Peguei minha mochila e fui saindo. No caminho para o terminal parei na banca e comprei alguns cigarros soltos. O cigarro é um excelente chamariz. Basta acender que alguém vem pedir um. Geralmente são os “malandros”. Vivem sem um “puta tostão”. Saio para jogar, mas a intenção e não deixar escapar a oportunidade. No ônibus imagino alguma situação e me excito... O que me dá coragem de tentar criar uma para “matar a vontade”. Imagino o alojamento de pedreiros que existe no caminho... Penso em como provocar. Deixo minha cara bem limpa, sem pelos. Tenho minha boca com lábios carnudos... Genética, puxei pela mãe. Raspo os pelos todos do rego também. Deixo liso para não incomodar. Imagino a cantada. Penso no consentimento e na cara de depravado. Penso na forma com que ele me colocara de joelhos.
-Chupa então!
Sem êxito... Ninguém na rua na frente do alojamento. Resta a esperança da volta. No caminho do ginásio tem um enorme terreno baldio. No fundo do terreno existe uma casa enorme. Abandonada. Imagino sendo a “festa” de alguns lá dentro. Imagino estar com a bunda encostada na virilha. O cuzinho recebendo aquele pinto... Grosso e gostoso.
Faço a minha partida. Vou para uma das partes que gosto. Enquanto converso, me satisfaço vendo discretamente os paus. Uns são grandes e morenos outros grossos e brancos. A cabeça de um excita-me muito... No tamanho certo para minha língua. É um sofrimento, mas não posso.
Vou ao ponto de ônibus por volta das 23:00. Faço todo o caminho de volta sempre com meus pensamentos. Sem êxito. Tenho que esperar 30 min. Na esquina dobra os tipos ideais. Por que será que gosto do tipo um tanto marginal. Talvez seja pela submissão que eles possam proporcionar. Puxo o cigarro e acendo. Foi automático, um deles atravessa a rua.
- Amizade arrumaNão.
- Porra meu!! Vai regular?
- Engraçado vocês, por que não compram?
- Vai dar ou não?
- Depende...
- Depende do que “meu”?
- Quer comprar? Eu vendo?
- O “figura” estou pedindo por que não tenho dinheiro. Poderia te tomar este cigarro e a carteira inteira, você sabe disso. Quer saber vai se fuder...
- Beleza! E aí que eu queria chegar... Eu quero. Dou todos os cigarros que tenho se você me fuder.
Olhou-me de cima a baixo. Virou e viu o seu companheiro quase virando a esquina.
- Quer que eu enrabe você? Falou mexendo por cima da calça o seu pau.
- Antes eu quero te chupar...
- Vire aquela esquina. É uma rua sem saída. No fim tem um barraco. Vá lá.
- Agora me dá um cigarro.
Esperei um pouco é fiquei pensando. A vontade venceu fácil o medo. Eram dois. Um deles puxando quase para mulato. O frio que me deu por dentro só de pensar em como eles comeriam meu cuzinho enlouqueceu-me. É uma rua sem saída, lembrei do barraco quando errei o caminho na primeira vez que fui ao jogo.
Parei na frente e vi a porta entreaberta. Fui entrando.
- Muita coragem sua. O que leva um putinho a fazer para dar o cú.
Os dois me olhavam com uma cara de deboche.
- Vem cá na minha cama. Falou me puxando pelo braço.
Olhei para ele quando me jogou. Meu tesão aumentou. Posicionou bem a minha frente, senti o cheiro. Baixou o zíper e desabotoou a cinta. A sua calça ficou enroscada nas coxas e o perfil de seu pau apareceu sob a cueca.
- É seu.
Alisei e dei um beijo em sua ponta. Com as pontas dos dedos retirei da cueca. Como era gostoso. Dava para pegar com uma das mãos e sobrava para a chupeta. Enquanto chupava, tocava punheta para ele. Lambi seus bagos, como imaginei fazer enquanto estava no ônibus. Comecei a ouvir seus gemidos. Agarrou meus cabelos e coordenou um vai e vem na minha boca. Larguei a mão do pau e cerrei os lábios entorno do pinto. Comecei a sugar cada vez que ele retirava para nova estocada. Eu queria o gozo daquele cara na minha boca. Abracei suas coxas e deixei-o despejar tudo. Foi muito bom.
O quase mulato afastou a cortina que separava o quarto da cozinha e entrou.
- Não estava nem aí pro teu viado! Não estava até escutar o que fez com ele. Não vejo mulher faz tempo.
- Chupa que eu quero me aliviar. Putinha!
- Espere!
- Tire a roupa e fique de quatro na cama, vagabundo!
- Pode chupar o negão. Só quero você de quatro. E na beirada da cama. Quando voltar você vai ver!
Que cacete ereto! Negro e gostoso. As veias eram salientes. Ele sentou na cama com as costas na parede. As pernas esticadas. Era meu aquilo tudo. Fui à cabeça e nas bolas. Apoiava-me nas coxas dele. olhava para seu pau. Logo ele forçava minha boca de encontro. Não deixava parar. Senti o que mais necessitava. Meu cuzinho estava sendo bolinado. O carinha havia voltado e lambuza minha bunda. Não tava nem aí para o que ele passava. Eu queria sentir a minha bunda sendo pressionada. Queria um macho. Eu queria o meu cú com um pau atravessado.
-Levanta mais está bunda.
A cabeça entrando. Ele parou... Empurrei o meu quadril para trás e forcei.
- Como é boooommmm....
Suas coxas batiam na minha. Ele vinha e eu forçava. Apertei o cuzinho.
-Caralho que coisa boa! Gritou o negão.
Deixei o vai e vem. Concentrei-me na chupeta.
- Vou gozaaarrrr...
Engoli tudo. E continuei sugando. O cara não deixou amolecer. Estava duro. Imaginei uma sentada naquela rola. Era naquela posição que queria gozar.
Senti forçar mais meu quadril. A virilha pressionou mais a polpa da minha bunda e o gozo invadiu meu cú. Quente. Como é bom sentir alguém te comendo. Se satisfazendo em sua bunda. Não deu tempo algum. Fui puxado, posicionado de costa e sentei a piça entrar. Era ali que eu queria meu gozo. Entrou cabeça, corpo e senti os bagos no rego. Subi e desci algumas vezes enquanto alisava meu pau. Pequeno por sinal em comparação com aquilo que eu tinha atrás.
Senti que lubrificava com meu cuzinho aquele pau. Estava sendo comido por um cara. Era bom isso. Gozei. Meu cú apertou e deixou o mulato louco. Empurrou-me. Fiquei de costas e sua mão separou uma das minhas polpas da bunda. Ficou exposto meu cuzinho. Vi-o batendo punheta e seu gozo bateu bem no meio. Estava realizado.
Levantei, me ajeitei. Limpei o que dava. Deixei a carteira de cigarro e vinte mangos na mesa e sai.
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