Ano passado fui designado a dar aula de história em uma escola de ensino médio no interior do Estado, e, neste período fiz boas amizades e também tive ótimos alunos.
Em um determinado dia de aula, uma aluna deixou em minha mesa um bilhete. Fiquei bastante intrigado, porem o li: "professor, adoro suas aulas, pena que só sejam duas vezes por semana, pois gostaria que fosse a semana toda, para que eu pudesse vê-lo mais vezes, já que sempre que o senhor se aproxima de mim, fico trêmula e sinto um tremendo frio na barriga, ´´que adoro por sinal!`` Acho que estou apaixonada. Semana passada fui embora triste, pois vi que o senhor estava usando uma aliança de noivado, mas respirei fundo e decidi que serei sua nem que seja por uma única noite. Beijos! (Joyce)".
Depois de ler esse bilhete de minha aluna, quem ficou trêmulo fui eu, pois ela é uma das mais bonitas e inteligentes da sala! Confesso que sempre passava mal com os shortinhos que ela usava; com aquelas coxas grossas, bumbum bem empinadinho, seios durinhos e médios, cabelos longos, pretos e cacheados, olhos castanhos capazes de despir você por inteiro.
Semana seguinte, passei um exercício que recolhi no final da aula, e levei-os comigo para casa. Logo mais a noite resolvi corrigi-los.
Tudo ia muito bem até que chegou a vez de corrigir o da Joyce! Ela como sempre é direta e objetiva em suas respostas.
Estava tudo certinho, virei à página para ver se tinha mais alguma coisa, foi quando me deparei com o seguinte recado: "Olá professor, fui bem? Espero que sim! Pena que não escreveu nada no quadro hoje, pois tava louquinha pra vê-lo se abaixar com o bumbum virado em minha direção, o senhor tem um bumbum lindo, fico inquieta com vontade de morder e beliscar. Desculpe, mas estou sendo realista, pois minha família me ensinou que não podemos mentir! Beijos (Joyce)".
Poxa vida, depois de lêr isso, não consegui terminar os outros exercícios e fui tomar uma ducha pra relaxar. Pouco tempo depois, minha noiva chega para jantar comigo, mas nessa hora eu não quis saber de comida e encostei-a na parede com um beijo, puxei-a direto para cama, retirei toda sua roupa e fizemos amor durante horas!
Ela me beijava todo, gemia ao meu ouvido, e tudo isso que eu sentia era pensando na Joyce!
Lambi o grelinho da minha noiva, a fiz gozar em minha boca, engoli tudinho, imaginando ser a Joyce em seu lugar. Peguei-a de jeito, enfiei minha rola na ppk dela, a fiz sentir meus 18,5cm entrando e saindo, fazendo-a delirar em gemidos e sussurros excitantes. Nesta noite gozei três vezes, e cada uma delas foi com o pensamento naquela aluna safada.
No dia seguinte, fui dar aula normalmente como num dia qualquer, entrei na sala, dei bom dia a todos e comecei a escrever no quadro, e ao terminar fui direto para minha mesa fazer a chamada; foi aí que vi a Joyce sentada na primeira cadeira olhando p/ mim. Ela estava com uma saia branca curtíssima, com as pernas entreabertas. Fiquei sem voz e quase não consegui terminar a chamada. Nossa, acho que nunca fui tão provocado em toda minha vida!
Fiquei muito excitado, vendo sua calcinha branca de renda, minha rola pulsava dentro de minhas calças; passei um bom tempo sentado esperando o fogo baixar, para poder ir terminar a aula, pois se eu levantasse naquelas condições, todos veriam o volume em minhas calças.
Respirei fundo e saí da sala para tomar uma aguinha e retomar as forças.
Voltei rapidamente, entrei logo explicando toda a matéria, e observei que a Joyce, estava escrevendo alguma coisa, imaginei logo, lá vem bomba novamente! Finalizei a aula, e todos foram saindo, mas a Joyce ficou! Veio em minha direção com aquela sainha curtinha, seminua, entregou o papel em que estava escrevendo, me deu um thauzinho e foi embora. Fiquei boquiaberto olhando-a indo embora rebolando, com a bunda quase pulando para fora da saia. Confesso que não agüentei tanta tentação e corri pro banheiro me masturbar pensando naquela tentação.
