Nota: aos que acham que sou muito repetitivo, lembro que escritores de verdade como Nelson Rodrigues, Jorge Amado e outros sempre usavam de lugares comuns, ou seja, se "repetiam" constantemente, quanto mais eu, um amador... Tenho recebido vários e-mails elogiosos. Merecidos ou não, resolvi dar continuidade ao conto. Goste o careca ou não... rsrsrs
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Nem sei como definir aquele momento. Ter aquela gata ali, quase nua, aquelas coxas sedosas roçando nas minhas, e eu podendo sentir todo o sabor daqueles lábios deliciosos... parecia um sonho. Me esqueci que ela era minha irmã, eu queria sentir ela cada vez mais... nem me importei com o meu estado, a cueca mal conseguindo segurar o meu membro duro como pedra. Pior que ela se abraçava toda a mim, e roçava aquele corpo no meu. Era demais. Não me contive, e enfiei a mão sob sua calcinha, pela lateral. Senti as suas nádegas firmes, ela parou de me beijar e ficou me olhando... porém, nada disse, e voltamos a nos beijar... deslixei amão pelos lados, sob a peça, explorando suas coxas, nádegas, com vontade... apalpei aquela região, pressionando-a para mim, sentindo seu púbis em cheio no meu membro. Ela sai de mim, arfante...
- hmm.. quanto tempo falta..? - pergunta.
- muito.. - respondo. Ela me olha.
- sem vergonha... ! - diz, entredentes. E sorri.
- aposta é aposta.. - digo.
- e essa mão boba... - pergunta ela.
- foi sem querer...rsrsrs...
- trate de tirar... rsrs... não apostamos isso...
Mas eu não tirei. Voltei a buscar sua boca. Nisso, ela me empurra, e sai em direção a margem.
- assim não vale...! - digo.
- Bobão.. - grita ela, rindo-se de mim. Ela já estã na margem, e faz caretas.
- se te pego.. - grito, indo em direção dela.
- duvido.. rsrsr. - e ela se embrenha na mata.
Eu saio correndo atrás dela, ela me drlblando pelos troncos das árvores.
Vejo ela tropeçar e cair. Eu paro junto dela.
- Vc está perdida agora...rsrs... - digo.
- ah, não... machuquei meu tornozelo... aaai... - diz\ ela, o rosto crispado pela dor.
- deixa eu ver.. - digo. Ela esfrega o local.
Só faltava ela se machucar. Aquilo foi um balde de agua fria.
- Mano... me leva pra fazenda. Dpoi muito...
Não tive alternativa. Levei-a até a fazenda. Lá ela passou uma pomada, e logo estava boa. Voltei ao trabalho, e a tarde, ela não estava em casa. Fiquei sabendo que ela saira com os filhos do patrão. Fiquei meio contrariado. A tardinha, ela apareceu, sorridente.
- Oi.. - disse ela, sorridente.
- Oi.. pelo jeito já ficou boa... até tá passeando...
- hmmm... eles me convidaram, e eu aceitei... foi legal..
- até o frangote foi junto... e ai, acertaram o namoro?
- hmm.. que é isso? que cobrança é essa? rsrsr
- te avisei pra tomar cuidado com eles...
- ah, é? e vc, que fica com a magrela... pensa que não sei?
- sabe de nada... e ai, "ficou" com o cara?
- não é da sua conta!! fique com sua magricela...
- se eu soubesse, não teria trazido vc pra cá...
- ah, é? que mal agradecido... te ajudei tanto... seu besta!
- não vejo ahora de terminar e ir embora, e não ver mais sua cara...
- idiota!! idiota .. - quase grita a garota. - o que deu em vc... seu besta!
- tefalei pra não sair com eles...
- eu vou sair mais vezes, tá sabendo? vc não manda em mim, seu babaca...! - disendo isto, ela saiu do quarto.
Fiquei ali, sem saber o que fazer. O que foi que eufiz? Me portei como um babaca realmente. A verdade é que eu estava louco de ciumes.
A noite, teve festa. Procurei a "magricela' como Lea a chamara. Ela estava com os pais. Vi Lea conversando com alguns peões. As vezes ela me olhava. Eu desviava o olhar. Renata se aproximou de mim.
- hmm.. sozinho? e a namorada? rsrsrs..
- e ai... tudo bem? - perguntei.
- vc parece triste... o que houve?
- é que.. tá chegando o dia deir embora...
- sei... e osbanhos de cachoeira... vão accabar.. rsrsr
- não é isso... é vc... a gente não vai mais se ver...
- gtemos alguns dias ainda... quero te ver amanhã... to louca pra ficar com vc...
- ok.. amanhã de manhã... -e sussurrando no ouvido dela... - vá sem calcinha.. vou te comer demais...
