Depois de gozar um generoso jato no meu rabo, Beto me posicionou novamente de quatro na mesa e me deu o pau para limpar. Trêmula, lambi docilmente meu marido, sugando todo seu cacete e deixando bem limpinho, enquanto sentia meu orifício ardendo e todo melado. Ele me fez um carinho na cabeça, secou minhas lágrimas e disse: “Pronto, viu como você está conseguindo? Agora arreganha bem esse rabo que os meninos vão provar dele também.” Sentou na minha frente e pegou o chinelo. Eu tratei de obedecer, ainda de quatro, afastei bem as pernas e coloquei a cabeça na mesa, apontando o cuzinho aberto para o alto. Sérgio me segurou pela nuca, empurrando minha cabeça contra a mesa, cuspiu na minha cara e ficou esfregando e batendo com o pau nela: “Uh! Agora é que vai ficar bom!” Depois chamou Bruno: “Vem, moleque, você primeiro. Aproveita que não é todo dia que o Beto vai liberar a mulher dele pra gente.”
Bruno veio e me enfiou o pau na boca: “Lambuza ele para o seu cu, vai gostosa!” Atolei o pau dele na boca chupei bem gostoso várias vezes e babei todinho, recebendo batidas do cacete de Sérgio na cara, mal chupei por uns três minutos e Bruno foi por trás de mim e atolou devagarinho, deslizando pra dentro do meu cu e depois socou com pressa, fazendo a porra que Beto deixara lá dentro escorrer pela minha bunda. Minhas pernas estavam bambas, eu sofria demais, judiada feito uma puta de rua. Sérgio tirou o pau da minha cara, deitou por baixo de mim e ficou mamando e mordendo nos meus peitinhos. Beto passou a me bater na cara com o chinelo, eu apenas chorava desesperadamente enquanto o moleque bombava no meu rabo enlouquecido. Na sua afobação gozou antes do que eu esperava, urrando e dando risada provocando comentários divertidos dos outros três, Beto enquanto dava chineladas na minha cara, me chamava de puta e de vagabunda e perguntava, sádico, se era bom liberar o cu assim, se eu estava gostando.
Bruno tirou o cacete de dentro de mim e seguindo ordens de Beto me arrastou pelo cabelo até o quintal, de quatro eu ia seguindo meu guia, com a maquiagem toda borrada escorrendo junto com as lágrimas, os peitos balançando em direção ao chão, o cu e a boceta esfolados e escorrendo porra, marcas de cintadas e chineladas pelo corpo todo, exposta e usada como uma escrava sexual que eles pretendiam explorar até o fim. Quando chegamos ao quintal, Roberto e Sérgio chegaram junto alisando o cacete, Beto pegou a mangueira, começou a me molhar e mandou Bruno me lavar. Foi humilhante. Eles me deram banho como se eu fosse uma cadela, me arreganhando e esfregando, jogando água nos meus buracos e enfiando os dedos em mim, eliminando resquícios de gozo e um pequeno sangramento no meu reguinho fodido. Quando achou que eu já estava limpa, Meu marido deu sinal para a diversão continuar e Roberto me colocou na posição para levar mais vara no cu: Me pôs de pé, me segurou pela cintura e fez com que eu me dobrasse, pondo as mãos no chão, deixando o rabo empinado, o cu bem aberto à disposição. Enquanto se punhetavam, mandaram Bruno preparar meu cu, ele satisfeito obedeceu rapidinho. A língua do Bruno veio molhada e quentinha, aliviando meu tão agredido cuzinho, segurou minha bunda com as duas mãos e enfiou com gosto a cara nela, sugava deliciosamente e serpenteava com a pontinha da língua no meu rêgo. Era deliciosa aquela linguada, fazia até diminuir a dor que eu sentia, minha boceta latejava e ia inchando, aquilo me fazia querer mais rola, todas elas. Eu sentia vergonha de mim mesma. Inconscientemente estava rebolando na boca do garoto, enquanto ouvia grosserias do tipo: “Que vagabunda! É uma puta da pior espécie, rebolando querendo pica..”