Nós estávamos numa festinha particular no apê de um dos colegas da faculdade quando tudo aconteceu, o Bruno. Já era pela madrugada, a maioria das meninas e dos caras já haviam pregado no sono, caídos pelos cantos do apê, ou então estavam transando nos três quartos que tinha. Eu, já muito alto, fiquei na sala com minha namorada, Jéssica, e mais três colegas da faculdade: o Bruno, o João Antônio e o Ismael. Eles bebiam sozinhos num canto. Eu e Jéssica ainda bebíamos, mas estávamos mesmo era nos pegando no sofá. Eu a beijava gulosamente, passava a mão pelo seu corpo de violão, sentia seus mamilos durinhos, eriçados, via seu rosto cada vez mais rubro, o olhar provocante. Jéssica é uma loirinha de pele branca, cabelos lisos, seios redondos de tamanho médio, quadris largos, coxas grossas. É muito sensual. Eu estava com ela há dois anos e ela sempre me surpreendia. Nos últimos dias nós estávamos praticando inversão em nossas transas. Tudo começou com uma fantasia dela, ela queria me comer. Para agradá-la eu aceitei. Nas primeiras vezes eu senti dor e incômodo, mas com o tempo eu comecei até a sentir prazer sendo comido pelo pênis de borracha que ela comprou. Foi a partir dessa fantasia que nós descobrimos que eu gostava de homens e mulheres, era bissexual. E, apesar de eu concordar com ela que me excitava às vezes com homens, nunca havia me passado pela cabeça transar com um.
Mas naquela noite na casa do Bruno, aconteceu tudo o que eu não esperava. Eu e Jéssica estávamos no maior amasso no sofá, eu percebia que meus amigos estavam excitadíssimos com ela. Eu já estava de pau duro e ela me masturbava por cima da calça. Quando eu menos esperava, Jéssica me disse ao pé do ouvido, com sua voz doce:
— Quero chupar teu pau... — Eu sorri e falei baixinho:
— Vamos prum quarto. — Ela me deixou admirado, respondendo:
— Não. Tá tudo cheio. Eu quero chupar agora, aqui, pra teus colegas ver. — Aquilo era demais! Ela só podia tá muito bêbada! Eu olhava meus amigos, João Antônio passava a mão no pau a todo instante dando a entender que estava superexcitado. Eu comecei a imaginar coisas, a respiração ofegante de Jéssica me atordoava mais ainda, imaginei ela me chupando, eles olhando, ela provocando eles, ela dando pra eles! Nem bem percebi quando perguntei a ela se ela tinha coragem de dar pra meus colegas. Ela sorriu e me falou:
— Eu dou se tu der também, para nós saber mesmo se tu é bi ou não. — Aquela cumplicidade dela me excitava muito. Ela me instigava a fazer aquilo e a bebida facilitava tudo. Ela foi abrindo o zíper da minha calça, meteu a mão e tirou meu pau de 18 cm pra fora, deu umas batidinhas e depois começou a passar os seus lábios carnudos pelo meu pau, eu gemi. Os meus três amigos olhavam estupefatos. Ela lambia meu saco, meu pau, depois começou a engolir minha pica inteira. Meus colegas sorriam com as caras safadas. Eu disse pra ela dar pra eles. Ela sorriu e sem parar o boquete, começou a tirar o vestidinho que usava. Seus peitos durinhos apareceram na minha frente, sua bunda branca ficou livre para eles. Eu chamei os três.
