buceta. “Agora...esfrega o seu pau na portinha da minha xana, esfrega que ela ta toda meladinha pra você, meu lindo!” eu tremia de tesão, minhas mãos se esforçavam para ajudar meu pau a encaixar naquele quadril, mas na maior parte do tempo se perdiam trêmulas em alisar e apertar a portentosa bunda que desfilava à mercê do meu pinto, foi com um olhar sorrateiro por detrás dos ombros que Dona Gabriela esticou o braço e levou o meu pau embalado por uma nova punheta, a entrada da sua buceta “Hmm...meu deus, eu não acredito nesse rabo todo bem a minha frente, porra!” não contive os comentários assim que o meu pau roçava a sua racha e minhas mãos percorriam a extensão daquela cinturinha e do bundão gostoso, rebolativo que minha mãe fazia dançar:
“Ah moleque...está se soltando, entrando na safadeza! Então, mete, sente a minha bucetinha se abrindo e mete logo!” Com seus últimos comandos, aceitei o convite com prontidão e forcei a pica racha adentro, e a sensação foi indescritível, pouco posso descrever de como foi maravilhoso, selvagem e surreal, tudo ao mesmo tempo, no momento em que meu pau rompeu aquela barreira, forçando sem fazer força, como uma faca cortando uma boa fatia de manteiga, vagarosamente invadiu aquela buceta inflamada, que molhada, azeitada, após certo ponto passou também a engolir o pau que lhe invadia, como se fosse uma luva lubrificada cravada bem no centro de uma estupenda bunda larga, arrebitada, de quatro, que igual uma gata dengosa ganhava gingado e vida própria, sugando ainda mais minha pica para o clímax daquela foda!
Que diacho...foi como a primeira tragada em um cigarro, os primeiros segundos, os primeiros minutos foram inesquecíveis, tudo foi de uma tara diabólica e de um tesão angelical...no começo eu apenas empurrava o pau buceta adentro, e admirava o trabalho guloso daquele rabo ajudando a sorver minha peça, depois passei a bombar com mais força, fazendo minhas pernas se chocarem contra as coxas de mamãe, e depois, no bombando e bombando, a coisa ficou mais quente e ela para todos os efeitos perdeu o ‘mãe’ e o ‘dona’ para se tornar simplesmente Gabriela, se contorcendo entre uivos e gemidos, revirou a cabeça algumas vezes até jogar todo o cabelo para trás, os deixando esparramados pelas costas, lisa e sem marcas que ela tem, levemente molhadas por uma fina camada de suor, de transpirar de tanto tesão, aos pequenos urros, passou à flexionar os joelhos, jogando com força todo o seu em direção ao meu pau, fazendo a foda ganhar cores de transa entre animais...não era mais uma metida sensual, o que eu tinha era uma foda pra valer! “Vaaaii, mete forte nessa buceta...mete fuundooo!! Me pega pelos cabelos, me puxa pelos cabelos e não para de meter! Ahhh!!” ela batia na cama com uma das mãos enquanto pedia por pica, pedia pra meter mais forte, eu estiquei um dos meus braços pra tocar os seus cabelos, mas ela queria ser puxada pra valer, com força:
“Puxa os cabelos, puxa com força, pra valer, sem dó porra!!” a bunda dela se chocava feroz contra o meu quadril, meu pau já entalava todo dentro da sua buceta durante o entra e sai, a cada viagem que fazia eu tinha o rabo da Gabriela, minha mãe, se chocando aos estalos de encontro as minhas bolas, como se fosse um chicote...era demais pra mim, aquele entra e sai frenético, aquela bunda maravilhosa dançando um rebolado e entregue ao meu pau, ela pedindo mais, mais, gemendo e cerrando os olhos de tesão, logo não aguentei, grudei meu pau o mais fundo que pude naquela xana, me apoiei firme sobre o quadril dela e puxando os seus cabelos, despejei o maior rio de porra que eu teria gozado até então:
“Ahhh...ahhh....porra de buceta gostosa, caralhooo!!” “Aiiimmm...ahhii...hmmm, joga essa porra toda, deixa essa porra escorrer pelas minhas pernas, seu puto!! Ahhh” e eu fiz, despejei tudo tudinho dentro dela, o que ela tanto queria. Gozei, gozei e deixei meu corpo se esparramar sobre o rabo e as costas da minha própria mãe, Dona Gabriela, ainda com meu pau dentro dela, embebido no suco quente da mistura entre a minha gala e o creme de buceta excitada que já molhava os lençóis.
Ela arfava, gemia baixinho, parecia um chorinho, parecia um sorriso...fiquei meio em dúvida por pouco tempo, pois logo ela olhou pra mim com o rosto suado, avermelhado, e com um novo sorrisinho maroto, me deu um beijo, me chamou de lindo...eu apenas pude sorrir de volta e retribuir o beijo lhe afagando os cabelos “Isso meu bem...foi demais de bom, não foi? Trepar é uma boa brincadeira...você não acha? confirmei com a voz ainda ofegante e cansada “Sim...foi ótimo, nem posso acreditar!” Gabriela sorriu mais um pouco...suspirou profundamente e por fim, respondeu “Isso meu filho, é bom demais pra gente deixar passar...rsrs!” e sorriu, sorriu muito.