Olá a todos! Bom, descobri o site na semana passada, desde então tenho lido diversos contos, e hoje me inspirei para escrever o meu primeiro. Meu nome é Ana, tenho 30 anos, sou médica, e atualmente trabalho em um Hospital na cidade de São Paulo. Sou morena bem clara, 1,70m, 60kg, cabelos longos e negros, olhos castanhos, boca bem desenhada, bundinha redonda, cintura fina e seios fartos, resumindo, sou bem gostosa.
Esta história se passou no sul de minas, no ano passado, no casamento da minha prima. Meus tios possuem uma grande fazenda, de criação de gado, e a festa foi na propriedade. Sabem aqueles churrascos enormes de família que duram 3 dias? Foi este o caso.
Eu estava animada, apesar de achar que não encontraria ninguém para dar uns amassos. Meus tios não me atraem em nada, e meus primos são muito novos, ou casados. Os amigos da noiva, eu conhecia todos, e nenhum interessava. Só mesmo por um milagre eu sairia da seca naquele final de semana. Ainda havia o fato de a família inteira estar presente, o que certamente dificultaria a aproximação com algum convidado interessante.
Sexta feira, saímos cedo se São Paulo e chegamos por volta do meio dia na fazenda do meu tio. Já estava lotada, com músicos tocando, o famoso churrasco rolando, um pessoal na piscina, aquela festa... Me troquei, cumprimentei todo mundo, peguei uma caipirinha e fui pra piscina. Estava divertido, encontrei minhas primas, todas munidas de um namorado a tira colo, mas não conseguia avistar ninguém que me tirasse o fôlego, de novo pensei, que droga, todo mundo casando, comemorando, metendo e eu aqui chupando o dedo!
Já não bastasse isso, ainda tive que ouvir minhas tias gordas dizendo que eu deveria me casar e construir uma família, se elas soubessem como só transar anda difícil, pensariam melhor antes de me sugerir casamento.
A tarde transcorreu desta forma, muita bebida, muita conversa fiada, muita encheção de saco das tias, coisas típicas das reuniões da minha família. Lá pelas 19h, tomei um banho e resolvi dar uma volta pela fazenda. Passei de fininho pela festa e desci rumo ao pasto. Ascendi um cigarro e caminhei sozinha pensando na vida. Quando estava voltando, percebi que havia um homem sentado sob um toco de árvore, tomando uma cerveja, olhando pensativo para a área da casa dos meus tios, onde todos cantavam já bêbados.
Caminhei até ele e disse oi, ele me respondeu assustado, pois não tinha me visto chegar. Disse que trabalhava na fazenda, e que estava ali só admirando a festa para a qual não havia sido convidado. Tratei de dizer que ele não estava perdendo nada, que aquilo era só mais uma reunião para meteção de dedo na vida alheia... e rimos com esta constatação.
Ele me disse que seu nome era Francisco, e que trabalhava com gado desde criança, que adorava os animais, e adorava montar. Na hora não me ative a sua beleza, estava um pouco escuro e apenas conversamos despretensiosamente. Aliás, a conversa estava muito mais agradável do que lá em cima. Resolvi pegar uma bebida, e mais uma cerveja para o Franciso. E ele me acompanhou até mais perto da casa. Entrei, peguei e já voltei correndo rumo àquela conversa cordial, só de ter me livrado das tias, já estava dando graças aos céus. Mas agora com um pouco mais de luz pude perceber o quão delicioso ele era. Devia ter uns 25 anos, pele morena, queimada de sol, 1,80m, forte, barbudo, com uma boca carnuda, do jeito que eu gosto. Continuamos conversando e caminhando ao redor da casa, acabamos parando num banco, próximo ao estacionamento, na entrada da fazenda. Ficamos horas conversando sobre besteiras, de vez em quando eu voltava à festa para pegar mais bebida, e sem perceber fui ficando meio alta.
O banco em que nós estávamos era cumprido, de madeira, com uns rococós no encosto, Francisco estava sentado virado pra frente, e eu, na outra ponta, sentada com os pés no banco, virada pra ele. Com o álcool fazendo efeito, eu já estava louca de vontade de beijar aquela boca gostosa, mas não conseguia pensar numa forma de comunicar isso a ele.
