Quando chegamos na casa do Ronald, estacionamos o carro na garagem, descemos e entramos na casa. Logo abrimos a garrafa de wiskie que havíamos comprado e o Ronald colocou um CD com músicas de baladas.
A safada pediu para sentarmos no sofá e ficarmos apenas olhando, avisando que se alguém se mexesse a brincadeira terminaria ali. Todos obedecemos e ela começou à dançar na nossa frente.
Ver aquele corpo delicioso, exalando sensualidade era demais. Notei que tanto o Marcos quanto o Ronald estavam com o pau quase explodindo nas calças. Parecia que era uma outra garota. Ver aquela barriguinha lisinha com aquele piercinzinho... aquela bundinha redondinha, durinha, seguida de um par de coxas firmes, gostosas, macias e já suadas de tesão.
Ela mexia nos cabelos e acariciava o próprio corpo ali na nossa frente. Às vezes parava e chegava pertinho de nós lambendo e chupando os próprios dedos. Vê-la e não poder agarrá-la era um martírio.
Num determinado momento, ela chamou o Marcos e o Ronald para dançarem com ela. Um pela frente e outro atrás. Ela se insinuava para ambos, esfregando seu corpo gostoso e cheiroso ora no Marcos, ora no Ronald, ora lambendo e beijando o Ronald, à sua frente, ora o Marcos que estava atrás.
Tirou a camisa do Ronald e em seguida do Marcos, depois tirou seu topizinho, mostrando seus seios novinhos, firmes e empinadinhos. Enquanto ainda dançavam, ela tocava o corpo ora de um, ora de outro com seus seios, agachando-se e levantando, roçando sua bundinha deliciosa no parceiro de trás.
Logo ela se agachou e o Ronald foi abrir o zíper quando ela disse que a condição era que ela comandasse. Ele parou, segurou no queixinho dela e disse: “Você é muito vagabunda mesmo... você está me deixando tão louco que na hora que eu te pegar, vou te foder como uma vadiazinha safada, e você vai ver o que é bom.” Ela apenas sorriu, passou a língua nos lábios e começou a abrir o cinto da calça dele, abriu o seu botão e o zíper... foi abaixando a calça dele, mordendo seu pau sobre a cueca e lambendo suas pernas, após tirar sua calça, foi baixando também sua cueca, até deixá-lo nú, com seu pau duro como uma pedra... tudo devagar, olhando para ele com aquela carinha de anjinha ingênua que só ela sabe fazer, fazendo o mesmo, em seguida, com o Marcos.
Logo estavam os dois nus, ela os puxou para perto de mim, se agachou e começou a punhetá-los, os dois, um em cada mão, entre algumas lambidinhas no pau deles, olhando pra mim fixamente. Logo ela estava abocanhando o pau do Marcos, e depois do Ronald, e assim revezando, ora um ora outro sumindo naquela boca deliciosa, sensual e úmida.
Nunca pensei que aquilo um dia aconteceria. Minha Gabizinha estava agora enfiando os dois paus juntos na boca, e eles saiam todo molhados, escorrendo sua saliva que pingava em seus seios, enquanto ela chupava com vontade, com tesão.
De repente ela se levantou... se afastou um pouco e ainda dançando de forma sensual, foi tirando seu shortinho, até ficar só de calcinha... uma calcinha minúscula, branca, toda atoladinha naquela bundinha... em seguida foi tirando sua calcinha, se agachando um pouco e empinando sua bundinha para trás... foi tirando devagar, e a gente assistindo aquela calcinha saindo do meio de sua bundinha gostosa... ela então passou a mão em sua bucetinha, nos mostrou que estava toda melada e depois lambeu seu próprio gozo... então pediu para que eles a beijassem... e eles atenderam rapidamente, beijando sua boca, seu pescoço, seus seios... entre lambidas em seu corpo, sua barriga, suas coxas, sua bucetitinha, seu cuzinho... aquilo era maravilhoso. Sentou-se então em uma cadeira e me pediu para que a chupasse. Nossa, nunca tinha visto ela tão molhada, aquele cheiro de tesão, enquanto chupava o pau de nossos novos amigos.
Ela então pediu para que eu e o Ronald nos sentássemos no sofá... ela se ajoelho no chão e se apoiou entre nós, com as mãos no sofá, ficando de quatro e pediu para que o Marcos a penetrasse... Essa era a cena que eu tinha à minha frente... ela com aquele corpo gostoso, aquela bundinha maravilhosa empinadinha, e um desconhecido se aproximando dela e devagar a penetrando.
Eu fiquei olhando para seu rosto, vendo sua expressão de prazer... ela fechava os olhos e mordia os lábios, sua respiração ficava ofegante, e o Marcos começou a comer ela de quatro, com movimentos lentos, como quem quisesse sentir cada milímetro daquela mulher... pouco a pouco os movimentos foram se tornando mais rápidos... ela olhou para o Ronald e disse... mete esse pau na minha boca mete... ele se ajeitou no sofá de maneira que ela ficasse entre suas pernas e eu via ela gemendo de tesão com aquele pau eu sua boca.
