A noite os patrões ofereceram um churrasco aos peões, e, claro, não faltou um arrasta pé. Renata fora buscar Fabiana e as duas saíram mais cedo. Eu apareci na festa um pouco mais tarde e fiquei por ali, olhando. Um novilha inteira estava sendo assada, e os peões bebiam e dançavam, tudo sob o olhar atento do patrão e sua familia. Vi Fabiana e Renata num canto, conversando, e apontando para mim. Ambas riam. Fiquei curioso para saber o que falavam sobre mim. Dei um tempo por ali, até que vi Renata sozinha.
- e ai... - perguntei. - a gente se vê depois?
- hmmm... ainda se lembra de mim? - disse ela, séria. - como estava a cachoeira hoje?
- a água estava gostosa... - respondí.
-só a água estava gostosa^? QUEM mais? - ela olhava para frente, não me encarando.
- que mais poderia estar gostosa? rsrsrs
- tua irmã... - respondeu ela.
- mas...
- eu ví vcs dois desde o inicio... e vcs nem sabiam que eu estava por ali, espiando vcs...
- a gente só estava brincando... rsrs
- credo! eu não brinco com meu irmão assim...
- mas a gente sabia que vc estava lá... foi só pra te provocar.... rsrsr
- não acredito...!
- bem... vc que sabe... tenho só mais 4 dias aqui... depois, ainda bem, to indo embora... - eu disse, irritado.
- Diego... - ela amoleceu. - é que eu... tenho ciùmes de vc com ela...
- não precisa... eu só transo com vc...
- eu te espero no meu quarto quando tudo isto acabar... vc sabe como entrar... to louca pra ficar com vc...
Olhei ela se afastar, e Fabiana se aproximando.
- hmmm - disse minha irmã. - de namorinho, é?
- e ai, tá gostando da festa?
- to a fim de dançar... essa musica é mais devagar... me convida? rsrrsrs
- será um prazer, senhorita... - disse eu. Fabiana, pra variar, estava linda naquele vestido largo, preto, e de botas. Quando entramos na pista de chão batido, é claro que todos olharam. Fabiana era centro das atenções em qualquer lugar. Não havia muita claridade, e o clima era, apesar do local, intimista. Ela se achegou a mim, com aquele jeito doce que só ela tinha.
- o que vcs e ela conversavam? - perguntou ela.
- curiosa! bem... ela estava com ciumes de vc... do nosso banho na cachoeira... - contei.
- acho que ela tá é apaixonada por vc... rsrss
- vc acha? acho que vou ficar por aqui... vou herdar tudo isto...
- bobão!! rsrsrs...
- o que vcs duas cochichavam aquela hora? - perguntei.
- ela pediu desculpas por nos "atraplhar" aquela hora... ela é sem noção, pensa cadda coisa...rsrsr
- como assim?
- nada... tenho vergonha de te falar...
- Ora, Fabi... pode falar... sou teu irmão...
- Bem.. ela falou que quase pega a gente transando... rsrsrs
- e vc... o que falou?
- eu dise que não... que a gente tava apenas namorando...
- ah, sim...
- mas ela disse que vc estava... como posso dizer? que vc estava...
- que eu estava?
- de ...rsrsr.... de pinto duro... enorme....rsrsrs...
- ela disse isso? e vc?
- eu falei ... que era naturas, oras.... entre dois namorados...rsrs
- ela é muito... observadora... rsrsr - disse eu, ela desviando o olhar, e ficando calada.
- mas... eu gosto demais daquela cachoeira... - continuei...
- eu tb... amanhã.. vc me leva de novo? - estremeci quando ela disse isso.
- eu.. cla.. claro... - concordei. Acho que até ela percebeu o meu coração que disparava. Ela sorriu.
