Esta a versão de Lívia, que a mesma me confidenciou e agora conto a vocês. A minha história desse dia eu já contei. Quem se interessar pode olhar nos meus contos que vale a pena.
Vou contar com as palavras dela, me colocando em seu lugar:
Como Roberta já disse, estávamos sentados no térreo do prédio. Moramos todos lá desde crianças, com a exceção de Roberta que, aos quinze anos, foi morar em outra cidade. Apesar da distância, continuamos amigas e sempre vou visitá-la, porém dessa vez ela veio para cá. Em comemoração, organizei uma reuniãozinha no térreo do prédio com música, bebidas e todos os velhos amigos. Foi coisa simples, todos sentados no chão bebendo, rindo, contando histórias e se divertindo. Só apreciando a presença um do outro, compartilhando aquela conversa gostosa. Apenas a lua nos iluminava e o clima tava muito bom.
Com o passar da noite, porém, todos foram embora e ficamos apenas eu, Roberta, Mateus e Carlos. O clima era de paquera total, pois todos nós sabíamos que minha amiga já foi louca por Mateus, e o tempo foi generoso para com ela. Hoje ela era uma morena linda, cinturinha fininha, magra e bem feita. E o rosto, ah, aquele rosto, até eu me perdia admirando ele as vezes. Era delicado como uma rosa. Todos víamos, claramente, que Mateus dava em cima dela e eu sabia que era uma questão de tempo para eles pularem um no outro.
Restavamos, então, eu e Carlos. Eu já estava de olho nele há algum tempo e semana passada nos encotramos em uma festa, trocamos alguns olhares e logo em seguida alguns beijos. Ambos somos loiros, porém ele é meio bronzeado por causa do surfe. Eu sou mais branquinha, daquele tipo que nunca vê o sol. Tenho as bochechas rosadas quando sorrio e a pele macia como pêssego. Meus olhos variam do castanho claríssimo para o verde, depende do dia. Fiz balé desde criança e meu corpo foi moldando-se à forma que tenho hoje: pernas torneadas, grossas e livres.
A conversa estava boa, mas ficou evidente o clima de paquera. Mateus e Roberta pareciam que tinham só tinham olhos um para o outro. Brincavam, flertavam, riam... Essa situação me deixou a vontade para conversar com Carlos, pois até então não tinhamos nos falado desde a festa, sábado passado. Ele estava sentado contra a lua, e a pouca luz que tinha iluminava seus cachos dourados. Pude admirar a silhueta de seu rosto, aquela boca com contornos perfeitos, seu nariz reto e certinho, e aqueles olhos profundos que não saiam dos meus. Seu olhar me penetrava e, eu não conseguia parar de pensar na nossa noite semana passada, naquele beijo quente que se encaixou perfeitamente ao meu.
Vendo que eu o olhava, ele perguntou porque eu não tinha retornado as ligações dele desde a festa. E, por um momento, fiquei sem resposta. Pensei em dizer-lhe que eu estava muito atarefada com a faculdade, que não tinha seu número, que estava esperando ele ligar... passaram mil desculpas pela minha cabeça para omitir a simples e pura verdade: eu não queria me envolver. Tinha medo de me perder naqueles olhos, medo de cair em suas graças e me ferir. Porque ferimentos eram a última coisa de que eu precisava agora.
Minha cabeça foi vagueando e esqueci que ele ainda esperava uma resposta. Disse-lhe então que não havia o retornado porque planejava encontrar com ele aqui no prédio, quando Roberta chegasse. Ele sorriu e acariciou meu cabelo, dizendo que não tinha parado de pensar no meu beijo. Disse, no meu ouvido, que queria mais.
As cervejas acabaram e Mateus subiu com Roberta para pegar mais. Achei bom, pois assim teria um pouco mais de privacidade com Carlos. Quando os dois sumiram da nossa vista, ele se aproximou, me puxou pela cintura e beijou meu pescoço. Deixei minha cabeça cair para trás e meus olhos se fecharem, e senti cada beijo seu. Ele subia até perto da minha nuca e descia até meu colo, beijando cada pedaço, tocando cada centímetro e deixando atrás do seu toque um rastro quente. Eu me derretia por baixo da minha pele.