- hmmm... não fale assim... me deixa doida de tesão....
Sorri. Ela se afastou, pois Leá se aproximou.
Ela me olhou, séria.
-Oi... quero falar com vc...
- pode falar...
- quero pedir desculpas... por ter saido sem te avisar...
- tudo bem... já passou... eu peço desculpas pelo que te falei..
- já passou... mano, não queria brigar com vc... vc é tão elgal comigo..
- vc também é...
- sabe... uma pena que me machuquei ontem... rsrsrsrs
- é mesmo... vc nem me pagou aposta...rsrs
- vc não esquece, heim?
-~claro que não... faltou muito tempo..rsrs
- não gsto de dever nada a ninguém... vou te pagar...
- quando?
- bem... sei lá..
- pode ser agora...
- hmmm.. tenho vergonha...
- bem... agente pode ir pra dentro de casa...
- a Renata...
- ela nem vai ver...
Ela sorriu,olhou em volta, e enfim, pegou minha mão, e me puxou em direção a casa.
Chegamos a porta, ela se virando pra mim.
- Tomara que ela não tenha nos seguido...rsrsr..
Eu olhei para ela, apaixonadamente. Entramos, e ela mesma trancou a porta. Ela me puxa para o seu quarto, e e vou atrás, olhando o manear daqueles quadris. Ela usava um vestido preto, e estava, claro, linda demais.
Ela fechou aporta do seu quarto atrás de si.
- Pronto... aqui estamos... vou te pagar o que lhe devo..rsrs
- hmm.. que bom...
Ela se aproxima de mim, e a tomo nos braços e a beijo.
- Só falta a cachoeira... - brinca ela.
- Bem.. faz de conta ... que estamos naquele piscinão...
- tudo bem..
- bem... tem que tirar a roupa, claro...rsr - sugiro.
- ah, como vc é danado..rsrsr.
- Aposta é aposta...rsrsr
Ela se resigna, e arranca o vestido pela cabeça. E u fico olhando, apenas resignado a ver tanta beleza a minha frente. Também tiro minha roupa, e fico de cuecas. Então nos abraçamos. É demais aquela pele macia da minha gostosa irmã roçando a minha.
- bem... te devo quanto tempo? - pergunta ela.
- quase uma hora...
- nossa!! tudo isso? rsrsrs
- bem... tem os acréscimos...rsrs
- como vc é sem vergonha..! rsrsrs
- onde foi que nós paramos lá na cachoeira?
- bem.. - diz ela, olhando para cima, pensando. - a gente se beijava... e eu te chamei a atenção pela tua... mão boba..
- é mesmo... eonde estava minha mão boba? - perguntei, cheio de malicia..
- vc sabe, bobo... aqui... - ela dirigiu minha mão até sua calcinha, na parte lateral daquele corpaço delicioso.
- e o que eu fazia? - perguntei, roçando meus lábios nos dela. Sinto ela se arrepiar.
- vc... estava com a mão... enfiada alí...
- e o que eu fazia? - repeti.
- vc.. alisava... rsrsrs... sei lá.. rsrsrs
Beijo aqueles lábios, ela correspodne docemente.
- Assim? - pergunto, enfiando a mão sob sua calcinha, no mesmo lugar de antes.
- Sim... assim... - responde ela, fechando os olhos.
E então, nossas bocas se colam de vez, e ela me abraça forte. Minha mão entra sob sua calcinha por trás, e apalpo em cheio aquelas nádegas salientes e firmes. Entreabro uma das bandas, e sinto osmpelos que se projetam na parte de trás...ela permite aquela ousadia...sua calcinha desce um pouco, diante dos meus movimentos. Ela sai de mim, e me olha afogueada. Façoa-a ficar de costas, e minha mão volta a apalpar sua bunda. Ela permite meu avanço. Abaixo a calcinha, e descubro de vez aquele bumbum de senhos. Minha mão invade aquele vão, e ela emite um quase gemido.
- Diego... - ela geme.
Pegoa mão de minha irmã, e a dirijo até o meu membro. Ela resiste um pouco, mas cede. Aos poucos, ela vai se soltando, e já esfrega o meu pau, delicadamente. A abraço então, e minha mão desce até o púbis. Estremeço ao sentir os pêlos sedosos... fartos... rebeldes... a calcinha de Léa já está na metade de suas coxas... meus dedos se embrenham no meio daqueles pêlos, e então toco aquela flor palpitante da minha bela irmã.. seu corpo se retorce, e sua mão aperta meu membro... meu dedo então desliza sobre aquela gruta, já bastante úmida... Léa geme.
- oh, Diego...ooohh...
Senti Léa toda entregue. Senti que eu poderia avançar mais...