Então, eu via aquele homem segurando na cinturinha dela e metendo forte na mulher que era minha... enquanto sua boquinha estava cheia com a rola de outro homem... ela pareceu esquecer que eu estava ali e gritava como uma vadia mesmo... ai que tesão, nunca fui comida gostoso assim... quero que vocês arrombem essa putinha aqui... me chamem de puta... que eu quero ouvir... e eles obedeceram... O Ronald segurando em seus cabelos e fodendo novamente aquela boquinha, ela então olhou para o Marcos, com seu cabelo já todo desarrumado e disse... bate filha da puta, bate na bunda da sua vagabunda e mete como homem... o Marcos então se empolgou e passou a dar tapas naquela bundinha branquinha e fodia sua bucetinha sem dó enquanto ela pedia bate mais forte... é assim que uma puta gosta de trepar... ele então meteu mais um pouco e soltou um grito forte: Toma sua puta... toma meu gozo e ela gritou junto com ele sentindo o jato de porra quente que lhe aquecia a buceta já toda fodida.
Ela então se levantou e sentou no colo do Ronald de frente para ele... que enquanto chupava seus seios, sentia e assistia aquela mulher maravilhosa cavalgando em seu pau. Enquanto ele se deliciava naqueles seios e na trepada gostosa que ela é capaz, minha Gabizinha começou a me beijar... apaixonadamente... e a sussurrar em meu ouvido... tá gostando gato? Era assim que você queria?? Gosta de me ver sendo uma putinha deles gosta??? Eu apenas pude responder com um beijo, sentindo sua língua ávida e ágil em minha boca... Ela então parou de me beijar, me deu uma piscada como quem diz... veja agora do que sou capaz...
Então ela se levantou, ficou de quatro no sofá e como uma putinha experiente abriu sua bundinha com as mãos e falou pro Ronald: Quer gostosão? Você não disse que iria me foder como uma vadiazinha safada?? Quero que você me enrabe gostoso... quero sentir seu pau aqui no meu cuzinho... é assim que uma vadia merece ser tratada... merece que comam seu cuzinho com força... quero ver então... mas antes, quero que o Jú me deixe prontinha pra isso...
Eu então me levantei e me aproximei daquela bundinha até então só minha... vi aquele cuzinho rosado, fechadinho e comecei a lambê-lo, sentindo ele se apertar ainda mais a cada lambida minha... beijei, lambi e me esfreguei naquele cuzinho, enquanto a putinha da Gabi esfregava sua bundinha na minha cara... Ela me disse: Prepara ele pro Rô prepara... eu então enfiei devagar meu dedo no seu cuzinho, enquanto ela gemia... até ela pedir “põe mais um”... eu então enfiei dois dedos no cuzinho dela, enquanto chupava sua bucetinha e lambia seu cuzinho, ela então disse: Ai Jú, olha o tamanho do pau dele, preciso estar mais arrombadinha pra não doer tanto... então enfiei três dedos no seu cuzinho e percebi que ela sentia um misto de dor, medo e tesão...
Realmente o pau do Ronald era grande... devia medir uns 19 cm e era grosso... ela então pediu: Abre bem minha bundinha para ele meter abre... eu abri aquela bundinha e vi o pau do Ronald pressionando aquele cuzinho... eu então via ali, bem pertinho, aquele pau grosso, com a cabeça inchada, pressionando e abrindo passagem lentamente... ela pôs sua mão sobre a minha, senti suas unhas se cravando na minha mão, enquanto o pau dele ia entrando... enquanto ele dizia: Putinha gostosa, vou te foder agora pra você nunca mais esquecer... ela em resposta empurrou seu corpo contra o dele até atolar de uma vez aquele pau no seu cuzinho, enquanto ela soltou um grito...
Ele passou a acelerar seus movimentos, e eu vendo tudo ali, de perto, aquele pau arrombando o cuzinho da minha fêmea... enquanto ela gemia, gritava e falava que ela estava sendo arrombada... que o pau dele era uma delícia, que era grande e grosso, e que o cuzinho dela não estava agüentando mais... aquilo parece ter excitado ainda mais o Ronald que acelerou ainda mais o seu ritmo, até ele puxar o seu cabelo e meter fundo... seu corpo estremeceu... e ele gritou: Toma cachorra, toma minha porra quente no seu cuzinho... falei que ia te tratar como uma vadiazinha... é no cú que você gosta né piranha... e ela soltou seu corpo, mantendo apenas a bundinha empinadinha... quando ele tirou seu pau, pude ver aquele cuzinho arrombado, vermelho e aberto... enquanto ele se deitou no chão dizendo que ela era a puta mais gostosa, mais vadia e mais cachorra que ele já tinha comido.
Ela então pediu para que eu desse meu pau pra ela chupar, e de tão excitado que eu estava, bastou que ela o enfiasse em sua boca quente para que eu gozasse como nunca, enchendo sua boca de porra. E ela, para me agradar ainda mais, fez uma coisa que eu adoro... sentou-se e ficou brincando com minha porra em sua boca e depois engoliu tudinho...
Bom, depois disso fomos todos tomar um banho e, durante o banho, ela ainda encontrou forças para fazer eu e o Marcos gozarmos com um boquete enlouquecedor...
Eles então nos levaram de volta onde estava nosso carro, e fomos embora.
(se você gostou desse conto, elogie, comente, pois ela adora ser desejada. Se tiverem muitos comentários, escrevo outra aventura da gente. Valeu!)