Então me puxou para mais perto dele e sentiu os bicos dos meus peitos duros, pedindo para serem tocados. Passou a mão por cima deles, sentindo sua forma e textura e, enfim, me beijou. Um beijo ao mesmo tempo delicado e voraz, macio e sedento. Mordia meus lábios, chupava-os como se me quisesse inteira. Seu beijo me deixava sem ar, me deixava querendo mais.
Como minha amiga e Mateus estavam demorando, nos sentimos mais a vontade e então ele me deitou, ali no chão mesmo, e deitou por cima de mim. Por um momento nossos corpos se encostaram, ambos estávamos com a respiração ofegante e com os corações acelerados. Minhas pernas se entramelavam com as dele e deixei minhas mãos tomarem vida própria, explorando o que queriam explorar daquele corpo que estava acima do meu. Senti que ele fez o mesmo - foi sentindo cada curva do meu corpo, passando a mão por cada parte dele, deslisando sua mão pela minha pele e subindo meu vestido. Logo encontrou o calor da minha buceta e começou a acariciá-la por cima da calcinha, enquanto me beijava. Subia e descia a mão, fazia movimentos circulares, cada vez mais rápidos e deliciosos. Eu me arqueava toda, tava perdendo o controle e soltei um gemido baixinho no ouvido dele. Ele ficou louco quando ouviu meu gemido, ficou mais voraz ainda. Subiu o resto do meu vestido até a cintura e começou a roçar seu pau por cima da minha calcinha, fazendo movimentos de vai e vem. Parecia que eu sentia ele me fudendo e queria mais, cada vez mais... Essa situação tava me deixando doida, meu mel já tava escorrendo pela calcinha e eu tava pra baixar suas calças ali mesmo.
Foi quando ouvimos as risadas de Roberta e Mateus, que estavam voltando com as cervejas, então tratamos logo de nos arrumar. Por um momento deixamos de lado o que tinha acontecido e, claramente vendo que também tinha acontecido algo com os dois lá em cima, começamos a brincar com eles. Conversa vai, conversa vem, bebíamos cada vez mais e o clima só esquentava para os dois lados. Roberta e Mateus foram ficando desinibidos e logo já estavam de mãos dadas, se acariciando, rindo e conversando baixinho, um no ouvido do outro. Enquanto isso Carlos começou a se aproveitar da situação. Estávamos todos no chão e ele estava sentado de costas contra a parede. Suas pernas estavam abertas e eu estava entre elas, encostada no seu peito, também com as pernas abertas e apenas com um casaco sobre minhas pernas, impedindo que meu vestido revelasse minha calcinha de renda para quem estva na minha frente. Enquanto conversávamos os quatro, eu podia sentir sua respiração quente no meu pescoço e nuca, e de vez em quando ele mordiscava minhas orelhas, enquanto ria de algo engraçado do Mateus. Isso me deixava toda arrepiada e, em um momento que Mateus e Roberta estavam distraídos, ele rapidamente colocou a mão por debaixo do meu casaco, pousando-a sobre minha buceta quente. Tomei um susto, mas tentei não transparecer. Eu me concentrava apenas em manter minha respiração regular para que ele não percebesse meu nervosismo.
Sim, eu estava nervosa com a situação, pois embora eu tivesse vinte anos e não fosse mais virgem, foram poucas as vezes que realmente deixei me levar tão longe. Os outros não passavam das apalpadas e da famosa "mão-boba". Aquilo era, de certa forma, novo para mim. Meu esforço para manter a respiração regular foi em vão e Carlos, que estava colado com as minhas costas, percebeu e deu uma risadinha. Sussurrou algo que não lembro no meu ouvido e começou a beijar meu pescoço. Sua mão, enquanto isso, se dedicava ao meu clítoris, massageando-o de uma forma deliciosa. Minha respiração foi ficando mais ofegante e ele falou, baixinho, para eu me segurar e não deixar transparecer tanto, que apesar de Mateus e Roberta estarem meio destraídos, desse jeito eles iriam perceber. Sorri e falei no seu ouvido, fazendo um esforço evidente para não deixar a voz tremula: "Como você quer que eu me segure, se você também não ajuda? Isso é tortura!" Rimos e, com a mão que estava livre, ele acariciou meu braço e ajeitou meu cabelo.
