Um cara mais velho
Eu só tinha quinze anos e quase não acreditava que havia um homem com um cacete imenso enterrado em minha bundinha. Ele metia com força, davas tapas na minha bunda, puxava meus cabelos e me chamava de putinha gostosa. Eu tinha orgasmos sucessivos. Estava completamente subjugada, recebendo aquele cacete todo no meu cu. Seu pau por vezes ficava parado bem lá no fundo do meu rabo, enquanto ele enfiava um, dois, três dedos na minha bucetinha alagada e cheia de esperma, fruto da gozada espetacular que ele dera. Estávamos fodendo há quase uma hora. Eu já havia chupado aquele cacetão, deixado ele todo babado, me preparando para receber aquela tora na boceta. Depois de chupar até ficar com a boca doendo, ele me suspendeu e enfiou tudo de uma vez, até o final. Minha vontade foi de gritar. Fui aos céus. Ele metia sem dó. Eu cruzei minhas pernas atrás dele e arranhava suas costas, com a boceta empalada por seu pau. Ele gozou rios de porra dentro de mim. Eu perdi as contas de quantos orgasmos tive no período em que ele passou me fodendo. Senti sua porra escorrer pelas minhas pernas e descer até o chão. Ele me pôs de pé, ajoelhou-se à minha frente e calmamente passou a chupar minha bocetinha, bebendo o seu e o meu gozo. Enlouqueci, gozando desesperadamente mais uma vez, até pedir para ele parar, pois já não tinha forças para ficar de pé. Ele cedeu, mas me prensou na parede e enfiou aquela monstruosidade de rola no meu buraquinho. Eu estava de pé, apoiada na parede, dando o cu pela primeira vez e gemendo feito a cadela que eu acabara de descobrir que era. Eu estava adorando. Foi a melhor sensação da minha vida.
Incrível como, em apenas dois dias chegamos àquela situação. Eu via aquele cara passando por mim, mas não prestava nenhuma atenção nele, até que, um dia, percebi uma olhada mais demorada. Na verdade, ele praticamente me comeu com os olhos. Eu estava começando a arredondar as formas, botando peitinho, crescendo a bunda, mas continuava baixinha, com cara de criança. Sinceramente, não achava que homens por volta dos 30/35 anos como ele fossem me dar importância. Não que eu buscasse isso. Eu me satisfazia com as brincadeiras com os meus amiguinhos da mesma idade Eu costumava sentar com minhas amigas na frente da minha rua, rodeada de garotos da nossa idade, fazendo a maior algazarra. Ele trabalhava e fazia faculdade. Andava com os caras da sua idade. Não era muito de namorar, parecia um cara sério.
Começamos a nos falar por acaso: Ele tinha um sobrinho da minha idade com quem eu já tinha ficado. Nada de mais, apenas um amassos. Certo dia, eu estava conversando com esse menino quando ele parou para falar com o sobrinho. Mirou minhas pernas, passou pela minha barriga, subiu para os meus seios, demorou-se ali e só então olhou para os meus olhos. Eu senti um fogo subir desde os dedinhos dos pés até a raiz dos cabelos. Minha boceta começou a coçar, me deu uma vontade louca de dar pra ele naquela hora, naquele minuto, naquele segundo. Ele sequer falou comigo, mas eu fiquei parecendo uma retardada olhando para ele.
No outro dia, um sábado, ele estava bebendo num bar. Eu fui falar com ele, com o pretexto de perguntar pelo sobrinho. Ele, espertamente, disse que talvez o rapaz estivesse em casa e se ofereceu para me acompanhar. Ele morava a cinqüenta metros do bar onde estava e eu sabia que o menino não estava, pois já o havia visto sair mais cedo. Ao chegarmos, não tive nenhuma chance. Ele me abraçou por trás, metendo uma mão nos meus seios e outra na minha xana encharcada. Em segundos eu já estava nua, esparramada no sofá e ele me chupava deliciosamente. Eu só tinha transado algumas vezes, com meu namoradinho, mas nunca havia sido chupada daquele jeito. Ali estava um homem que sabia o que estava fazendo. Foi uma experiência incrível, eu gozei horrores. Hoje, ele me come sempre que quer e eu virei sua cachorrinha de estimação. Depois eu volto para contar outras experiências que tivemos com outras pessoas. Abraços.