Meu amigo me amava - Capítulo 42

Um conto erótico de Multiplosex
Categoria: Homossexual
Contém 1275 palavras
Data: 16/05/2010 23:35:12
Assuntos: Gay, Homossexual

Meu Amigo me Amava – Capítulo 41

D. Nuancy desmaia no choque ao ver o tão amado cunhado transando com um rapaz, seu Henrique fica meio que pasmo, somente quando o vídeo termina que eu fecho o nootbook e olho pro Estevão. Ele fica vermelho, pasmo, estava transtornado, seu Henrique apenas o olha, não fala nada. O Jhonny tenta se levantar e senta na cama, eu deixo o computador na sua escrivania e pego uma camisa para tentar estancar o sangue que jorrava bastante por conta da queda. Me levanto e me viro para seu henrique.

Breno - Seu Henrique, vou telefonar para a polícia. O que seu cunhado fez é covardia, bater numa pessoa doente, no seu próprio filho.

Quando me dirijo a sala pra fazer a ligação, seu Henrique que estava se abaixando para pegar sua esposa, D. Nuancy que estava desacordada no chão pega forte no meu braço.

Henrique - Filho, você não vai a lugar nenhum, não vai fazer ligação alguma. Esse problema é de família, deixa que eu resolvo.

Eu me irrito, fico indignado com as palavras de seu Henrique, na verdade eu não estava acreditando, meu sangue esquenta, não consigo me controlar.

Breno - Que absurdo é esse seu Henrique, esse louco quase nos mata, quase mata seu filho, o Senhor vai permitir uma injustiça dessas?

Henrique - Breno meu filho, gostamos muito de você, mas, por favor, não coloque a policia nessa história, isso complicaria a todos nós, a toda minha família.

Breno - Me desculpe seu Henrique, me desculpe mesmo, mais esse filho da puta não merece nenhuma compaixão, e se o senhor não me deixar ligar da sua casa, ligarei da minha, e falarei que seu filho foi espancado pelo seu cunhado, que está ensangüentado na sua casa e que o senhor não quer permitir que ele vá a delegacia e faça um exame de corpo de delito, e que preste uma queixa contra o Estevão, por agressão e por que não tentativa de homicído.

O Estevão que estava quieto até então dá uma gargalhada de deboche, aquilo me irrita ainda mais.

Estevão - Olha só meu sogro, o muleke agora quer dar uma de entendido da lei. Não se esqueça muleke que você faz administração, não direito, o advogado, o bacharel aqui sou eu rapaz. Faça me rir, tentativa de homicídio foi ótimo.

Breno - Não sou um idiota Estevão, conheço meus direitos, vou te denunciar, vou prestar uma queixa contra você na delegacia. Isso não vai ficar assim... mas não vai mesmo.

Quando tento sair do quarto seu Henrique pega mais forte no meu braço, na hora fico meio que sem ação, sua feição muda, e o Jhonny gemendo de dor, pressionando uma camisa na cabeça, toda cheia de sangue.

Henrique - Não ouse sair dessa casa e fazer nenhuma queixa Breno, eu estou te pedindo com todo o carinho e respeito que tenho por você e toda sua família.

Olho pro Estevão, e vejo que em seus lábios começa a surgir uma sorriso cínico. Saco tudo, seu Henrique já sabia ou melhor, até conhece o genro que tem e o apóia. Fico indignado, empurro seu Henrique contra a parede que na hora se surpreende com minha atitude e o jogo no chão, o Estevão tenta me pegar pela camisa, porém sou mais rápido e ele rasga minha blusa, saio correndo e bato a porta com força, vou pelo quintal já gritando.

Breno - Socorro!!!!!!!!

Abro o portão e logo os vizinhos saem para fora e me vêem com a blusa rasgada, correndo, gritando socorro, meu mano sai rápido de casa e minha mãe também, a rua começa a encher de curiosos, qdo o Estevão sai pelo portão e vê a movimentação, novamente passa a mão pelos cabelos, eu na calçada dou um sorriso de satisfação. Entrei em casa, fui direto pro telefone.

Breno - (telefone) Alô. Aqui é o Breno, por favor mande uma viatura, eu e meu amigo fomos espancados por um advogado, e o pai desse meu amigo não quer deixar que ele saia, está todo ensangüentado. Eles estão proibindo que ele faça um exame de corpo de delito e preste queixa sobre a agressão. Por favor venham rápido.