Enquanto isso, embaixo do meu vestido, sua outra mão estava muito ocupada afastando minha calcinha. Quando ele fez isso, passou o dedo pela minha buceta, sentindo o quanto ela estava molhada. Rapidamente encontrou meu apertado orifício e começou a enfiar seu dedo médio para dentro e para fora, para dentro e para fora, enquando acariciava o clítoris com os outros dedos. Ele tirava o dedo e espalhava o mel, que a essa altura já estava enxarcando minha buceta toda. Eu me arqueava para trás, apertando seu peito contra a paredede, e o máximo que ele fazia era soltar um riso frouxo, gostoso, no meu ouvido.
Minha amiga e Mateus mal percebiam, e nos disseram que iriam subir para pegar mais cervejas, pois as que trouxeram da última vez já estavam vazias. Eles não poderiam subir em melhor hora! Assim que deram as costas, me virei ficando de frente para Carlos. Aproveitei que o térreo estava vazio e era madrugada, então ninguém mais apareceria ali. O porteiro provavelmente já estaria no quinto sono em uma hora dessas. Carlos me atacou com um daqueles beijos deliciosos, foi me deitando de costas, enquanto afgava meu cabelo. Eu me sentia ótima, deitada no chão, à luz das estrelas e da lua, com aquele homem maravilhoso em cima de mim. Ele me disse que queria começar onde havia parado da última vez, então abaixou suas calças e começou a roçar seu pau na minha buceta, que já estava sem calcinha. Ficava roçando, passando ele pela entradinha da minha buceta, pelo meu clítoris, depois colocava a cabecinha e fingia que ia meter. Ele falou: "vai gostosa, quero ver você se derretendo, quero ver você louca por essa pica, desejando cada centímetro dela."
Aquela brincadeira tava me deixando louca e eu só queria que ele metesse logo, tava sentindo um desejo enorme, eu precisava disso, precisava sentir aquela pica me invadindo e me enxendo. Então meio que inconscientemente e movida pelo desejo, comecei a rebolar, movendo os quadris para frente a para trás, entrando na brincadeira dele. Aquilo tudo tava mexendo comigo então eu soltei um gemido no seu ouvido e pedi pra ele meter, disse que eu queria sentir ele me fudendo. Foi o que ele precisava ouvir! Com isso ele foi colocando a cabecinha bem devagar, forçando e abrindo aquele caminho que só havia sido explorado uma vez, há um certo tempo. Tava tudo apertadinho e ele gemeu quando sentiu isso. "Que bucetinha mais apertadinha, quente e gostosa", ele disse. Então colocou tudo dentro e começou o vai e vem. Eu tava muito molhada e cada vez que ele colocava, cada vez que ele tirava aquele pau da minha buceta era um gemido que arrancava de mim. Minhas mãos percorriam suas costas, a procura de algo para me agarrar, a procura de algo para apertar. Cravei minhas unhas nele, arranhando todas as suas costas e com isso ele só ficava mais excitado, me comia com mais vontade, com mais gosto... O rítmo foi ficando mais frenético, mais forte, mais rápido, ate que não aguentei e gozei. Gozei muito com aquele pau dentro de mim. Minha buceta se contraia, soltava mais mel ainda, meu coração acelerou muito e eu perdi o controle do meu corpo. Entre gemidos e gritos abafados, me arqueava e me contorcia, sentindo um prazer enorme me invadir.
Então seu telefone tocou. Era Mateus, avisando que eles não íam mais descer e mandando a gente se aproveitar. Então carlos desligou e, sorrindo, falou: "já estou aproveitando".