Gozei forte! Tentei acertar o vazo, mas acabei atingindo a parede; ufa! Já aliviado, voltei a sala, recolhi minhas coisas e coloquei o bilhete que ela havia me dado em minha bolsa, e segui para casa.
Chegando em casa, peguei logo aquele bilhete, sentei no sofá, e comecei a ler; "professor, ontem sonhei com você! No sonho o senhor me deixava de castigo, e quando todos iam embora, o senhor me pegava com força, beijava minha boca, dizia que eu era uma menina má, segurava em meus seios, passava a língua no biquinho deles, me colocava para segurar a sua rola, e ficar masturbando, o senhor mordiscava minha orelha e sussurrava dizendo: Joyce sua safadinha gostosa, deixa eu meter minha rola no seu grelinho, deixa? Oh professor, deixo sim, mete em mim que eu mereço, pois fui uma péssima aluna, e o senhor pode fazer o que quiser comigo. E quando o senhor encostou a rola na minha pepequinha, eu gozei, e nesse momento acordei toda gozada de verdade, passei a mão na minha bocetinha e senti o gozo escorrendo, nossa professor, era quentinho e eu estava toda lambuzada. Adorei o sonho! E agora estou ainda mais fascinada em dar pra você, pois sem ao menos me tocar conseguiu me fazer gozar, imagina quando estiver agarrado a mim? Nossa acho que enlouqueceria com suas mãos passeando em meu corpo. Ah, eu ia esquecendo, moro sozinha com minha mãe, e ela está sempre viajando para a capital, já que é ela que resolve as broncas do prefeito, e quando isso acontece, fico sempre sozinha, inclusive ela viaja amanhã, o que acha? Bem aqui está o meu numero de telefone, qualquer coisa é só ligar. Beijos! (Joyce)".
Mal terminei de ler e fui logo sacando minha rola para fora da calça, e batendo uma punheta ali mesmo, esparramado no sofá. Estava com tanto tesão que logo veio o gozo; gozei em cima do bilhete, deixei-o todo lambuzado com meu leitinho grosso e quente. Nesse momento decidi, vou ligar p/ ela! Limpei a bagunça que fiz, peguei o telefone e liguei; alô, oi professor, eu sabia que ia me ligar! Ah é, e como sabia? Perguntei. É que se caso não ligasse, eu iria aí em sua casa! Aqui? Perguntei. Sim! Pois sei muito bem onde fica, pois já o segui!
Nossa Joyce, pra que tudo isso morena linda? É que já não estou agüentando professor, o senhor parece que não gosta da fruta! Não, não Joyce, que isso, gosto sim, aliás, sou viciado por sinal, mas é que você sabe que sou noivo, e não é fácil, além de você ser minha aluna, e isso não é ético. Disse-lhe. Olha professor, quero você, não importa o que aconteça! Poxa professor, você é homem e eu sou uma mulher, o que tem de mais nisso? Se o senhor não quiser diga logo, pois minha mãe viaja amanha cedinho, e se não for com você, será com outro! Como assim com outro? Perguntei. É, outro sim, ligo para qualquer amigo meu e garanto que ele vem rapidinho! Nossa, isso já era demais! Ta bom Joyce, tudo bem, e como faço então? Minha mãe sai as 6:00 depois que ela sair estou livre! Pois então passo por aí p te pegar as 7:00 ok? Sim! Beijos, até amanhã, tchau!
Ao desligar o telefone, fiquei querendo desistir, pois havia esquecido que tinha que dar aula em outro colégio no dia seguinte, mas mesmo assim, não desisti, liguei para uma amiga e pedi que ficasse em meu lugar.
