Bom, antes de começar meu relato, deixa me apresentar. Meu nome é Marcio, tenho hoje 26 anos, sou moreno claro, cabelo cortado a maquina, 1,75m e 73kg de um corpo liso e malhado graças a nossa sagrada academia. Já sai com mulheres mas sempre morri de tesão por homens. Tesão incontrolável. Evitava de ir a praia porque babava só em ver aqueles caras de sunga, qualquer um, maludo então...voltava pra casa e me acabava na punheta. Desde que me entendo por gente sou assim. Hoje em dia já me considero gay, não sou de ficar espalhando isso e muito menos de ficar dando pinta, nem curto. Mas sou viciado em um macho maludo.
Bem, vamos ao meu relato.
Minha mãe se separou do meu pai muito cedo. E com isso André entrou em nossas vidas quando eu tinha 9 para 10 anos. Era um cara bonito, moreno, uma barba meia por fazer só pra dar um charme, alto, 1,83m, esportista, professor de educação física e instrutor de academia, ou seja, um corpo saudável e muito do gostoso. E tinha o peito com aquele pelo aparado...nossa... delicia. Enfim, esse era o namorado de mamãe e meu futuro padrasto. Minha mãe o conheceu na academia e eles engataram o namoro, talvez pra deixar meu pai com ciúmes, ou sabe-se lá porque, so sei que em poucos meses ele já praticamente morava lá em casa e já fazia parte da nossa rotina diária. De cara nos demos muito bem. Saiamos juntos, seja pra ir no mercado, pra buscar minha mãe no trabalho, enfim...éramos bons amigos. Mas lógico que eu gostava de sua companhia por outros motivos. Passava mal com ele dirigindo sem camisa do meu lado, aquele peitão suado, aquela barriga batida, sequinha... me controlava ao máximo pra não dar bandeira. E ele por sua vez um puta safado. Mexia com as garotas na rua, ajeitava a mala visivelmente pesada no short e adorava falar putaria. Era aquele tipo de cara que enchia a boca pra dizer como era gostoso meter numa buceta, socar forte, fazer a puta gemer, acho que dá pra fazer uma idéia.
O tempo foi passando, eu fui criando corpo graças aos esportes que o próprio André incentivava a fazer, fui atraindo olhares e chamando a atenção. Minha mãe e ele já eram praticamente casados e ele morava lá em casa de vez. Lá pelos meus 17 para 18 anos já saia com as garotas, André, amigão, me emprestava o carro e tudo, mas naquele tempo estava no auge do meu tesão, minha vontade de sentir um macho era tão grande que eu mesmo me assustava. Meu pau babava toda vez que eu imagina André, todo gostoso, sem camisa, e de cueca, como varias vezes eu já tinha visto e admirado, aquele homem com aquele jeito todo safado e tarado de ser e aquele recheio enorme que ele tinha entre as pernas.
Não sei exatamente quando começou, mas André, de uma maneira sutil, brincando, começou a elogiar meu corpo, a dizer que eu estava bonito, fortinho e que estava com bundão. Ficava super sem graça ao ouvir aquelas coisas mas ao mesmo tempo cheio de esperança. Quando ficávamos sozinhos ele desencadeava a falar um monte de sacanagens, a mexer no volume, me perguntava coisas como se eu já tinha transado, como foi, se eu meti de quatro, se tinha gozado, onde tinha...ele gostava de saber, de perguntar, de falar, como já o conhecia eu as vezes falava, inventava, embarcava na brincadeira.
Certa noite, nós três (eu, minha mãe e André) estávamos vendo TV na sala e eu acabei cochilando, minha mãe foi pro quarto dormi e pediu pra André que me acordasse e mandasse eu ir pra cama na hora q ele fosse se deitar. Como já era de noite e eu ia me deitar mesmo estava so de short de dormir, sem cueca, sempre dormi assim, mas naquele dia acabei por cair no sono no sofá, ao lado de André. Por volta de uma hora senti algo alisar bem de leve minha parte inferior da coxa, subindo bem de mansinho em direção a minha bunda. Na mesma hora despertei, mas fingi dormir. Queria saber o que estava acontecendo. Era bom demais para ser verdade. Comecei a arfar de excitação mas tentando não mostrar nenhum sinal de que estava acordado. Para o meu sonho e medo o André estava me alisando.
Meu peito parecia pular, estava já quase sem ar. Não sabia o que fazer. Sentia a mão dele deslizar com cuidado. Ouvia a TV ligada, o som baixo, e a respiração dele Tb arfando. De repente senti algo encostar bem na entrada do meu cuzinho descoberto. Era o dedo dele. Ele passava a ponta do dedo na minha entradinha, deslizava cheio de cuidado e empurrava muito devagar, pressionando bem melindrosamente, aquele dedo grossinho pra dentro de mim. Não chegava a entrar, mas eu sentia a intenção.
Eu me arrepiava dos pés a cabeça, mas tentava não sair da posição, não me mexer, prendia a respiração ao máximo pra ele não perceber o quanto eu estava nervoso e acordado. Ele dizia algumas coisas, não pra mim, mas pra si próprio como: “caralho, que vontade de meter”, “Cuzinho lindo”, “Tesão, caralho, tesão da porra!”. Falava isso baixo, como sussurro e deslizava a mão na minha bunda, brincava com o dedo no meu rego.
