Meu corpo a serviço do meu marido - Final

Um conto erótico de Ksada-submissa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1878 palavras
Data: 28/05/2010 23:48:30

Depois de gozar um generoso jato no meu rabo, Beto me posicionou novamente de quatro na mesa e me deu o pau para limpar. Trêmula, lambi docilmente meu marido, sugando todo seu cacete e deixando bem limpinho, enquanto sentia meu orifício ardendo e todo melado. Ele me fez um carinho na cabeça, secou minhas lágrimas e disse: “Pronto, viu como você está conseguindo? Agora arreganha bem esse rabo que os meninos vão provar dele também.” Sentou na minha frente e pegou o chinelo. Eu tratei de obedecer, ainda de quatro, afastei bem as pernas e coloquei a cabeça na mesa, apontando o cuzinho aberto para o alto. Sérgio me segurou pela nuca, empurrando minha cabeça contra a mesa, cuspiu na minha cara e ficou esfregando e batendo com o pau nela: “Uh! Agora é que vai ficar bom!” Depois chamou Bruno: “Vem, moleque, você primeiro. Aproveita que não é todo dia que o Beto vai liberar a mulher dele pra gente.”

Bruno veio e me enfiou o pau na boca: “Lambuza ele para o seu cu, vai gostosa!” Atolei o pau dele na boca chupei bem gostoso várias vezes e babei todinho, recebendo batidas do cacete de Sérgio na cara, mal chupei por uns três minutos e Bruno foi por trás de mim e atolou devagarinho, deslizando pra dentro do meu cu e depois socou com pressa, fazendo a porra que Beto deixara lá dentro escorrer pela minha bunda. Minhas pernas estavam bambas, eu sofria demais, judiada feito uma puta de rua. Sérgio tirou o pau da minha cara, deitou por baixo de mim e ficou mamando e mordendo nos meus peitinhos. Beto passou a me bater na cara com o chinelo, eu apenas chorava desesperadamente enquanto o moleque bombava no meu rabo enlouquecido. Na sua afobação gozou antes do que eu esperava, urrando e dando risada provocando comentários divertidos dos outros três, Beto enquanto dava chineladas na minha cara, me chamava de puta e de vagabunda e perguntava, sádico, se era bom liberar o cu assim, se eu estava gostando.

Bruno tirou o cacete de dentro de mim e seguindo ordens de Beto me arrastou pelo cabelo até o quintal, de quatro eu ia seguindo meu guia, com a maquiagem toda borrada escorrendo junto com as lágrimas, os peitos balançando em direção ao chão, o cu e a boceta esfolados e escorrendo porra, marcas de cintadas e chineladas pelo corpo todo, exposta e usada como uma escrava sexual que eles pretendiam explorar até o fim. Quando chegamos ao quintal, Roberto e Sérgio chegaram junto alisando o cacete, Beto pegou a mangueira, começou a me molhar e mandou Bruno me lavar. Foi humilhante. Eles me deram banho como se eu fosse uma cadela, me arreganhando e esfregando, jogando água nos meus buracos e enfiando os dedos em mim, eliminando resquícios de gozo e um pequeno sangramento no meu reguinho fodido. Quando achou que eu já estava limpa, Meu marido deu sinal para a diversão continuar e Roberto me colocou na posição para levar mais vara no cu: Me pôs de pé, me segurou pela cintura e fez com que eu me dobrasse, pondo as mãos no chão, deixando o rabo empinado, o cu bem aberto à disposição. Enquanto se punhetavam, mandaram Bruno preparar meu cu, ele satisfeito obedeceu rapidinho. A língua do Bruno veio molhada e quentinha, aliviando meu tão agredido cuzinho, segurou minha bunda com as duas mãos e enfiou com gosto a cara nela, sugava deliciosamente e serpenteava com a pontinha da língua no meu rêgo. Era deliciosa aquela linguada, fazia até diminuir a dor que eu sentia, minha boceta latejava e ia inchando, aquilo me fazia querer mais rola, todas elas. Eu sentia vergonha de mim mesma. Inconscientemente estava rebolando na boca do garoto, enquanto ouvia grosserias do tipo: “Que vagabunda! É uma puta da pior espécie, rebolando querendo pica..”. “Beto, tua mulher sabe mesmo como receber vários machos”. “UUUUUUUUUh, rebola cadela! Issoo!”. Sérgio seria o próximo a me enrabar, não fez muito rodeio, como eu já estava na posição de presa, apenas encaixou no meu rabo e começou o vai vem frenético, me fazendo ver estrelas: ”Que cu delicioso, sua putaaa!!” Meu reguinho ainda ardia e doía muito, mas naquela posição, de rabo pra cima, eu estava me excitando, me molhando toda por me rebaixar cada vez mais como a mais miserável das putas. Beto na minha frente não escondia a satisfação pela cena que assistia. Me pegou pelo queixo e pelos cabelos e dizia: “Sem frescura, anda! Joga o rabo pra trás, aassiiim.. Vamo cachorra, dá direito o cuzinho vai.. Agora rebola! Isso..” Obedecia a tudo que ele dizia e fui enlouquecendo Sérgio, que em poucos minutos arfava, engatado no meu traseiro gritando: “ Aperta o cu, vadiaaaa.. Eu vou gozaaaar!”

