Ching Lee é uma pequena moça chinesa que descobria os seus talentos assim que a vida os pedia, ou os exigia. Morava numa pequena e abarrotada rua nas cercanias de uma grande cidade ao Sul da China, não tinha muitas posses, tinha muito pouco mesmo para os acanhados padrões da imensa população mais apobrecida do seu país. Linda, porém simples e sem vícios de exibição, estudou o que podia e trabalhava quando i trabalho conseguia. Na verdade sempre trabalhava de alguma forma, mas nem sempre o trabalho lhe rendia bastante dinheiro e uma vida melhor.
No mundo inteiro é isso que todos querem e precisam, e não havia de ser diferente com Ching Lee no seu país. A moça vivia na caça de serviços e um certo dia tropeçou em que um grupo de produtores e atores cinematográficos que aportaram nas proximidades do seu bairro. Eram em sua maioria americanos reunidos com outros colegas vindos de Hong Kong, e estavam lá para filmar um desses batidos filmes sobre brigas e confusões na China fazendo uso de kung-fu. Filmes comuns, até a própria Ching já havia presenciado uma filmagem parecida decorrendo próxima da sua cidade.
Como sempre, a movimentação por trás das câmeras chamava a atenção de quem vivia no local e não foi diferente com a jovem moça, que ganhou esperança de quem sabe arrumar por ali um novo serviço, de auxiliar a equipe com qualquer coisa, pois é fato que os estrangeiros sempre precisavam de um algo a mais.
Lee assim o fez, vestiu uma das suas melhores ou menos batidas roupas e foi sorridente procurar o primeiro integrante do staff com quem pudesse falar, no caso um dos seus quase-conterrâneos de Hong Kong. Quem lhe atendeu foi um rapaz que atuava como uma espécie de guia local para os americanos, um faz-tudo que apoiava o diretor a se situar naquele país. Lee ouviu dele que muitos jovens já haviam o procurado sobre trabalhar com a equipe de filmagem, mas que quase todos desistiam da idéia pois a equipe não iria permanecer lá por muito tempo, e o filme ainda seria rodado ainda em outras cidades.
A jovem chinesa não ouviu e nem interpretou aquilo como um empecilho, mas como sorte. Desgastada pela falta de oportunidades onde vivia e disposta a fazer sacrifícios para melhorar de vida, Lee na hora respondeu que não seria problema para ela viajar com a equipe e que poderia ajudar em qualquer tipo de tarefa. Sendo assim, foi levada até o responsável geral pela equipe, um americano.
O supervisor disse que precisava de auxiliares locais para atuarem como "faz-tudo" e que aceitaria Ching Lee na equipe, porém, só lhe garantia algum dinheiro para ela regressar a sua cidade no final de todo o processo de gravações, e que outras recompensas ou mesmo uma oportunidade de trabalhar com cinema só seriam dadas caso ela mostrasse muito valor. Lee reverenciou seu supervisor e ficou muito contente mesmo com o risco de nada ganhar com aquilo, pois só o fato de saber que teria uma chance de trabalhar com algo bom e grandioso se o seu trabalho fosse bem executado já lhe bastava para encher seu coraçãozinho de empolgação.
Passando-se dois dias, ela partia com a equipe para uma cidade 100 km mais ao Norte. As primeiras tarefas de Lee foram bastante básicas, limpando as salas e mesmo as barracas onde o pessoal da produção se hospedava e planejava a filmagem do dia, organizando os pequenos sets dos artistas, enfim, era de fato uma ajudante. Trabalhava como uma ratinha empolgada e atarefada, podiam lhe conferir qualquer coisa e no volume que fosse, lá partia Ching Lee a fazer. De dia ou de noite, trabalho era sempre um trabalho...mas apenas para Ching Lee as coisas decorriam assim.
Passados mais cinco dias naquela cidade, a equipe se encontrava hospedada em algo muito semelhante a um pequeno hotel-pousada, que servia também como locação. Já era tarde, havia passado um pouco da meia-noite e muitos já tinham se recolhido para dormir, porém dois americanos - o supervisor e mais outro produtor do filme - conversavam e relaxavam na sauna do local em companhia do rapaz de Hong Kong que apresentou-lhes a Lee. Os dias de trabalho se estendiam e eles se surpreendiam de não terem feito nenhuma festinha com as garotas locais, como sempre faziam nas filmagens em lugares "exóticos" como aquele. O guia justificou dizendo que onde estavam era meio difícil de arrumarem garotas para um programa, mas foi alertado pelo supervisor sobre a nova garota "faz-tudo" que trouxeram com a equipe "Para que vocês acham que eu aceitei aquele chinesinha no time?" "hahaha" riram os três ao esclarecerem suas verdadeiras intenções.
