O nome dela é Cacau – mulata da cor de chocolate: doméstica, diarista, babá. Faz trabalhos rápidos, pra dinheiro fácil. E ainda tira proveito de algumas situações, diria excitantes.
Teve uma vez que pegou um trabalho legal na casa de uma senhora, dona Suzana. Ela iria ao final do mês preparar a casa para um noivado.a diarista tinha que deixar tudo em cima pra o grande dia.
Foi quando ela disse que tinha que arrumar o quarto de hospede pra a vinda de um sobrinho dela. Nem ligou muito pra ordem da patroa, pois já tinha feito o serviço antes.
Quando cheguei lá pra mais um dia de trabalho, dona Suzana avisou que iria buscar o sobrinho dela na rodoviária. Era um pouco longe e iria demorar mais ou menos uma hora.
Cacau colocou seu “uniforme de guerra” pra pegar no batente: shortinho e blusa dada nó na frente. Daria pra encerar o chão da sala antes dele chegarem.
Eis que passado um tempinho, alguém bate na porta e, pensando ser alguma entrega, cacau autoriza a entrada:
Coloque aí na entrada, moço! Depois o senhor acerta com dona Suzana...
Agachada estava. Agachada ela ficou:
Bom dia. Minha tia Suzana esta?
Do jeito que estava, a diarista virou a cabeça pra ver quem era. Pelo jeito era o sobrinho que a patroa foi buscar
A avaliação foi mútua: Uma mulata, da cor do pecado, agachada com uma bunda enorme empinada desenhada num shortinho. Um homem de estatura mediana, simpático, de pé com o membro desenhado na calça.
Ela se levantou, se apresentou e se denunciou excitada com os biquinhos duros dos seios na camisa:
Ela foi buscar o senhor na rodoviária.
O senhor não! Você. É... Então, nos desencontramos.
Sorriram e revelaram entre si que aprtir dali seria muito mais que mera cordialidade.
O sobrinho entendia de ‘eletricidade’ por isso veio mais cedo do que os outros parentes pra colocar a iluminação no jardim onde seria o casamento.
Depois de se encontrarem, e aquele blá blá blá de sempre, sobre as novidades, todos voltaram-se para os preparativos pra festa.
A química entre o sobrinho e a diarista era fluente. Eles se ajudavam, se admiravam, se desejavam. Qualquer coisa era motivo pra se roçarem, se tocarem.
No dia do casório, dando os últimos retoques, ela segurou a escada pra ele subir. Então ela notou que ele estava de short sem cueca. A mulata ficou estática admirando aquele cacete crescer naquele short.
Tá segurando firme aí?
Depende do que seja. É pra apertar ou segurar?
Se doer, tem que dar um beijinho pra sarar...
Só se for agora...
Ele de cima, visão privilegiada, botou pra fora o membro e foi descendo até ficar na altura da boca da Cacau.
Ela sentiu cheiro do sexo. Beijou-o antes de colocá-lo todo na boca. Engoliu todinho bem devagar.
A posição não era muito segura, mas o sobrinho queria fazer o vai-e-vem pra fuder aquela boquinha sedenta
Chupa minha mulatinha, chupa. Vai!
Tava tudo bem, e delicioso: a cabeça, a vara, as bolas
Cacau. Venha aqui agora! Interrompeu a voz da patroa.
Ele a pegou firme pelo braço e disse:
Isto não acaba aqui. Vai ter volta.
Estarei esperando...
Cacau ficou pra casório pra dar uma força na copa e cozinha. Tudo ocorreu bem, a festa foi até altas horas e a mulata diarista teve que dormir num quartinho nos fundos.
Terminada tudo meio arrumado, deixando metade pra amanha, La se foi ela para o seu quarto. Queira resistir, mas estava muito cansada e não resistiu ao cansaço.
De repente, o seu sono foi interrompido com alguém sentiu Tocando o seu braço e a alisá-lo.
Safadinha, ela decidiu continuar imóvel, fingido adormecida. Mexeu-se para facilitar a retirada do cobertor, e a manobra alheia...
As mãos ávidas daquele sobrinho tarado passeavam pelo corpo da mulata que se arrepiava a cada toque: pernas, coxas, barriga, seios. Que tesão!
A bolinação dos seios deu lugar a lambidelas e mordidinhas nos biquinhos que já estavam duros. Cacau suspirava baixinho!
O tarado Já não temia que ela acordasse. Sugava-lhes os seios durinhos e apalpava todo o seu corpo.
Ela se conteve o máximo que pode, mas quando o sobrinho deslizou interior da calcinha, ela gemeu gostoso:
Vem! Faz tua revanche agora, seu puto!
Ele desceu dos seios, beijou a barriguinha, tirou a calcinha e apreciou aquela xaninha de poucos pelos:
Chupa, meu gostoso!
Afastou as suas pernas. Beijou, passou a língua e massageava o pinguelinho. Mergulhou naquela buceta úmida e cheirosa.
Ela ofegava e rebolava. Que Delicia de mulata!
Com a pica rija, o sobrinho foi direto em sua boca. Coloquei o pau entre os lábios nem precisou forçar a entrada. Facilmente ele começou um vai-e-vem num 69 maravilhoso
Aquele quartinho era puro tesão, suor e sexo!
Depois de certo tempo entre chupões, lambidas e salivas .ela murmurou:
Quero você agora. Me come!
Ela deitou-se na cama, abriu bem as pernas o que facilitou a entrada naquela gruta molhada
Com as pernas em nos ombros do seu macho, Ela gemia, falava, xingava, ao ritmo das estocadas:
Come, come, come... Hum... Fode, fode, fode! Gritava a mulata louca
Isso sim era um casamento perfeito de corpos suados sedentos de sexo! Gemidos constantes, palavras sacanas ao pé ouvido.
Gozo.
Ele inundou a mulata de porra e ela estremeceu as pernas num orgasmo alucinante.
Foi uma foda arrebatadora.
O tempo passou, Ela ainda fez vários serviços na casa de dona Suzana. Mas nunca mais viu o sobrinho.
Conto mais depois sobre Cacau e sua iniciação anal.Aguardem.