Minha primeira vez foi com um amigo do meu pai

Um conto erótico de Contos de Anne
Categoria: Heterossexual
Contém 1804 palavras
Data: 23/05/2010 17:33:02
Última revisão: 24/03/2011 13:08:11

Era mais do que evidente minha preferência por homens mais velhos. Já estava com 19 anos e praticamente todas as minhas amigas, da mesma faixa etária, tinham perdido a virgindade com seus respectivos namorados. Eu também tinha o meu namorado, e ele tinha apenas dois anos há mais do que eu. Gostava muito do Eduardo, porém não o deixava passar dos beijos molhados, amassos e brincadeiras de mão boba. Talvez por insegurança minha, ou mesmo achar que ele não era o cara certo para me entregar pela primeira vez. Queria que esta pessoa fosse alguém muito especial. Às vezes, achava que estava me contradizendo, uma vez que, se estávamos juntos há um bom tempo, com certeza ele seria “a pessoa” que eu deveria ter inteira confiança.

Minhas amigas contavam como era passar as tardes em motéis com seus namorados. E isso despertava a minha curiosidade, queria saber detalhes do lugar e como aconteciam suas transas. Não vou negar que sentia desejo pelo meu namorado, mas me controlava. Sempre me achei uma menina bem interessante, tinha os cabelos castanhos claros ondulados bem compridos, uma boca carnuda, pernas torneadas, peitos grandes e bumbum na mesma proporção.

Passaram-se alguns meses, até que chegando em casa conheci um amigo do meu pai, o Toni, eles trabalhavam juntos. Toni era um moreno claro de pele, levemente grisalho, alto, bem inteirão, apesar dos seus 42 anos, separado, mas com algumas namoradinhas. Porém, alguma coisa nele, não sei o que me chamou muito a atenção, acredito que devia ser jeito extremamente charmoso. Chego até ficar molhada só de lembrar a primeira vez que vi aquele homem. Era um domingo, e em especial, aniversário de casamento dos meus pais, então a casa estava cheia. Ele esperou o momento certo, para aproximar-se de mim. Chegou com um copo de cerveja e começou a puxar conversa. Queria saber o que eu fazia da vida, quais os meus planos para o futuro, e arrematou dizendo que meu pai não tinha razão em dizer que eu era bonita, ele estava errado, eu era linda. Me desarmei na hora e abri um imenso sorriso, disse que achava exagero e que havia muita gentileza em seu comentário. Nem precisa dizer que passamos o resto da tarde conversando.

No dia seguinte, logo cedinho toca meu celular, não reconheci aquele número, e, portanto não atendi. Porém, a pessoa insistiu mais vezes. Assustei, era ele, dizendo que queria saber se eu tinha dormido bem, pois ele estava sonhando de olhos abertos, pois não conseguiu dormir lembrando-se de mim e da nossa conversa. A partir daquele dia, começamos uma grande amizade, apesar de eu sempre deixar claro, que namorava, e gostava do meu namorado. Falávamo-nos algumas vezes por semana, assuntos banais mesmo, porém com o passar do tempo, nossas conversas começaram a tomar outro rumo. O desejo estava surgindo, aliás, já havia surgido há muito tempo, e não estava dando mais para disfarçar. Ele falava das suas posições preferidas, perguntava quais eram as minhas, e sempre dizia que o Edu era um cara de sorte, pois sabia qual era meu gosto. Não vou negar que aquilo me excitava muito, e sempre colocava os dedos no meu grelinho quando terminávamos de conversar.

Um dia estava no intervalo de uma aula, e toca meu celular. Era ele, me dizendo que estava perto da minha faculdade e lembrou-se de mim, e finalizou fazendo um pedido, que queria me ver, nem que fosse para um oi bem rápido. Gelei, e respondi bem baixinho: - Te espero em frente à porta principal. Em menos de 5 minutos, ele apareceu, deu uma buzinada, e eu entrei em seu carro. Cumprimentamos-nos com um beijo, a conversa fluía e nem percebi que já havia perdido o início da aula. Ele disse: - Então se já perdeu, vou pedir uma coisa, me dá um beijo, faz tempo que desejo isso.

Não pensei duas vezes e fui em direção à sua boca. Um beijo cheio de desejo, do mais puro tesão, lembro o gosto até hoje. Nunca havia sido beijada com tanta vontade, parecia que ele queria literalmente me comer. Seus lábios em meu pescoço me lambendo, suas mãos começaram a percorrer meu corpo, meus seios, e iam em direção ao meio das minhas pernas. Deixei me levar pelo momento e entre sussurros fui me entregando àquele homem.

Estávamos dentro do carro, quase em frente a minha faculdade e eu louca de desejo de ser possuída. Meu mel escorria por entre as pernas, nunca tinha ficado assim, nem nos amassos mais gostosos com meu namorado, eu desejava tanto ser penetrada como agora. Ele abriu minha calça e enfiou a mão dentro da minha calcinha, me olhando no fundo dos olhos enfiou seus dois dedos dentro da minha bucetinha e mexeu. Não consegui me controlar e gemi alto. Logo ele retirou os dedos e chupou. – Minha linda, você é deliciosa, seu gosto é muito melhor do que eu imaginava. Vamos sair daqui, eu quero muito você.

Eu também queria muito, mas fiquei com medo, dúvidas, inseguranças. Era virgem, e nunca havia comentado isso com ele, tinha um pouco de vergonha em falar este fato. Fiz uma carinha cheia de charme, e falei: - Não, hoje não, eu não quero que isso aconteça hoje. Ele: -Tudo bem, te respeito, nem imaginava que um dia isso fosse acontecer, e olha só, estou com contigo aqui. Eu espero, te espero sim, pois quero muito sentir você. Mas só vou pedir uma coisa, pega no meu pau, arruma ele pra mim, como quero sentir essa mãozinha nele. Olhando fixamente para ele peguei no pau e arrumei dentro da cueca simulando uma leve punheta. Nos beijamos mais um pouco e acabamos parando por ai.