Cho, o guia, foi então a busca de Ching Lee. Ela estava terminando de ajeitar algumas coisas do staff, quando ele apareceu de toalha na cintura chamando-a para um serviço de emergência que acabava de surgir: "Não nos decepcione, o produtor e chefe da equipe irão conferir o seu trabalho, também". Nem era preciso ter dito isso, Lee ficava totalmente alerta só de saber que havia trabalho sobrando, e aqueles dias com a equipe do cinema significavam muito para a sua vida, então ao ouvir que o trabalho seria conferido pelo produtor a preenchia ainda mais de disposição, porém, como pode-se entender, o trabalho que Lee teria pela frente pedia mais do que apenas simples disposição.
Ao chegar com Cho diante da sauna, uma sala que ficava distante dos quartos, o rapaz lhe avisa: "É um trabalho bastante importante para nós e precisa ser feito com bastante carinho, lembre-se que recusar esse trabalho é o mesmo que não prestar para trabalhar com a gente!" Lee concordou com a cabeça imediatamente e Cho então lhe deu as primeiras ordens: "Bem, aqui é uma sala quente, então tire a sua roupa..." A chinesa obedeceu, tirando a sua roupa, as dobrando cuidadosamente, ficando apenas com as peças intimas. "Assim não...tem que ficar como eu para entrar aqui, você por acaso vê eu tapando o meu peito com alguma peça?" Cho rispidamente arrancou o frágil sutiã que mal segurava os seios da chinesa.
Feito isso, Lee ficou praticamente nua na frente de Cho, que então percebeu a sorte que tinha dado naquela noite, pois Lee é uma graça de oriental. Miúda, porém com curvas e polpas que despertam o desejo de qualquer homem, seja lá qual for a etnia dele. Lee tinha em torno de 1,60 ou 1,65, magra mas não esquálida, seus braços e pernas eram finos mas redondos, roliços, uma curva que surgia discreta pelo seu corpo e se acentuava em volta dos quadris, complementando a volumosa dobrinha que se fazia sob a calcinha, marcando a bucetinha e a bunda recheada, mais larga e arrebitada que as de uma japonesa.
Seu rosto de olhos puxados e lábios carnudos, atraia a todos assim como os seus seios, maiores do que aparentavam ser, tenros, de uma pele sem marcas e com biquinhos salientes, davam água na boca.
Cho tratou de pegar a chinesa pela mão e adentrar a sauna, chegando até os seus colegas americanos como se estivesse carregando um troféu. "Olhem só, melhor do que a encomenda, não acham?" Os americanos de olhos arregalados só conseguiam rir e fazer gracejos para a moça. "Hey Cho, e foi ela quem veio nos procurar, como assim, a putinha já sabia o que podia encontrar aqui?" festejou o diretor "Nããh, essa daqui ainda precisa aprender a profissão, tem cara de quem estava desesperada mesmo."
"Pensou que podia virar estrela de cinema assim, da noite para o dia...eu peguei ela porque sabia que entraria numa fria fácil, fácil, sem perceber...coitadinha, olha só o olharzinho de putinha boba dela, haha" discursava o supervisor da equipe, enquanto a atônita chinesinha via diante de si três homens quase pelados à rir e conversar numa lingua diferente da sua, o inglês que não compreendia bem.
O que Lee começava à entender era o propósito de estar naquela sauna, já sabia o que significava estar sozinha numa sala com três homens visivelmente excitados. Lee nunca havia transado, mas já 'brincou' com alguns de seus flertes e até já havia feito uma "massagem" em m de seus tios, quando a esposa do mesmo falecera e sua família a mandou para lhe fazer companhia durante um mês, aliás, a situação a fez lembrar da porra do seu tio, que melecou fartamente toda a sua mão na ocasião.
Lee pôs seus olhos sobre o volume que marcava a toalha enrolada na cintura do supervisor, com isso entendia que aquela seria uma longa noite com ele, assim como com os outros dois. Tinha certeza que não sairia daquela sala abafada da mesma forma que entrou, e nada nem mesmo a sua vontade poderia reverter aquele fato, bastando então se preparar para tudo o que viesse e esperar que o desafio a recompensasse de alguma maneira.