Minha mãe fica em pé próximo a mesinha do telefone na sala, ainda meio que desacreditada sobre meu estado, e sobre o que estava aconteceno.

Nuancy - Meu filho, por que sua blusa rasgada, seu rosto machucado. Breno, sua roupa esta com sangue meu filho, o que se passa na casa da Nuancy meu Deus.

Breno - Mãe, Dona Nuancy está desmaiada, por favor vá até lá.

Entra o Rick, meio nervoso.

Rick - Breno o que está acontecendo, você brigou com o Jhonny de novo foi.

Breno - Não Rick, eu e o Jhonny estamos de bem novamente, ele é meu amigo, ou melhor, nosso amigo. Vamos, a policia está vindo.

Rick - Polícia, mas por que?

Breno - Depois te explico leke. Vem.

Vamos pra rua, que neste momento estava lotada, cheia de curiosos, não demora muito e a policia chega. Explico a situação, o que estava acontecendo. Qdo olho pra casa do Jhonny as luzes apagadas, pergunto a uns vizinhos e eles dizem que ninguém havia saído até então.

Breno - Por favor policial, o meu amigo e sua mãe estão lá dentro. Meu amigo o Jhonny precisa ir urgente pra um hospital, ele está sangrando muito, e mãe dele, D. Nuancy estava desmaiada quando sai.

Policial - Me diz jovem, o que aconteceu lá dentro.

Breno - O Estevão, cunhado do meu amigo, ele nos espancou, e bateu mais no meu amigo. É urgente.

A policia começa a bater no portão, ninguém abre, então eles adentram ao quintal e batem na porta, ninguém abre novamente e a casa toda escura. Até que na terceira batida na porta o Jhonny grita socorro, os policias batem mais uma vez e ninguém abre. Fico nervoso.

Breno - Arromba policial, derruba a porta, é urgente por favor, abre.

O Policial com seu amigo dão uma violenta pesada na porta, que se abre, eu ascendo as lâmpadas da sala quando eles armados entram casa a dentro, até que os direciono até o quarto onde estão o Jhonny e D. Nuancy caída, estava se recuperando.

Jhonny - Breno por favor, me ajuda, minha cabeça está doendo muito.

Abraço o Jhonny que começa a chorar, fico nervoso e choro também, o sangue não parava de descer, seu pescoço estava todo ensangüentado. Nisso ouço gritarias do lado de fora. Apoio o Jhonny no meu ombro e o levo para fora, tínhamos que ir num hospital urgente. O Outro policial me ajuda e o levamos para o carro da policia, qdo vejo na varanda Estevão e seu Henrique tentando se esconder. Grito pro policial.

Breno - Ali policial, o cara que bateu na gente, é aquele rapaz loiro ali, e o senhor de blusa azul é o pai do Jhonny.

O policial aponta a arma e manda se abaixarem e colocar as mãos pra trás, parecia filme.

Estevão - Que isso rapaz, houve apenas um mal entendido em família nada demais. Agora o senhor e seu amigo invadem uma propriedade particular, entram sem mandado judicial, sou advogado e entrarei com uma ação contra ambos.

Policial - Coloca as mãos na cabeça elemento, o senhor será conduzido até a delegacia para colher depoimento.

O Policial coloca as algemas nas mãos do Estevão e o colocam dentro do carro, no meu olhar de satisfação e na sua cara de decepção

Continua....

Gente, desculpem a demora, realmente a faculdade está me sugando todo o tempo, peço desculpas a vocês, porém não deixo de ler meu e-mails todos os dias, forte abraços e continuem votando, comentando, vcs que me dão animo pra escrever.

Multiplosex@hotmail.com

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Comentários

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Meu deus, Breno tu é carrakeiro kkkkk! Mas tô adorando, quero chegar no final logo! MUITO CURIOSO!

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Nota 10 mano!!!! parabéns.........continue publicando!!!!

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até q fim kra n aguentava mais de tanta curiosidade, mais em fim conto maravilhoso espero a continuaçao e vê se escreve logo e n demora praticamente uma semana p escrever nota dezzzzz .

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Oh'' Meu Deus!!!!!

Sua vida é muito movimentada!!! parece até filme de ação, e o mais legal e emocinante é q seus contos não são apenas simples contos, são contos q tem o seu "publico" fiel assim como em uma novela! ótimos contos acompanho desde o inicio e acompanharei até o fim, espero a continuação!!.

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