Cacau, a babá do patrão

Um conto erótico de Mr wally
Categoria: Heterossexual
Contém 881 palavras
Data: 22/05/2010 02:00:19
Última revisão: 25/05/2010 17:55:14

CACAU, A BABÁ DO PATRÃO

Depois de umas semanas sem intervalo, trabalhando direto, Cacau já tinha grana suficiente para dar uma relaxada no fim de semana. Só alegria!

Sábado. Pegou uma praia pela manhã, pegou um bronze e de tarde, durante o cochilo o telefone toca.

A vizinha obstetra que ligou perguntando se eu podia ficar com seu filho por umas duas horas naquela tarde.

Sua paciente tinha marcado uma cesárea pra 18:00. E nesse meio tempo seu marido chegava e eu estaria liberada. Ela pagaria dobrado.

Não foi pelo dinheiro, a médica era gente boa, e aquele marido dela era um gato. E sério também.

A babá tomou meu banho, vestiu um short e uma blusa folgada, ela se foi cuidar do neném de dois aninhos que mora no outro prédio do condomínio.

Ele já estava dormindo então era só esperar o patrão chegar.

Uns 40 minutos depois o patrão abria a porta e pega a mulatinha toda relaxada deitada no sofá. Ele a mede dos pés a cabeça:

Estava cuidando do Junior. Esperando o senhor chegar. Ele está dormindo. O senhor deseja que eu prepare alguma coisa?

Não. Não precisa. Estava num jantar, bebi um pouco. Não quero comer nada!

Então eu preparo um café forte pro senhor? A mulatinha já estava mal intencionada.

Ele sorriu e aceitou.

A mulatinha safada deu um nó na camisa, e foi toda saltitante pra cozinha.

O patrão foi tomar um banho e a mulatinha começava arquitetar como fazer pra como pegar aquele homem.

Apagou todas as luzes da casa, deixando só a TV os abajous da sala e a luz da cozinha.

Quando o patrão chegou à sala, vestindo seu pijama, ela foi logo se adiantando:

O senhor pode sentar no sofá, que eu já vou levar...

La foi ela entregar o café na sala escura. O que aconteceu? O velho golpe do tropeção!

Derrubou de leve na coxa do patrão tesudo. Ela já tinha tudo armado: gelo, pano, tudo na cozinha ela trouxe.

Desculpe, eu sou desastrada... Aquele blá blá blá de sempre.

Ela passou o gelo e, ao limpara coxa do patrão, foi se assanhando mais e mais:

Ainda tá doendo? Onde eu tenho que limpar mais? aqui? aqui?

O patrão entendendo a mensagem da safadinha, ele arrematou:

Tem que limpar bem aqui.

Pode deixar, senhor! Farei com prazer.

Ela desceu bermuda dele e colocou seu pau pra fora. Não muito grande, mas grosso. Uma delicia!

Tratou logo de colocar na boca e começar a mamar gostoso. Ele recostou no sofá, deixou a babá trabalhar, fazendo movimentos de vai-e-vem.

Chupa, meu tezãozinho! Lambe a cabeça, engole tudo, vai!

Tá bom assim patrãozinho? Rebateu a gulosa.

Ela fazia a felação com vontade. O patrão gato gemia entregue.

Ele tirou o pau da boca, puxou-a para o sofá:

Mostra esse buceta que é a minha vez!

Deitou-se arreganhou as pernas esperando a boca do seu macho faminto. E como ele chupava!Ele também lambia o cuzinho bem fundo, revezando com a xana molhada.

Quem gemia agora era ela!

Era muito tesão naquele encontro. Ele agora estava caindo de boca nos seios rijos e mamava com vontade os bicos, dando mordidinhas, levando a mulatinha ao delírio!

Vem, me come logo! Ela se levantou e se empinou no sofá.

Eles estavam ali nem tinha noção da hora quando o telefone tocou. Os dois voltaram a si, e ele mandou a babá ficar em silêncio:

Alô, amor?

Oi. Tudo bem aí em casa?

Sim.

A babá já foi?Junior dormiu?

Já. Como estão as coisas por ai? O parto. Tudo certo?

Agora assim. Só estou descansando aqui um pouquinho, esperando a papelada e falar com os parentes. Uma hora no máximo estou ai!

Hum... Vem logo amor! Hoje estou com vontade de fazer uma ousadia gostosa com você?

Aí, que delicia! O que?

Vou de botar de quatro no sofá e te meter bem gostoso no seu cuzinho!

Enquanto falava isso, ele apontou a pica no buraquinho rosado. Ela tentou avisar a seu macho que nunca tinha dado o cuzinho, mas era tarde. A mulata empinada, e totalmente excitada, não podia gemer!

Assim você me deixa molhadinha, amor! Disse a esposa.

Começou a enfiar devagar a cabeça e puxar as ancas de Cacau em sua direção. Ardeu e ela mordeu a almofada pra não gritar.

Vou socar forte e fazer você gemer!

Ah, então não vou demorar muito, não! Já, já estou saindo. Beijos! E desligou o telefone.

Agora a foda era contra o tempo. O patrão metia mais forte.

Cacau via estrelas e mesmo assim queria mais! Uma sensação indescritível tomou conta do corpo dela

Come... come... fode meu cu... Fode mais... Fode mais que eu vou gozar!

Era uma sintonia tamanha dos dois que ele também avisou:

Toma, toma no Cu, Vai! E jorrou a porra quente no buraquinho dela.

E dois gozaram e desfaleceram no sofá da sala.

Cacau ainda teve tempo tirar uma lasquinha dar uns beijinhos no patrão, sem antes avisar:

Dei o meu cu pela primeira vez. Mas quero que você goze na minha buceta na próxima, viu?

Ele riu e piscou o olho positivamente.

Ajeitaram-se os dois. Hora de ir.

Com um sorriso no rosto e uma mente brilhante, ela se foi já pensando no próximo encontro.

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