O diretor então apontou para a calcinha da chinesa e lhe disse "Tire esse pequeno pedaço de pano ridículo e mostre a sua florzinha oriental pra gente..." Ching mesmo sem entender inglês, compreendeu por mímica o pedido e se despiu da calcinha vagarosamente, o gesto nem foi feito com tanta sensualidade devido a inexperiência da chinoca, mas a sua obediência e entrega deixaram o supervisor doidão, que rapidamente tacou a toalha no chão e com a pica em riste grudou na chinesinha, pegando-a pela cintura, girando-a de costas, deixando a bundinha polpuda e sem marcas expostas para ele e para os outros, "Olhem só essa porcelana...material que só se encontra aqui", estalando um tapa naquela beleza cor de marfim, arqueando o corpo dela para beijar e mordiscar o seu quadril.
Lee se surpreendeu com o tapa, mas não se assustou, já tinha consciência de que ali estava com homens e sabia que tomariam todas as liberdades que quisessem com seu corpo, portanto tratou de agir como uma mulher submissa deveria no momento em que conheceria um homem pra valer.
Reagiu como o seu instinto indicava, arqueada e com as mãos próximas da cintura do supervisor, envolveu a pica dura e vermelha com suas mãos e passou a massageá-las suavemente, para o espanto do americano que abriu um sorriso de felicidade "Holy shit!" O pau do seu tio não era tão grande e grosso, lembrou Lee, que punhetava o americano suavamente, mas em certos momentos passou a querer mesmo era apertá-lo e o fazia, a condição que a punha ali era de obrigatoriedade, mas a atividade que exercia naquela píca americana lhe agradava, a deixava em estupor, de alguma maneira lhe conferindo água na boca, e com a cena os outros dois que se livraram das toalhas, também cercaram a pequena Lee.
"Será que ela é tão inocente assim...caralho, meu pau tá em chamas, essa menina está pedindo pro papai brincar" disse o supervisor, "Melhor assim, que ela goste da brincadeira...será uma boa aluna, essa putinha!" respondeu Cho, posicionando o seu pau diante o rosto da chinesa, puxando a cabeça da menina em sua direção ao dizer-lhe em chinês, "Agora eis a sua missão: quero que você cubra o meu pau de beijinhos, para depois engolir ele todinho com a sua boquinha...safadinha!", Lee olhou fixamente para o pau que crescia diante do seu rosto, olhando também para Cho que está alterado de tanto tesão, e então com um olhar manso passa a beijar a extensão da sua verga, beijando a cabeça, o topo, lambendo perto do saco.
A sua boca está úmida, a massagem e os apertões que os americanos fazem nos seus seios, na sua bucetinha, lhe deixaram excitada, o pau do supervisor cada vez maior, mais quente e inchado na suas mãos a fazem quase babar de água na boca, ela fecha os olhos e passa a beijar o pau de Cho com mais carinho, mais vontade, esfregando o seu rosto no pau dele, querendo sentir a pele quente do membro.
O supervisor fica admirado com o lance e também se aproxima para compartilhar a boca da chinesa, "Agora sua pervertida, abre a boquinha e cai de boca nos dois paus...sabendo ou não como se faz, com a vontade que você tem, vai ser mestra logo, logo...hehehe" orientou Cho, Lee com os olhos pesados segura agora os dois paus, olha para o do supervisor, olha nos olhos dele, aflitos de tesão, retorna a olhar para a sua pica, vermelha, bem maior que a do seu conterrâneo, e em transe, agora apaixonada de tesão, abre a boca e começa a engolir o pau americano.
O americano gemia com a imagem que via, e com o calor que a boquinha da chinesa envolve o seu membro, o boquete é molhado, a baba da menina ferve, ela que hora suga o pau com seus olhinhos fechados, hora os abre e procuram os olhares masculinos. Os movimentos não são rápidos, nem podiam ser, mas Ching realmente queria sugar aquela pica, o tesão aflorou em si, aflorou por aquele pau.
Cho desistiu de dividir aquele boquete, percebeu que os dois se engataram naquela sessão, então ficou de lado apertando as belezas de tetas daquela china e punhetando o seu pau, o diretor que mais assistia decidiu deitar-se no chão, puxando as ancas de Lee para sobre o seu rosto e começou a chupar-lhe a bucetinha, conferindo um prazer que até agora a menina não havia sentido.
Lee perdeu a consciência ali, a obrigatoriedade cedeu espaço para o prazer que sentia, começava a dar reboladinhas na língua do diretor, seus mamilos despontaram, a gula na pica americana aumentou, as chupadas eram mais rápidas, com mais vontade, o tesão a fazia mordiscar a pica do supervisor, e ele gostando, nunca sentiu tanto prazer numa chupada, ficou pirado de tesão, olhava para baixo e via a chinesa sôfrega, mamando com fome no seu pau, "uhhnn..." sons abafados saindo da sua boquinha, seu corpo remexendo, as mordidas no seu pau, o calor..."Shiittt!" gozou, gozou muito ainda na boca da chinesinha. Ching chupava, sentia a língua lá embaixo a melar sua buceta, quando algo lhe invadia a boca, algo bombava um creme na sua garganta, a pica vermelha que idolatrava se rebatia dentro da sua boca, e ela quis chupar tudo, domar tudo...engoliu o que lhe foi dado, sentia o gosto da pica e da porra, e o que não lhe cabia escorria pela boca ou adentrava a sua garganta sem pedir permissão.