Aquele macho gemendo e bombando no frenesi do gozo me fazia pirar, eu sentia o impacto do seu corpo atrás de mim e a força do tesão que ele sentia em me comer o cu. Segundos depois ele tirou aquela rola macia de dentro de mim e senti seu jato quente nas minhas costas, ele não gozou no meu cuzinho para que ficasse limpo para Roberto meter, depois veio pela minha frente e meu deu um beijo molhado na boca, dizendo: “Você não presta, vadia! Deliciosa!” Essa demonstração de satisfação fazia toda aquela judiação valer à pena, eu podia sentir que sou uma puta de verdade, gostosa e tesuda, que sabe o seu lugar e a sua obrigação: Dar prazer ao meu macho, quando ele precisar do meu corpo. E eu agora tinha quatro, quatro machos que eu me desdobrava para satisfazer completamente. E lá vinha Roberto com cara de mau em direção ao meu traseiro que continuava empinado esperando por ele. O corpo dele me causava repulsa, além disso aquele seu pau exageradamente grande e grosso me assustava. Fiquei apavorada, pois apesar de já ter perdido o cabaço do rabinho nenhuma daquelas picas se comparava à de Roberto, era descomunal, choraminguei, tentando despertar compaixão, mas não teve jeito. Ele se posicionou em pé atrás de mim, me segurou pelos quadris com força como se eu fosse fugir, enfiou um dedo, depois dois, depois três, foi laceando mais as pregas, gemendo, falando sacanagens e ameaçando: “Tá com medo, né, puta safada? Mas vai ter que engolir minha tora inteirinha na bunda, ouviu? Não tem pra onde correr.” Tirava os dedos de mim e esfregava com força a entrada do meu cu, dava tapas ali e continuava: “Vou enterrar agora, agüenta calada aí pra não apanhar mais”. De repente senti o mastro entrando, a cabeça grossa passou com dificuldade, depois aquele tarugo foi me rasgando, até que, quase desmaiando de dor, senti o saco batendo na minha xota, evidenciando que eu estava com o caralho por completo no rabo.

Ele metia devagar, gemendo, xingando e espremendo nas mãos as carnes da minha bunda, depois começou a socar com agressividade e eu chorava e gemia baixinho, porém imóvel, como me convinha. Minhas pernas estavam cansadas daquela posição desconfortável e comecei a amolecer. Beto, como é um marido muito cuidadoso, me apanhou no colo e me levou até a mesa do jardim que fica ao lado. Me deitou de barriga na mesa deixando as pernas estendidas para o chão, abriu minha bunda novamente com a ajuda de Sérgio. Nessa hora meu marido percebeu que eu sangrava mais e mandou buscar uma toalhinha pra me limpar, Sérgio seguindo suas instruções entrou na casa e logo voltou com a toalha e um vidrinho com óleo que eu identifiquei meio de relance, quase inconsciente, exausta de tanto ser fodida. Eles derramaram muito óleo no meu traseiro e passei a receber uma deliciosa massagem de várias mãos.. Aquele óleo geladinho ia besuntando todo meu rabão.. Fui relaxando. Senti um pau vindo na direção do meu rosto e se enfiando na minha boca, eu sabia o que fazer, lambi devagar com as poucas forças que tinha, reconheci o sabor, a forma e a textura cacete do meu senhor, meu marido. Olhei pra cima e vi seu olhar terno e ao mesmo tempo duro, ele segurou minha cabeça e ficou metendo devagar na minha boca. Lá atrás, as mãos dos seus amigos me alisavam o traseiro, dedos entravam e saiam levando óleo para dentro do meu cu, Roberto não desistira de me enrabar, assim que eu levantei a cabeça e comecei a mamar com vontade o pau do meu marido, ele me olhando nos olhos, falou firme: “Você está maravilhosa, querida! Quer receber o Roberto de novo? Quer não quer? Você não vai deixar o serviço pela metade.” “Vai lá Cara, ela tá pronta.”