Naquela noite, entrei no quarto de Renata, que me esperava nua na sua cama. Possui ela com vontade, com um tesão enorme. Ainda mais pela expectatíva do dia seguinte... Fabiana, banho de cachoeira... Sai do quarto um pouco antes do sol nascer. Tomei cuidado para que alguns poucos peões que já haviam acordado não me vissem sair do quarto de Renata. Deixei ela saciada, toda ardida, de tanto meter naquela bucetinha apertada e gostosa. Entrei em casa e, antes de ir para o meu quarto, passei no de Fabiana. Entreabri a porta. Havia uma certa claridade no quarto. Ela dormia, o corpo totalmente descoberto. A camisolinha havia subido lá em cima, e ela estava de bruços. Que corpo, caramba! Por que fui permitir que ela viesse comigo praquele lugar? Agora estava eu ali, cheio de tesão, olhando aquelas pernas e coxas grossas, aquela bunda gostosa e arrebitada. Me aproximei, e tirei o membro para fora... me masturbei olhando minha deliciosa irmã ali, deitada, dormindo profundamente...
Lá pelas 9 da manhã, estava colocando meus materiais no jeep, quando Renata se aproximou, toda sorridente.
- oie... dormiu bem? - perguntou ela, claro que se refertindo a noite anterior.
- não... fiquei pensando no que eu fiz quase a noite toda... rsrsr... - respondi, olhando-a de cima para baixo.
Ela se aproximou e ficou bem junto a mim.
- hmmm... foi uma delicia...
- gostosa... - sussurrei.
- não fala assim... me deixa toda...
- molhadinha.. - completei.. - tua buceta fica toda molhada... aposto...
- fica... fica sim... to louca por vc, cara...
Nisso, Fabiana aparece.
- Oi, Re, oi, amor... - diz ela, sorridente. E me abraça, e me beija na boca.
Renata olha com raiva disfarçada para minha irmã.
- Re, hoje vou ajudar meu gato novamente... olha, não precisa se preocupar conosco, tá? - disse ela, irônica.
- tudo bem... o almoço fica pronto ao meio dia... vcs sabem... - disse ela, se afastando.
Fabiana agradeceu. Assim que ela sumiu, desatou a rir.
- mana, assim vc magoa a coitada...
- Isso pra ela largar um pouco do teu pé... rsrs... depois vc volta aqui e casa com ela, tudo bem? - disse ela, me olhando e subindo no jeep.
Trabalhamos durante duas horas. Foi o suficiente para cansar, pois o sol não dava trégua. Suávamos abundantemente.
- Mana... descanse embaixo da árvore... eu termino aqui...
Mas ela se recusava a me deixar sozinho. Sabia que eu precisava de ajudante, e eu sozinho não daria conta do serviço. Fiquei observando ela manuseando o teodolito. Sorri. Ela era graciosa em tudo que fazia. E tudo no maior bom humor. Minha admiração só aumentava em relação, e comecei a temer o pior. Eu poderia estar amando minha irmã. E isso era absurdamente estranho. Não era apenas indecente. Era estranho.
Ela se aproximou de mim, secando o suor da testa.
- Mano... agora vc tem que parar... eu to louca por um banho..
Olhei para ela e concordei. Como não iria concordar? Meu membro ficou intumescido no mesmo instante, só antevendo o momento de ver minha irmã tirando a roupa, daquele jeito, movendo os quadris ao abaixar a calça jeans. Com certeza ela deveria ter trazido um biquini, pois já havia previsto o banho.
Chegamos a margem e eu fiquei ali, enrolando, esperando ela tomar a iniciativa de se despir e oferecer aquela beleza e sensualidade sem igual aos meus afortunados olhos. Ela se livrou da camisa, e eu percebi o soutien. Logo ela abaixou a calça jeans. Vibrei. Ela estava de calcinha mesmo! E daquelas bem finas... não pequenas, mas de tecido fino... imaginei ela toda molhada...! Ela sorriu para mim, e entrou na agua. Me despi também. Nem me preocupei com o fato de estar com o pau todo duro, a cueca com um volume anormal. Ela me olhou entrando na água, de frente pra mim... Nadamos bastante naquelas águas cristalinas, que parecia nos encher de energia e felicidade. Aquilo parecia um paraiso, e eu e ela, como dois seres de uma floresta encantada. Ri de mim mesmo ao pensar naquilo. Eu, um ser da floresta... rrsrsrsr.. tava mais para um fauno louco de excitação...