Ele acabou me dando uma carona. Chegando em casa, não conseguia parar de pensar no que tinha acabado de acontecer, aquela cena vinha em minha cabeça, não resisti e acabei colocando a mão na minha buceta, esfreguei e enfiei um dedo, como se fosse o dele, e gozei deliciosamente. Desse dia em diante decidi que seria com ele que iria perder minha virgindade.

Continuamos nos falando, nem lembrava mais que tinha namorado. Passaram-se cerca de três semanas, e em um sábado ele me convidou para almoçarmos. Nem pensei duas vezes, aceitei de imediato. Porém, avisei que só poderia sair depois das 13, pois tinha aula na faculdade. Ele foi me buscar, e logo nos beijamos, como esse homem me beijava com desejo. Ele olhou e me disse: - Você é quem manda, me diz para onde quer ir, que eu te levo. E, eu: - Eu vou para o lugar onde você mais deseja ficar comigo, mas estou com medo, porém confio plenamente em ti.

Fomos rumo ao motel... beijos, muitos beijos, minha perna tremia, e eu sentia escorrer meu mel, como desejava me entregar para aquele homem. Entrando na suíte, me encostou na parede, senti seu pau duro, muito duro, por cima da roupa. Levantou minha blusa, afastou meu sutiã e beijou, lambeu e sugou meu seios. Comecei a gemer em seu ouvido, um gemido de mãnha, estava ficando louca de desejo. Ele foi descendo com a boca e as mãos, tirando minha calça e minha calcinha, numa rapidez, que quando me dei conta, já estávamos completamente nus e de mãos dadas indo em direção à cama. Sentei na beirada da cama, ele em pé na minha frente, não resisti àquela maravilha e peguei seu pau, coloquei em minha boca, e chupei como se fosse a última coisa que faria na vida.

– Minha linda, para um pouco senão vou gozar na sua boca, eu quero te comer primeiro. Deita nessa cama.

Deitei e abri minhas pernas, ele abaixou e começou a chupar minha buceta, com gosto, me lambia deliciosamente, não me contive e gozei em sua boca. Meu Deus, o que era aquilo, nunca tinha sentido uma sensação tão gostosa em toda a vida. Ele levantou-se e veio com aquele pau bem duro na entrada da minha buceta, respirei fundo, e esperei a penetração. Doeu, gemi bem alto, e ele tentava devagar, mas com muito desejo. Forçava o pau e ia entrando com dificuldade, ele tentava socar, e eu gemia muito, estava com muito tesão mas mesmo assim estava difícil. Ele nem imaginava que estava tirando meu cabaço, e por isso não fluia, mesmo com a minha buceta escorrendo de tesão. Percebendo esse problema, pediu que eu ficasse de quatro. Desse jeito, nessa posição seu pau iria entrar mais gostoso. Fiquei, e senti a primeira estocada, estava doendo bem menos, e a dor agora já começava a ficar gostosa, e assim ele conseguia socar bem gostoso, e eu até dava uma reboladinhas e jogava meu corpo para trás. Ele inclinou seu corpo por cima do meu e começou a esfregar meu grelinho e, logo gozei deliciosamente, meu corpo ficou mole e cai na cama e ele veio por cima de mim. Agora sim eu era uma mulher, tinha acabado de perder a virgindade, estava sentindo o quanto era gostoso ser fodida por um homem, ao seu lado, e totalmente melada de gozo. Deitados na cama namoramos um pouco, encostei minha cabeça em seu peito e ficamos um bom tempo só fazendo carinhos nos cabelos e beijinhos.

Porém, nosso desejo era muito grande e retomamos os beijos cheios de desejo, sua respiração ficava ofegante demonstrando seu instinto bem selvagem, de homem que quer possuir uma fêmea. Ele veio por cima de mim e fizemos a posição mais clássica, que na minha opinião é a melhor de todas, pois você consegue ver o homem te desejando enquanto te penetra. Cada vez que ele enfiava seu pau dentro de mim, minha buceta escorria mais, estava muito melada, e já não tinha mais nenhuma resistência, seu pau entrava todinho, e eu abria mais ainda as minhas pernas querendo que aquele homem se deliciasse comigo. Olhando para ele com uma cara de putinha, disse: - Olha ali no espelho, você está me comendo, fudendo bem gostoso. Só que não para, porque eu quero gozar no seu cacete de novo.

De relance ele virou para a parede espelhada e se maravilhou com a cena que estava vendo, minhas palavras soaram como música aos seus ouvidos. Eu não me contive, pois ele acelerou muito as estocadas e gritei dizendo que estava gozando. Não demorou muito senti seu pau latejando e inchado gozando dentro de mim. Fomos tomar uma ducha juntos, aliás, ele me deu um delicioso banho, com muita espuma, muitos beijos e carinhos.

Rumo em direção à minha casa estava em estado de êxtase total. Muitas tardes de sábado se repetiram e tenho certeza de que até hoje ele não tem a menor desconfiança que foi com ele que perdi minha virgindade.

Meu namoro com o Edu continuou por mais um tempinho, fizemos amor, mas isto é para um próximo conto.

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Comentários

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Muito bom seu conto...leia meus relatos e me adc mylifeisten@hotmail.com

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Que delicia cadelinha tesudar, me add no msn terra_serigy@hotmail.com

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