Tentei olhar abrindo o olho o mínimo possível e vi ele meio que deitado no sofá, com uma mão dentro das calças batendo uma punheta furiosa e seu rosto não dava pra ver pois ele estava com cara na direção da minha bunda. Naquela hora meu tesão subiu pela as tabelas, meu pau latejava, e incontrolavelmente meu cu começou a piscar. Não conseguia controlar. Eu ouvia a respiração dele mais pesada, seu dedo ficou mais nervoso e meu cu com mais fome. Sentia agora a ponta do dedo dele molhada, e ele pressionou com mais força. A pontinha ameaçou a entrar. Ele deixou o dedo lá, massageava de forma delicada, mas eu sentia que ele já estava quase perdendo a cabeça... e eu também. Até que numa hora eu não conseguia mais controlar a excitação, as piscadas do meu já eram frenéticas e quando o dedo do André entrou mais um pouco eu dei uma leve rebolada. Ele percebeu. Não tirou o dedo, mas parou de um súbito. Senti que me olhava. Tentei disfarçar, fingia dormir pesadamente.Mas ele não era nenhum besta. Deu mais uma pressionada com o dedo e eu, cheio de tesão, dei mais uma leve rebolada. E nessa hora ele parou, tirou o dedo e tudo ficou em silencio. Continuei na minha, quieto. Ouvi movimento no sofá mas não conseguia ver. De repente senti sua mão pesada entrar dentro do meu short segurando minha bunda e, tarado de vontade, ele veio com tudo e meteu a língua!
André abocanhou meu cu feito um animal, metendo a língua de forma compulsiva. Agarrava meu quadril com força cravando os dedos e enfiando a língua na minha olhota sem pena e sem pudor.
Eu me entreguei e gemia, gemia, delirava com aquela linguona me babando, deixando meu cu todo molhado. Ele me puxou pelo os cabelos e me arrastou até o seu volumão. Puxei o short dele de dormir e dei de cara com um cacetão que escorria baba a ponto de ter deixado a virilha dele toda molahada. Abocanhei aquela piroca com fome enquanto ele metia o dedo no meu cu, me dedando todo tarado.
Depois de ficar me deliciando com aquele pirocão na boca ele me puxou pra cima, me tascou um puta beijo na boca de língua e me jogou deitado no sofá. Acabou de arrancar meu short de dormir com violência e tirou a roupa dele toda deixando o short dele na altura da canela. Com o meu bundão empinado pro alto na posição de frango assado ele mais uma vez meteu o linguão e empapou meu cuzinho com sua saliva. Lambia tudo. E depois veio pra cima de mim.
“To doido pra meter no seu cu seu viado puto! Tu ta acabando comigo! To alucinado de tesão pra meter nu cu igual o seu, cuzão lindo!!”
Falando isso ele posicionou a cabeça fazendo a baba daquele picão a saliva que ele emplastou meu cu se misturarem, e metendo pressão, foi arregassando meu rabo, mergulhando o cacetão pra dentro de mim. Eu me segurei nas almofadas do sofá e soltei um gemido que ele foi obrigado a colocar a mão na minha boca pra que ninguém ouvisse pois minha mãe estava dormindo. Gemia com a meu dele tampando minha boca, arranhava ele e todo o sofá, me recontorcia de dor e de um prazer, de uma sensação que nunca havia experimentado.
Aquele picão mergulhou todo pra dentro de mim. André meteu tudo, fundo, tarado e alucinado de tesão. A socada era devagar, mas funda, incisiva, me fazendo revirar os olhos e torcer os pés no ar. Ele veio pra todo em cima de mim, me abraçou encontando a boca no meu ouvido e a piroca entrou mais, com mais fome, mais funda, mais vertiginosa. Eu pensei que fosse morrer.
Ele começou a socar sem pena, meu pau babava que parecia q eu havia mijado nas calças, mas era pura baba. Ele me segurava com força, pegada forte, pirocona mergulhando frenética, meu cu arrombado e todo preenchido por aquele cacetão delicioso que estava me deixando dolorido de dor, de tesão e de prazer. Até que ele sussurrou já sem força, numa voz quase fina, no pé do meu ouvido:
“Vou gozar caralho, vou gozar, caralho tesão vou gozar!!!!”
E mordendo meu ombro pra não soltar um gemidão alto ele recheou meu cu com seu leite, ainda metia, entrava todo em mim, me apertava com força como se fosse me esmagar e gozava roçando seu peito com aqueles pelos que espetavam no meu corpo já meio mole e todo entregue para ele e para aquele cacetão.
Aquela foi a foda mais alucinante, gostosa e dolorida da minha vida. Depois fomos nos lavar e nos deitar. No dia seguinte, sem minha mãe ver, ele se aproximou de mim por trás e disse baixinho no meu ouvido.
“Ontem foi uma delicia. Quero esse cuzinho pra mim todo dia. Minha putinha!” E saiu, se afastou, com aquela cara de safado tarado e um sorriso de um verdadeiro puto cheio de más intenções. Hehehe... não preciso dizer mais nada né. Aquele cacetão (que hoje eu sei, tem 21cm) tem casa certa.