A mulher do gerente
As vezes é difícil entender o que se passa na cabeça de uma mulher, principalmentequando elaé bem casada, e que nos seus segredos mais íntimos decidem entregar o que elas tem de precioso, aos Ricardões da vida e aos caçadores de xoxotas de plantão. É um mistério, mas quando ela permite decifrar seus pensamentos libidinosos, é so alegria e muitas trepadas , dessas deesfolar pica e buceta de tanto fuder, é umamaravilha.
Não quero aqui ser o bambambam das mulheres, mas diante de minha tara por essas beldades casadas, observo muito as ações, reações, olhares, vontades, vaidades e até mesmo jeito de se vestir, são indicativos de que elas estão buscando algo fora de casa, deixam aflorar o desejo, o tesão que arde dentro delas. A vontade de ter uma boa madeira toda enterrada em suas xoxotas. e quando elas querem dar, não tem quem dê jeito.
E é aí que eu entro de sola, ou melhor, de pica e bem dura para satisfazê-las e me lambuzar todo em suas bucetas. Sou casado, morenoclaro tenho 37 anos e 1.76 de alt., simpático e moro em Salvador. Com elas aprendo muito, vejo que os motivos são muitos: car~enciasexual, fazer com outros o que o marido não faz, casamentos de aparência, maridos broxantes ou que ejaculam precocemente,vingança de traíção curiosidade , cansaço da rotina e poraí vai. Seja qual for o motivo tenho sempre um ombro e uma pica amiga.
O relato de hoje é de uma vizinha morena alta, bonita, dona de um rabo lindo, desses que parecem ser criados em cativeiro, 37 anos e cabelos cor de mel, um tesão de mulher, dessas que deixam o homem de olho comprido e com a boca cheia de água com um desejo louco de fodê-la. O marido gerente de um restaurante aqui em Salvador, trabalha de doingo a domingo das 06 da tardeàs 05 da manhã, Folga apenas às quintas-feiras e neste dia vai jogar bola. E aí já viu como é que é.
Com a falta de atenção em casa, só esperava ele sair para revelar seu lado cachorra e ir se divertir. Eu percebendo a situação, só estava esperando uma oportunidade, só amolando o pau prá depois correr pro abraço. Consegui o número do telefone dela quando cheguei em um bar para tomar uma cerveja e dei de cara com ela, discretamente ofereci uma cerveja a qual ela aceitou sem cerimônia. Apartir daí só faltava uma oportunidade, que surgiu durante o carnaval, festa que ninguém é de ninguén, e já com tudo combinado partimos para nossa orgia carnavalesca. O hotel foi nosso camarote e quando entramos, nos atracamos de um jeito que parecia que tinha séculos que nos desejávamos.
Mão aqui mão ali, era uma euforia louca. As roupas foram sumindo até a última peça, eu de cueca e ela de calcinha, bem pequenininha, vermelha.Amordaçando o cuzinho e a entrada da madeira, toda entranhada no rabo da danada, arrancá-la de dentro daquele cú ia ser meu prêmio, mais antes lambi ela toda, da nuca ao dedão do pé, subia e descia com aponta da língua arrancando gemidos e fluídos que liubrificavam a vagina a espera de vara. A cada subida e descida sugava os seios mordendo-os bem nos biquinhos. Também nestes movimentos, lambia a buceta por cima da calcinha, sentindo o cheiro de mulher, o cheiro deseu tesão que exalava do meio de suas pernas. Dessa forma fazia ela ver o que estava por vir quando tirasse aquela última barreira.
Ela gemia feito louca quando finalmente tirei a calcinha descaradinha toda ensopada de dentro de seu rabo, revelando uma bucetinha linda, dessas que dizem ser de cabra, com os pêlos feitos comdois dedos de largura previamente pedido por mim. Fiquei fitando-a por um momento enquanto saboreava o mel que tinha molhado a calcinha, sentindo o gosto daquele corpo que estava ali em minha frente, gostinho do mel feminino liberado pelo fogo, pelo desejo, pelo tesão, só que agora eu queria sugar diretamente na flor que estava entre suas pernas bem arreganhadinhas.
Ela fechou os olhos quando me viu descendo com a língua pronta para percorrer todas as partes de sua buceta, desde os grandes lábios até seu grelinho, centímetro por centímetro buraco por buraco, estimulando até que ela gozou bem gostoso em minha boca. Fico louco quando uma mulher goza no sexo oral.
Quando ela se refez do prazer, me retribuiu todas as carícias que recebera, e por fim caiu de boca em meu pau, que boca, digna de uma mulher com dezoito anos de casada. Meu saco ela chupava como se fosse bolas de sorvete, enquanto me olhava com uma carinha de putinha bem safada.
De repente ela deitou-se e escalou as pernas como se fosse uma bailarina escalando no chão só que de frente para mim dizendo: -Vem delícia enfia esse picãoe m minha bucetinha.
Fiquei alucinado com a posição e com o pedido dela, coloquei a camisinha e antes de penetrá-la, pirracei pincelando o cacete em sua xana. Ainda na posição me agarrou e me puxou dizendo:
_ Me fode vai seu cachorro, eu não tou aguentando mais não.
Com esse pedido enterrei a pica naquela bucetinha até a sapata, os movimentos de vai e vem a fez fazer outro pedido.
_Enfia delíciaaaa, que mulher de sorte.
Referindo-se a minha esposa. Nesse momento eu não aguentei e gozei. Parecia que tinha tirado um peso de 100 quilos.
Descansamos um pouco e a puz com aquela bunda linda para cima, de quatro, mais uma vez enfiei o cacete com gosto, desta vez puxando-a pelos cabelos, ditando o rítimo da trepada. Não demorou muito e ela gozou novamentee, aquela visão em minha frente da bundona dela e os grandes lábios grudados em meu caceteque entrava e saia, parecendo puxá-lo para dentro dela, era linda. Mais uma vez gozei, vendo o mel de sua bucetinha escorrendo por meu pau. Mais outro peso tirado de mim. Ficamos mais alguns instantes e fomos embora, ela feliz e eu bem levinho.
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