- huuu...! - gritava Fabiana.. - delicia!!!
- é mesmo... melhor que ontem... rsrsrs
Ela me olhou desafiadora.
- Ontem vc me ganhou...rrsrsr... duvido que me ganhe hoje... !
- não acredito! vc quer perder de novo? rsrsrs
- vc acha que engoli aquela derrota? eu sou campeã de natação na minha escola...
- derrotei a grande campeã....rsrsr
- pois duvido que me ganhe de novo... - desafiou ela.
- quer apostar? - perguntei, os olhos brilhando de expectativa.
- quero... hoje vou te encher de cascudos...
- duvido... eu vou te encher...de.... beijos...rsrsrsr
- duvideodó...rsrsrs... - riu ela.
- e vai ser.. por uma hora.... rsrsrs... não apenas meia hora... como ontem...
- quero ver!! prepare essa cabecinha... vai ficar cheia de calombos.... rsrsrs...
- o mesmo percurso?
- sim... disse ela, se posicionando. - mas quero que me dê uma dianteira.
- sabidinha... meio metro... só isso... - eu toparia qualquer coisa para ela fazer aquela disputa comigo.
Ela ficou um pouco a frente. Quando contei até três, ela deu um grande impulso. Eu estava atento, e umpulsionei também o meu corpo para adiante. Na metade da prova, ela ainda estavva a frente. Faltando dois metros para a pedra, alcancei minha irmã. Ela movimetnava os braços desesperadamente, mas bati a mão antes dela. Ela estava incoformada.
- não... não acredito!! perdi de novo.
Eu, que não sabia de onde havia tirado forças para vencer, sorri.
- pois é...
- ah, não vale assim... ´vc me deu só meio metro....! - ela disse, atirando água em mim.
- sinto muito, mas vc não vai me dar cascudos... pelo menos, não hoje!
- ah, vc não perde por esperar... rsrsrs...
- bem... agora a premiação.. - disse eu, olhanado para ela, gulosamente.
Ela ficou pensando um pouco, e depois saltou para trás, nadando na direção oposta a mim.
- vc vai ter que me pegar primeiro...rsrssr. - gritou ela, rindo.
- ah, é? - disse eu e saltei atrás dela.
Ela tentou fugir de mim por alguns minutos, mas consegui agarrá-la por trás.
- te peguei...! - disse eu, prendendo-a pela cintura.
Ela não disse nada, e eu a trouxe para mim, ela ainda de costas.
Naquela posição mesmo, encostei o rosto perto do seu ouvido.
- vc está presa... - sussurrei - não tem como escapar....
Senti sua bunda em cheio no meu pau duro... Ela ficou ali, presa a mim. Não se debateu mais.
Beijei sua nuca. Ela se encolheu toda.
- hhuiiii... me faz cócegas... rsrsrs...
Beijei seus ombros...
- vc é minha... prisioneira agora... e tem que pagar a aposta...
- tudo bem... ela disse, baixinho.
- vamos até a pedra.. - pedi. Fomos até a pedra, ela ainda de costas e presa a mim. Meu pau esfregando-se naquela bunda arrebitada era uma loucura...!
Encostei-a na pedra, e a apertei contra mim. Ela aceitou aquilo de boa.
- temos uma hora... - disse eu, fazendo ela ficar de frente para mim. Ela olhou meus olhos, e minha boca se aproximando do dela. Ela fecha os olhos e me espera. O beijo sai terno de inicio. Ela me enlaça o pescoço e medida que o beijo ganha em intensidade.