— Venham aqui. Venham provar da minha gata. — Nem acreditava que estava dizendo isto, e eles pareciam que estavam só esperando o convite. Ela gemia e rebolava pra mim e pra eles. Dizia que queria ser comida. João Antônio tirou sua rola branca e torta pra fora, estava duraça e devia medir uns 17 cm. João Antônio era branco, alto e magro. Ele pôs uma camisinha e se aproximou de nós, ficou apalpando a bunda da Jéssica, meu pau crescia na boca de minha mina, eu prendia sua cabeça entre minhas pernas cabeludas, aquela sensação de ver um cara se esfregando na minha gata me excitava, principalmente por que ela me olhava com langor, e ele com safadeza. Ela estava de quatro na minha frente, chupando meu pau. Ele se aproximou mais e enfiou os dedos na buceta rosadinha e inchada dela. Ela gemeu. Ele ficou fazendo isso. Depois, se ajoelhou atrás dela e foi metendo a rola devagarinho na buceta dela. Quando meteu tudo, começou um vai-e-vem frenético, forte, socando com força, fazendo Jéssica se tremer toda, gemer alucinada, gozar e chupar com mais vontade meu pau. Enquanto metia, João Antônio falava:
— Eh, Cássio, mas tua namorada é puta, vadia, cachorra, piqueira! Toma vagabunda! Toma rola! E tu, meu amigo, tu é corno manso! Cornão! Gosta de ver a mina dando pros outros, né?! — Aquilo me excitava e excitava ela também. Ela gemia: Ai! Ai! Ai! Oh! Oh! Que pegada! Vai me rasgar! Que gostoso! Mete! Mete! Eu via ela sugando meu pau como um dindim e meu amigo fodendo ela daquele jeito! Achava o máximo! O Bruno já tinha posto o pau pra fora e se punhetava do nosso lado. Ele também era branco, alto e magro, só que mais sarado que João Antônio. Sua pica vermelhinha era do mesmo tamanho que a minha. A Jéssica vendo ele se punhetando falou pra mim:
— Meu bem, cumpre a tua parte de nosso acordo. Chupa o pau de teu amigo,chupa. Vai, dar uma chupadinha. — O Bruno me olhou perplexo, eu estava indeciso e por isso ela começou a apertar meus ovos entre seus dedos, me fazendo dar gemidos. Então eu disse pro Bruno chegar mais perto. Ele veio segurando o pau com a mão esquerda, ficou de pé do lado do sofá, eu derreei a cabeça um pouco, ele meteu a pica na minha boca. Aquele cheiro me enojou, quis tirar, mas ele segurou minha cabeça. Jéssica disse pra eu chupar e deu três chupadas fortes na minha rola me incentivando. Eu comecei a chupar o pau do Bruno. Agora estava chupando a pica de um amigo, sendo chupado pela minha mina que estava sendo comida por outro colega. Aos poucos fui gostando de ter aquele pedaço de carne na minha boca, de percorrer aquela pica com meus lábios. Acabei gozando na boca de Jéssica e ela engoliu toda minha gala. João Antônio gozou e parou de foder minha gata. Estava tão exausto que deitou no outro sofá e adormeceu.
Ismael resolveu entrar na brincadeira, tirou toda a roupa e nós nos espantamos com sua rola de 22 cm, grossa, morena e veiuda. Ele era baixo, moreno e um pouco gordo. Ele disse para Jéssica deitar no chão na posição de frango assado, eu pensei que ele ia fodê-la. Mas Ismael ficou de quatro, com a pica dura, ao lado dela e começou a chupar os seios dela, seus mamilos, mordiscando , passando a língua por entre os seios. Minha rola endureceu de novo. Ele desceu sua boca dos seios para a barriguinha dela, para as coxas e para buceta inchadinha, beijou, meteu a língua na vagina, chupou, fez ela gemer e se contorcer de prazer. Eu me punhetava. Então Bruno disse que queria comê-la, eu parei de chupá-lo, ele pôs um preservativo e começou a bombar nela de frango assado. Ismael se levantou, pôs uma camisinha, e ela disse pra eu dar pra ele. Eu gelei de medo, meu cu trancou na hora. Não ia aguentar aquela tora. Mas ela pedia com tanto jeito que eu me levantei do sofá e fiquei de quatro ao lado dela no chão, Ismael começou acariciando minha bunda, os cabelos do cu, depois meteu um dedo, dois, depois ficou pincelando meu rabo com seu pau, e por fim socou a cabecinha de sua pica, eu cerrei os lábios, espremi os olhos, meu pau deu uma levantada. Ele enfiou tudo bem devagar, as pregas do meu ânus se dilataram, doeu pra cacete. Ela dizia que eu ia tomar no cu agora, que eu era bi mesmo, que eu ia saber o que ela sentia quando eu fazia anal com ela. Eu me excitava. Quando entrou tudo, eu senti as bolas do Ismael batendo na minha bunda. Ismael começou a bombar lentamente me levando à loucura, ele gemia e eu também. Ele falava:
— Eu to comendo meu amigo, ah cu gostoso! Cássio, tu engoliu uma tora e tanto. Viado! Viado! Gay! Bichinha! Agora toda festinha nós vamos comer tua mina e tu!
Jéssica agarrou minha jeba dura e fez outro boquete. Eu fiquei sendo comido pelo Ismael, sendo chupado pela Jéssica, que estava dando pro Bruno.