Na verdade nem precisou. Francisco me perguntou se eu era solteira, e depois ficou me dizendo que era um pecado, uma mulher tão linda como eu estar sozinha dando mole por aí... Disse que não estava dando mole, que estava apensa sozinha, em tom de ironia. Ele então retrucou: Ah, que pena. E eu continuei: Porque pena? Queria que eu estivesse dando mole? Já com aquele sorriso safado no rosto. Mal tive tempo de terminar a frase. Francisco me tascou um beijo, que quase me engoliu, um beijo desesperado de tesão. Ao mesmo tempo em que colocava suas duas mãos em minha bunda e me puxava de uma vez pra cima do seu cacete, já duro embaixo da calça. Quando dei por mim estava sentada em seu colo, com as pernas enlaçadas na sua cintura, rebolando que nem uma égua no cio. Fiquei nesta posição por alguns minutos, mas estava preocupada de alguém aparecer. Imaginem o escândalo, olha lá a Ana se atracando com o peão da fazenda, esta menina não tem mesmo juízo, por isso que não arruma marido!
Este pensamente me fez levantar rapidamente, percebendo que eu estava sem graça, Francisco sugeriu que fossemos um pouco adiante, entre os carros não poderiam nos ver. E foi o que fizemos. Nos escondemos atrás de uma Hilux, por ser um carro alto, e tirando o fato de que ela era do meu pai, começamos a nos beijar loucamente. Francisco suava e seu cheiro de macho misturado com cerveja me deixava doida. Ele apertava minha bunda por cima do short e chegava a me levantar do chão pra que eu me esfregasse no meu pau duro como pedra. E eu adorava... rebolava tentando encostar o grelo no zíper da calça. Então num movimento brusco, ele me virou pro carro, puxou meus cabelos e começou a lamber meu pescoço. Subia e descia, lambendo a nuca, as orelhas, passando a língua até o meio das costas, enquanto apertava um seio com uma mão, e com a outra procurava minha buceta ainda por cima da roupa. Ele era realmente eficiente na coisa. Eu estava explodindo de tesão, com a calcinha completamente molhada. Meu short era tão curto que ele alcançou minha buceta com facilidade, metendo o dedo lá dentro, percebeu que meu caso era grave, e me virou de volta pra ele, abrindo a calça e tirando aquele cacetão maravilhoso pra fora. Era de um tamanho médio, mas muito grosso, imaginei loucuras só de olhar pra ele, e comecei a punhetar, enquanto ele lambia meus seios, já soltos sobre a blusa. Que delicia, Francisco começou a dizer que queria me foder, que estava louco de tesão, e tirando minha mão do seu cacete, me pegou no colo e me jogou contra o vidro do carro, simulando meter com toda força. Eu quase gozei ali mesmo, sem ao menos ter metido. Me apoiava na sua cintura e rebolava gostoso roçando na sua pica, enquanto ele voltava a mamar nos meus peitos. Não tinha volta, eu iria dar pra ele ali mesmo, entre os carros, na entrada da fazenda do meu tio. Mas chegou alguém. Dei uns tapas nele, acordando-o do transe, desci do seu colo e arrumei minha blusinha. Eu disse que iria ver quem era, e me certificar de que a pessoa não havia visto nada e já voltava. Ele ficaria esperando no nosso banco. Guardei seu mastro e saímos de fininho cada um pra um lado. Entrei na casa e descobri que era um amigo do noivo, e como já aparentava estar meio bêbado, imaginei que não tinha nos visto, ufa. Quando ia saindo novamente pra encontrar meu potro indomável, minha irmã me chama chorando. Ela havia brigado com o marido. Perdi um tempo acalmando-a e fiquei sem graça de dizer que ela estava empacando minha foda. Quase uma hora depois, quando voltei ao banco, Francisco não estava mais, ainda dei uma volta pelo pasto, onde tinha encontrado-o mais cedo e nada. Ele havia desaparecido. Resolvi me deitar, não sem antes bater uma siririca bem gostosa em homenagem a ele.
No sábado bem cedo foi a cerimônia religiosa. Fomos todos à cidade, retornando à fazenda para o churrasco. Dei mais uma olhada em direção ao pasto e nada. Não conseguia parar de pensar naquele homem, de mãos fortes e grossas. De modos rudes e cacete largo. Sentia minha calcinha molhar quando me lembrava da quase foda da noite anterior. O dia passou sem nem sinal dele. A noite eu já estava descrente. Ele não apareceria mais. Então, depois de tomar todas as caipirinhas possíveis, me joguei com a galera na mini balada que estava rolando ali. Dancei muito, e lá pelas 2h da manhã estava exausta e completamente bêbada. Resolvi ascender mais um cigarro e dar uma ultima mapeada na fazenda antes de dormir. Pra minha surpresa, Francisco estava de volta, sentado sob o mesmo toco da noite anterior. Disse que estava me vendo dançar, que havia chegado tarde, pois tinha ido visitar um parente em uma cidade próxima e que não conseguia parar de pensar em mim. Abri um sorriso imenso e pulei em cima dele. Ele disse que estava com o carro dos pais, que podíamos dar uma volta pela região e sem pensar duas vezes, fui com ele.