Ele deitou-se, eu fui pra cima dele e comecei a abocanhar aquela pica gostosa. Chupava com vontade, passava minha lingua por toda a sua extensão, me alternando entre colocar só a cabecinha na boca e depois colocar ele todo, e ficava nessa brincadeira. Num vai e vem, engolindo, beijando, chupando e lambendo ele, rapidamente ele gozou e eu engoli toda aquela porra, pois não havia nenhum banheiro por perto e seria dificil de se limpar. E tava uma delícia!
Eu tava adorando tudo até agora, o jeito como ele me tratava, sempre carinhoso, atencioso, mas sem perder o tesão. Mas eu concordo plenamente que a mulher tem que ser uma dama na sociedade e uma puta na cama. E eu adorava a idéia de ser uma puta na cama! Tava na hora de deixar de lado meu lado dama e começar a ser uma puta de verdade.
Então ele perguntou se eu queria mais e pelo meu sorriso ele viu a resposta. Antes que ele pudesse fazer qualquer coisa fiquei de quatro e comecei a rebolar minha bunda, num convite para ele brincar com meu cuzinho. Não escondeu seu entusiasmo quando percebeu que a porta de trás estava aberta para ele. E, sorrindo de ponta a ponta, com uma cara de safado disse que se era isso que eu quera era isso que eu ia ter.
Primeiro ele começou passando os dedos na minha bucetinha. Primeiro um, depois dois dedos, enfiando e socando para cima, para baixo, para um lado e para o outro. Eu rebolei mais ainda nos seus dedos, empinei minha bunda e pedi pra ele comer meu cú, que a essa altura já tava piscando pra ser invadido. Ele falou: "você quer, cachorra? quer? então pede, vai." Aquilo me deixava louca! Quem olha pra mim vê uma cara de santinha, mas ninguém imagina o que tem por trás dessa cara! Então implorei, entrando na brincadeira: "come meu cú, vai gostoso... fode ele, da essa pica pra tua cadela"
"Cachorra, safada. Você vai a pica que você merece", ele respondeu. Com isso, tirou os dedos da minha buceta, colocou-os na boca, como que para saborear meu gosto, e em seguida enfiou os dois, de vez, no meu cú. E disse: "você ainda é virgem nesse cúzinho, né? ta sentindo meu dedo aqui? ta vendo como é que vai ser?" e começou um vai-e-vem rápido com os dedos, primeiro para ir abrindo o caminho. Quando viu que comecei a gemer, falou: "cadela, é assim que você gosta de ser tratada, né?" Eu tava louca com aquela situação, aquilo tudo era novo pra mim e eu tava ADORANDO. Quando percebeu que eu tava sorrindo, deu um tapa na minha bunda e falou: "toma aquia tua pica, cachorra", então tirou os dedos e rápidamente enfiou aquele pau todo lá dentro. Dei um grito que foi mais de prazer do que de desconforto, e ao ver isso deu outro tapa na minha bunda, dizendo: "Então você gosta, né? Gosta de ser minha puta, né? Então tem que fazer o que eu mandar. Não grita pra não acordar ninguém!˜
E com isso foi comendo meu cú, do jeito dele, socando com força, com gosto. Me balançava para frente e para trás, de encontro àquele pau duro. Fui sentindo ele entrar todo, até as bolas, e depois sair. Tava uma delícia, eu tava a ponto de gozar, gemendo que nem uma cadela quando vi que ele também tava delirando de prazer com aquela brincadeira toda. Em pouco tempo gozamos os dois. Depois, exaustos, nos deitamos juntos no chão frio e ficamos olhando as estrelas, rindo pela brincadeira que acabamos de fazer.
Mais tarde Mateus e Roberta desceram, mas isso é uma história pra depois.
Nota da escritora (Roberta): Com relação a esta última parte do conto, quero deixar claro que isso não é nenhuma apologia ao estupro ou a sado-masoquismo não consentido. Foi apenas uma brincadeira por parte dos personagens (minha amiga e seu ficante), mas aconteceu tudo de forma consensual e não-violenta. Estupro é crime.
Quem quiser ver o que aconteceu comigo e com Mateus nessa noite pode acessar meus contos, está sob o título de: "Finalmente consumi meu sonho de sonsumo"
Espero que tenham gostado,