No dia seguinte, acordei as 6:00, fiz a barba, tomei banho, me arrumei todo e saí por volta das 6:40, liguei para saber se sua mãe já havia saído, e ela atendeu toda sorridente, e me disse que estava me esperando, pois sua mãe já havia viajado! Peguei o carro e fui rapidinho até a casa dela. Ao virar a esquina, pude avistá-la já a minha espera. Ao me aproximar, vi seus olhos brilharem e um sorriso se fez em seu lindo rosto. Ela vestia um shortinho jeans (curtinho) e uma blusinha mostrando a barriguinha. Parei o carro e ela já foi logo entrando apressada, dei-lhe dois beijinhos no rosto e saímos logo dali para evitar que os vizinhos vissem alguma coisa. Ao me afastar uns 20 quarteirões de sua casa, parei o carro em um local tranqüilo e roubei-lhe um beijo. Ela retribuiu ardentemente, e partiu para cima de mim, ficando em meu colo, entre eu e o volante; continuamos nos beijando, seu corpo estava quente como brasa. Ela chupava minha língua como se estivesse chupando uma rola, e isso me deixava louco.
Nesse momento caí em si, e resolvi seguir para um motel. Encontrei um motel já fora da cidade, entramos e já descemos do carro agarrados aos trancos e barrancos. Ao entrar no quarto caímos aos amassos na cama, ela foi com muita sede ao pote, e já retirou toda minha roupa, e disse: pronto, é assim mesmo que quero você! Beijou-me todo, desceu um pouco e ficou mordendo e lambendo meus peitos, nunca imaginei que pudesse ser tão gostoso ser chupado os peitos! Pensei que só as mulheres sentiam prazer com isso, mas me enganei! Em seguida, mordiscou minha barriga, deixando-me inquieto e ainda mais excitado, enfiou a língua em meu umbigo, adorei! E quando achei que ela fosse chupar meu pau, ela desceu e ficou lambendo e beijando minhas coxas. Confesso que também adorei! Abriu minhas pernas e mordiscava minhas coxas por dentro, nossa isso dava um tesão danado! Lambeu minhas bolas, e a cada lambida eu chegava a fechar os olhos, tamanho prazer que sentia com sua boquinha quente e macia, percorrendo minha intimidade! Minha rola pulsava, e ela sentia e olhava em meus olhos e sabia que eu queria sua boca no meu cacete. Até que aquela morena gostosa segurou minha pica pelo tronco e passou a língua na cabecinha.
Noooooossa, isso me fez sentir um friozinho na barriga, e mais uma vez passou a língua na cabecinha e olhou dentro dos meus olhos. Senti que ela queria me devorar inteirinho, e em um único movimento meteu ele na boca e o chupava com vontade. Às vezes parava e ficava lambendo e olhando para mim, que a essas alturas já estava looooooouco de tesão, alucinado por aquela aluna safada.
Não resisti a toda aquela chupação e gozei! Ela engoliu tudinho. Não cheguei nem a ver minha porra!
Após engolir, ela veio e me beijou, enfiando a língua em minha boca. Senti o gostinho do meu próprio gozo, achei ainda mais excitante! Rolamos pela cama e fiquei por cima dela, retirei sua blusinha, hummm, ela estava sem soutiam! Nossa, que seios lindos, durinhos e pontudos, que fiz questão de beijar, lamber e chupar cada um deles atentamente!
Enquanto isso lentamente abria o botão e zíper de seu short, retirando-o logo em seguida, deixando-a apenas de calcinha (vermelha). Desci um pouco mais e passei a lamber e mordiscar sua bocetinha por cima da calcinha, ela tentava fechar as pernas, mas de nada adiantava, fiz o mesmo que ela, passava a língua e olhava em seus olhos, e podia imaginar o seu desejo em ver e sentir minha língua em seu grelo. A fiz pagar na mesma moeda! Ela tentava segurar minha cabeça para me fazer chupá-la, mas eu me esquivava, e a deixava louca de tesão, até que eu mesmo não resisti e puxei sua calcinha de lado e pude ver a 8ª maravilha do mundo, esculpida dentre as pernas daquela safada; um grelinho rosado, depiladinho, do jeitinho que eu gosto para chupar! Eu já não sabia o que fazer com tudo aquilo diante de mim. Caí de boca, vorasmente, naquela obra de arte. Ela tentava se afastar, mas eu ia junto, grudadinho em seu sexo. Noooossa que grelinho gostoso, lambi e chupei tanto que pra mim, o mundo poderia acabar naquele momento que eu nem dava conta! Senti seu gozo em minha boca por duas vezes e aí sim é que chupava com vontade!