O gozo cessou, e Lee continuava a chupar o pau, o americano agora acariciava o rosto dela sorrindo com o feito da putinha, Cho e o diretor agora reinvidicavam as suas passagens de ida para a boca da chinesa, "Vem aqui baby, tem mais creminho pra você" disse o americano-chefe, que novamente não precisou ser compreendido, visto que os olhos de Lee já entendem o chamado de dois paus balançando em seu nome.
Ela de quatro foi em direção as duas picas e sem demora passou a sugá-las, agora sim em revezamento, chupando uma enquanto a outra lhe surrava a cara como um bastão, para o prazer de Lee, que descobria nas picas uma paixão adormecida, ou nunca despertada.
Logo o diretor quis mais e tratou de reclamar a posse da bucetinha oriental, "Agora o prato principal", disse, Cho então alertou a faz-tudo, "Meu bem, não quero ver choro e esperamos de você o mesmo desempenho que mostrou com a sua boquinha", Lee continuou de quatro, suas pernas foram levemente abertas e sua bunda empinada pelo diretor, que forçava o seu pau junto a rachinha virgem, ela então se preparou, pensando no prazer que sentiu enquanto sua bucetinha era chupada e tratou de relaxar o ventre, mesmo assim a entrada não estava fácil, "Caramba, essa menina nunca deve ter sido fudida antes, tá complicado pra entrar...", disse o diretor, quando então tratou de forçar a entrada pra valer. A pica entrou, começava a invadir pela primeira vez aquela buceta chinesa, Lee sentia um choque e gritou, tirando o pau de Cho que se acomodava na sua boca, o americano da vez não teve dó da até então virgem e inocente moça, forçava o pau para adentrar toda a extensão da sua buceta para depois bombar forte, abrindo para sempre aquela racha.
Ching gemia, gritava com as estocadas, Cho segurava agora a cabeça da menina em direção ao seu pau, fodia a sua boca como se fudesse uma xana, o diretor enchia a bunda de porcelana da chinesa com tapões enquanto esgueirava o seu pau dentro dela, puxando o seu quadril na sua direção, a dor marcava todo o corpo da jovem Lee, indicando que agora era o momento dos homens cobrarem tudo aquilo que ela sentiu ao sorver as picas que abocanhou.
Lembrou que a sua função era se entregar e que uma hora isso iria lhe ocorrer como mulher, passou então a fazer força para chupar a pica de Cho mesmo com as fortes estocadas e os tapas que recebia na lomba, começou a jogar o seu quadril para trás, indo de encontro a vara do diretor, remexia, rebolava a sua bunda empinada afim de quebrar o pau que lhe invadia a buceta. queria enfim domar o pau com a sua buceta, queria ser arrombada.
A dor permanecia, mas ao entrar no jogo Lee voltava a sentir o calor que sentiu quando tocou no pau daqueles homens pela primeira vez, a pica que lhe fudia a excitava agora, jogava com a cintura e sentia sua xaninha sendo rasgada de prazer, no entra e sai, o americano via o mel da chinesa sujar o seu pau, que fúria!
Ela rebolava e rebolava, o corpo dela agora suava e mesmo entre cortes e gritinhos, Cho tinha o seu pau chupado e mastigado com fervor pela putinha chinesa, e estava prestes a gozar, o diretor mandava bala mais forte e mais fundo e recebia em troca cadeiradas de quadril cada vez mais safadas e cheias de tesão com os movimentos da bunda gostosa que Lee não parava de mexer, era a hora!
Ele apertou forte as ancas da chinesa, a puxou pelos cabelos e "Ahhhhh!" encheu de porra a buceta daquela jovem que se apresentava agora como uma puta no cio de olhos puxados, "Ahhhinnn..." gemia Lee com o bombar de esperma na sua xaninha. Cho também chegou ao limite e punhetando o seu pau, puxa a cabeça dela novamente na direção e despeja porra quente sobre os lábios e sobre os lindos seios daquela mulher.
Lee tinha sido eficiente o suficiente, e agora gostava dos olhares de prazer que aqueles três homens dispensavam ao seu corpo suado de sexo, marcado de porra. Ela gostou do serviço.