. “Beto, tua mulher sabe mesmo como receber vários machos”. “UUUUUUUUUh, rebola cadela! Issoo!”. Sérgio seria o próximo a me enrabar, não fez muito rodeio, como eu já estava na posição de presa, apenas encaixou no meu rabo e começou o vai vem frenético, me fazendo ver estrelas: ”Que cu delicioso, sua putaaa!!” Meu reguinho ainda ardia e doía muito, mas naquela posição, de rabo pra cima, eu estava me excitando, me molhando toda por me rebaixar cada vez mais como a mais miserável das putas. Beto na minha frente não escondia a satisfação pela cena que assistia. Me pegou pelo queixo e pelos cabelos e dizia: “Sem frescura, anda! Joga o rabo pra trás, aassiiim.. Vamo cachorra, dá direito o cuzinho vai.. Agora rebola! Isso..” Obedecia a tudo que ele dizia e fui enlouquecendo Sérgio, que em poucos minutos arfava, engatado no meu traseiro gritando: “ Aperta o cu, vadiaaaa.. Eu vou gozaaaar!”
Aquele macho gemendo e bombando no frenesi do gozo me fazia pirar, eu sentia o impacto do seu corpo atrás de mim e a força do tesão que ele sentia em me comer o cu. Segundos depois ele tirou aquela rola macia de dentro de mim e senti seu jato quente nas minhas costas, ele não gozou no meu cuzinho para que ficasse limpo para Roberto meter, depois veio pela minha frente e meu deu um beijo molhado na boca, dizendo: “Você não presta, vadia! Deliciosa!” Essa demonstração de satisfação fazia toda aquela judiação valer à pena, eu podia sentir que sou uma puta de verdade, gostosa e tesuda, que sabe o seu lugar e a sua obrigação: Dar prazer ao meu macho, quando ele precisar do meu corpo. E eu agora tinha quatro, quatro machos que eu me desdobrava para satisfazer completamente. E lá vinha Roberto com cara de mau em direção ao meu traseiro que continuava empinado esperando por ele. O corpo dele me causava repulsa, além disso aquele seu pau exageradamente grande e grosso me assustava. Fiquei apavorada, pois apesar de já ter perdido o cabaço do rabinho nenhuma daquelas picas se comparava à de Roberto, era descomunal, choraminguei, tentando despertar compaixão, mas não teve jeito. Ele se posicionou em pé atrás de mim, me segurou pelos quadris com força como se eu fosse fugir, enfiou um dedo, depois dois, depois três, foi laceando mais as pregas, gemendo, falando sacanagens e ameaçando: “Tá com medo, né, puta safada? Mas vai ter que engolir minha tora inteirinha na bunda, ouviu? Não tem pra onde correr.” Tirava os dedos de mim e esfregava com força a entrada do meu cu, dava tapas ali e continuava: “Vou enterrar agora, agüenta calada aí pra não apanhar mais”. De repente senti o mastro entrando, a cabeça grossa passou com dificuldade, depois aquele tarugo foi me rasgando, até que, quase desmaiando de dor, senti o saco batendo na minha xota, evidenciando que eu estava com o caralho por completo no rabo.