A volta foi mínima, ele apenas jogou o carro no mato há uns 2km da fazenda, onde não seriamos incomodados por ninguém. Enquanto ele dirigia, já fui logo abrindo sua calça e fazendo seu mastro crescer na minha boca. Ai, que delicia de cacete. Chupei a cabecinha, depois fui descendo com a língua até suas bolas. Mordia, engolia tudo, beijava de novo e punhetava ao mesmo tempo. Ele, louco de tesão, parou o carro e já arrancou meu vestido, junto com meu sutiã, me deixando de calcinha e sandália. Disse que queria me chupar também e pulamos pro banco de traz. Ele arrancou minha calcinha “no dente” e fizemos um 69 meio torto no carro apertado. Eu continuava a chupar com gosto aquele cacete enquanto ele me beijava a buceta. Começou bem devagar mas foi aumentando a intensidade das linguadas, babando gostoso no meu grelo, mordendo até quase arrancá-lo. Hora me fodia com a língua, hora metia o dedo lá dentro. Foi me dando um tesão tão grande que eu gozei, enchendo a boca dele de porra, e acelerando as chupadas no caralho. Ele não agüentou e gozou também, e eu, como boa putinha, engoli cada jato, deixando o cacete limpinho pra meter. Pra minha surpresa maior, ele continuou duro feito aço.
Então ele se posicionou de joelhos no banco e mirou sua pica na minha bucetinha encharcada. Pincelou gostoso e meteu com tudo, me arrancando um gemido delicioso. Agarrado em minha bunda, começou a me bombar com força, me puxava com tanta voracidade em direção ao caralho que parecia querer me rasgar. E eu gritava: Vai, me fode toda seu puto. Mete essa piroca e me rasga. Vai, come a sobrinha do seu patrão bem gostoso. Enfia mais... e ele obedecia cada comando, metendo com força, me rasgando com aquele cacete grosso. Depois me virou rapidamente, me puxando pelos cabelos e me deitou de lado. Se espremendo ao meu lado no banco, voltou a bombar, desta vez enfiando um dedo no meu grelo. Isso me deixa louca. É um tesão tão grande que parece que minha xana vai explodir. Adoro! Estava um pouco desconfortável, então ele girou o corpo ficando deitado no banco, comigo deitada em cima, de costas. Aí eu fui a loucura. Rebolava com força, gritava, gemia... um pau grosso na buceta, um dedo no grelo e outro dedo na minha boca pra eu chupar, o que mais eu precisaria ter? Enlouqueci de tesão, apoiava os pés no banco e subia até quase sair de cima do cacetão e me jogava sentando de novo... ele anunciou que iria gozar. Goza, delícia, goza gostoso que eu vou gozar com você. Aumentamos o ritmo das fincadas e explodimos de tesão com a lava de porra que escorria pra todos os lados. Mas eu ainda não estava satisfeita. Queria dar o cú. Saímos do carro pra um cigarro, e eu anunciei que queria mais, só que agora no cuzinho. Seus olhos brilharam na hora, e ele voltou a me beijar com tesão, passava os dedos na minha xana molhada e levava a porra pra lubrificar o cuzinho. Enfiou um dedo, depois 2 e me virou contra o carro outra vez. Enfiou a pica sem dó no meu rabo, mas depois esperou um pouco para que ela se acomodasse. O tesão era tanto que eu só conseguia gemer, nem pra dor eu liguei. Meus seios encostavam no carro gelado, deixando meus mamilos duros. Francisco começou a bombar devagar, depois, ao perceber que eu estava excitada, aumentou força e ritmo. Fui a loucura outra vez. Roçava meu grelo, metia no meu cú, apertava meus peitos, beijava minha nuca, que homem delicioso. E foi a vez dele falar: Vai sua puta, não queria dar pro peão? Agora agüenta... sente meu caralho no seu rabo, rebola pra mim! Ele estocava rápido e eu gozei como uma cadela. Mal tive forças para voltar pra casa e me deitar. No dia seguinte, não o vi de novo, e fui embora no final da tarde, deliciada por ter tido uma foda tão espetacular...
O que minhas tias gordas diriam se soubessem? Acho que desistiriam de vez dos seus casamentos e de tentar me casar!