Em seu segundo gozo, que foi o mais forte, ela se contorcia toda! Pude sentir suas pernas tremerem e sua bocetinha dar pequenas contrações na ponta de minha língua. Hummm, inigualável! Fiquei todo lambuzado com seu gozo, adorei aquele gostinho, e para completar, enfiei minha língua em sua boca, para que ela também pudesse sentir aquele gostinho. Seu próprio sabor, ela chupou minha língua como meu pau. Permanecemos no beijo, e mais uma vez embolamos na cama, e ela ficou por cima de mim. Mordiscou minha orelha e disse: você quer me comer professor? Quero, quero sim Joyce! Você deixa eu enfiar minha rola na sua bocetinha, deixa sua safada? Hum hum, respondeu. Insisti; deixa vai, eu sei que você ta louquinha pra sentir minha rola entrando e saindo de dentro de você. Ai seu safado, falando assim eu deixo! Disse em meu ouvido. E como estava por cima de mim pegou minha pica e encaixou na entradinha de sua bocetinha, e aos poucos foi escorregando até que entrou tudinho. Pude sentir sua pepeca contrair meu pau! Senti pequenos apertões como se fosse uma mão apertando e soltando. A safada estava gozando, gozou na primeira enfiada! Nooossa, fiquei ainda mais louco com tudo isso, ela se tremia toda, gemia forte, e no auge do gozo, cavalgava em cima de mim, e fazia com força! Senti minhas bolas baterem em sua bunda. Ao terminar o gozo, ela ficou abraçada a mim, e se mexendo bem devagar, beijava minha boca, enquanto minha pica entrava e saia lentamente de sua bocetinha. Senti um liquido quente escorrendo por minhas bolas. Era o seu gozo que de tão farto, escorria de seu sexo, misturando-se ao meu sexo.
Um gozo farto e inestimável! Tudo isso me fazia muito feliz e realizado. Mesmo assim continuamos entrelaçados rolando na cama. Fiquei por cima dela e passei a meter forte e com força. Ela olhava para mim com cara de safada e dizia; vai professor, me faz gozar de novo seu gostoso. Essas palavras queimavam como chamas dentro de mim! Afastei um pouco e fiquei em pé fora da cama, puxando-a para beirada fazendo uma posição tipo frango assado. Ela estava tão excitada que escorria de sua boceta a lubrificação e o restante do seu gozo, chegou a molhar a cama!
Minha rola entrava e saia, deslisando em sua deliciosa bocetinha gulosa, enquanto Joyce me observava com olhares profundos e penetrantes. Isso me fazia penetrá-la cada vez mais rápido e com mais vontade, e ao mesmo tempo massageava seu grelinho(clitóris) com meus dedos. Até que novamente a fiz gozar, e ao sentir as contrações de seu gozo, não resisti e também gozei aos gemidos mais gostosos do mundo. Sua bucetinha contraia em seu ápice do gozo, enquanto meu pau latejava dentro dela, esguichando jatos de gozo, quente, que se misturava com seu gozo, tornando-nos um único ser.
Esse gozo retirou todas as nossas forças e permanecemos ali, abraçados aos beijos. Meu pau ainda dentro de sua bocetinha, porém flácido após um gozo que o tornara satisfeito. Passamos uns trinta minutos curtindo nossos corpos, até que aos poucos, nos recompomos e fomos embora. Lembro-me que saímos do motel as 13:30, e ali se comprovara que o ato praticado, foi espontâneo para ambos, ao ponto de se perder a noção do tempo. Naquele dia, descobri que os sonhos existem para que possamos torná-los realidade. E desde esse dia, não durmo mais para descansar, durmo simplesmente para sonhar!!
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