Ele metia devagar, gemendo, xingando e espremendo nas mãos as carnes da minha bunda, depois começou a socar com agressividade e eu chorava e gemia baixinho, porém imóvel, como me convinha. Minhas pernas estavam cansadas daquela posição desconfortável e comecei a amolecer. Beto, como é um marido muito cuidadoso, me apanhou no colo e me levou até a mesa do jardim que fica ao lado. Me deitou de barriga na mesa deixando as pernas estendidas para o chão, abriu minha bunda novamente com a ajuda de Sérgio. Nessa hora meu marido percebeu que eu sangrava mais e mandou buscar uma toalhinha pra me limpar, Sérgio seguindo suas instruções entrou na casa e logo voltou com a toalha e um vidrinho com óleo que eu identifiquei meio de relance, quase inconsciente, exausta de tanto ser fodida. Eles derramaram muito óleo no meu traseiro e passei a receber uma deliciosa massagem de várias mãos.. Aquele óleo geladinho ia besuntando todo meu rabão.. Fui relaxando. Senti um pau vindo na direção do meu rosto e se enfiando na minha boca, eu sabia o que fazer, lambi devagar com as poucas forças que tinha, reconheci o sabor, a forma e a textura cacete do meu senhor, meu marido. Olhei pra cima e vi seu olhar terno e ao mesmo tempo duro, ele segurou minha cabeça e ficou metendo devagar na minha boca. Lá atrás, as mãos dos seus amigos me alisavam o traseiro, dedos entravam e saiam levando óleo para dentro do meu cu, Roberto não desistira de me enrabar, assim que eu levantei a cabeça e comecei a mamar com vontade o pau do meu marido, ele me olhando nos olhos, falou firme: “Você está maravilhosa, querida! Quer receber o Roberto de novo? Quer não quer? Você não vai deixar o serviço pela metade.” “Vai lá Cara, ela tá pronta.”
Bruno e Sérgio abriram minha bunda segurando um de cada lado, Roberto trouxe sua pica gigantesca, mirou no meu cu e foi entrando nele de uma vez, escorregando fácil com aquela rolona que ia esquentando aos poucos meu cuzinho todo lambuzado de óleo, e confesso, ser currada por eles era muito gostoso! Aquelas mãos grandes e grosseiras me forçando pelos quadris e outras quatro me alisando a bunda que se abria ao meio para agasalhar aquela imensa pica. Os dedinhos de Bruno procuraram minha xoxota e ficaram brincando no meu grelinho, fazendo ele inchar de novo e minha boceta melar de tesão. Fui sentido aquela pauzão no meu cu e aquela deliciosa siririca que Bruno me fazia e comecei a rebolar, me contorcer e gemer, mordendo os lábios, descontrolada. Beto me beijou com força e mordia meus lábios, batia na minha cara, me chamava de bandida, biscate, mandava ficar calada e quietinha e dizia que eu era uma puta sem valor. Roberto atochando sem parar no meu rabo, tinha total controle sobre mim, metia a vara sem dó. Assim, gozei deliciosamente, curtindo aquela sensação de total subjugo, sem direito a um único gemido para expressar meu prazer. Meu prazer não tinha importância para eles, importante era que os quatro gozassem às custas do meu corpo, e finalmente o serviço estava completo. Mas não tinha como disfarçar o meu deleite, meu gozo era farto e a mão de Bruno ficou cheia do meu melzinho.
Ele então levou a mão à boca, provou daquele liquido e foi oferecendo aos outros que degustaram satisfeitos o suco do meu gozo, cada um ia chegando, passando os dedos na minha xaninha e tirando o melzinho que escorria dela sem parar e sorvendo tudinho, enquanto Roberto tremia no meu rabo, e aos poucos foi se derramando em jorros que eu sentia quentes e espessos. Ele gozando e convulsionando em cima de mim, mordendo minhas costas e dando tapas no meu traseiro. O serviço estava terminado.
Depois de se recuperar, o próprio Roberto foi quem me pegou no colo e levou para o meu quarto, eu estava lânguida, satisfeita por ter terminado meu serviço e ansiosa para saber se havia por fim, alcançado a clemência de meu marido. Depois de me jogarem na cama, eu soube por fim pelo beijo de Beto na minha testa, que todos os meus vacilos naquele dia seriam perdoados, como era bom comigo o meu amor...
FIM
Adorei os e-mails que tenho recebido e agradeço a todos que me adicionaram ao msn e me excitam com bate-papos quentíssimos.
Se meu conto te fez gozar, me conte, tá?
Ksada_submissa@hotmail.com