Bruno e Sérgio abriram minha bunda segurando um de cada lado, Roberto trouxe sua pica gigantesca, mirou no meu cu e foi entrando nele de uma vez, escorregando fácil com aquela rolona que ia esquentando aos poucos meu cuzinho todo lambuzado de óleo, e confesso, ser currada por eles era muito gostoso! Aquelas mãos grandes e grosseiras me forçando pelos quadris e outras quatro me alisando a bunda que se abria ao meio para agasalhar aquela imensa pica. Os dedinhos de Bruno procuraram minha xoxota e ficaram brincando no meu grelinho, fazendo ele inchar de novo e minha boceta melar de tesão. Fui sentido aquela pauzão no meu cu e aquela deliciosa siririca que Bruno me fazia e comecei a rebolar, me contorcer e gemer, mordendo os lábios, descontrolada. Beto me beijou com força e mordia meus lábios, batia na minha cara, me chamava de bandida, biscate, mandava ficar calada e quietinha e dizia que eu era uma puta sem valor. Roberto atochando sem parar no meu rabo, tinha total controle sobre mim, metia a vara sem dó. Assim, gozei deliciosamente, curtindo aquela sensação de total subjugo, sem direito a um único gemido para expressar meu prazer. Meu prazer não tinha importância para eles, importante era que os quatro gozassem às custas do meu corpo, e finalmente o serviço estava completo. Mas não tinha como disfarçar o meu deleite, meu gozo era farto e a mão de Bruno ficou cheia do meu melzinho.

Ele então levou a mão à boca, provou daquele liquido e foi oferecendo aos outros que degustaram satisfeitos o suco do meu gozo, cada um ia chegando, passando os dedos na minha xaninha e tirando o melzinho que escorria dela sem parar e sorvendo tudinho, enquanto Roberto tremia no meu rabo, e aos poucos foi se derramando em jorros que eu sentia quentes e espessos. Ele gozando e convulsionando em cima de mim, mordendo minhas costas e dando tapas no meu traseiro. O serviço estava terminado.

Depois de se recuperar, o próprio Roberto foi quem me pegou no colo e levou para o meu quarto, eu estava lânguida, satisfeita por ter terminado meu serviço e ansiosa para saber se havia por fim, alcançado a clemência de meu marido. Depois de me jogarem na cama, eu soube por fim pelo beijo de Beto na minha testa, que todos os meus vacilos naquele dia seriam perdoados, como era bom comigo o meu amor...

FIM

Adorei os e-mails que tenho recebido e agradeço a todos que me adicionaram ao msn e me excitam com bate-papos quentíssimos.

Se meu conto te fez gozar, me conte, tá?

Ksada_submissa@hotmail.com

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Comentários

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Maravilhoso, um dos contos de submissão mais perfeitos que já li.... Continue escrevendo porque vc é uma otima escritora e consegue envolver o leitor nos seus contos... Parabens, nota dez concerteza... Abraços Leonardo e Marina Queiroz

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Alfaiate de corno

Tenho 48 anos, magro, simpatico e muito ativo, trabalho a alguns anos a profissao, trabalho em meu apt no bairro da v. mariana, sempre coloco anuncios ofercendo meus serviços no jornal do metro e net.

A alguns meses atras um novo cliente me visitou com um corte de tecidos apra fazer camisas e com hora marcada veio, asm veio com a esposa, morena , alta, magra, uma bela bunda e pernas grossas, estva de saia curte e blusa decotada,.

quando tirei as medidas dele, , ela disse coisas muito estranhas, mas entendi depois, no fim ele me pediu para tirar medidas dela, só para ver o quento ela tinha de cintura, de quadril e de coxas, e que coixas, achei tudo aqulo estranho, mas fiz, a pedido dele ela só ria e curtia minha cara.

No outro dia, ele me ligoui e me disse que gostou muito de mim, me achou muito educação, prestativo e pirir poro....

entao me diss que iria buscar as camisas na semana que entrava, no dia de buscar a camisas, ele me deu uma cantada, disse que era um homem liberal, e que sonhava mulher dando para outro homem, e se eu quisesse coemr ela, que tava no papo, porque ela havia gostado de mim tambem,, na noite que vieram no meu apt, eles transaram falando de mim e gosou dizendo'' VEM ALFAIATE GOSTOSO VEM ME COME, METE SUA AGULHA EM MIM VEM, ''

quando ele terminou eu tava d epau duro e peguei no pau, foi quando ele me perguntou quanto media, eu diss uns 20 cm.

Ele quis ver, mas eu nao deixei,entao combinamos de ela viria buscar as camisas no outro dia e eu pasaria uma cantada nela,mas ele me pediu apra ver meu armario e perguntou se podia ficar dentro escondido na hroa de fuder ela, eu aceitei, posi a mulehr era maravilhosa

Entao n outro dia as 6 horas da tarde ele chegou ofegante, sozinho, ligopu do cel apra ela, e disse que nao iria com ela no alfaiate, porque tinha que fazer serão, ela disse que stva caminho, que dentro de minutos estaria no apt. do alfaiate entao ele afirmou'' vai dar para ele? ''

_ ela disse, se ele quiser . . .

feito isso, o cara me pediu papel higienico, e se acomodou no meu armario do quarto.

eu verifiquei a cerveja e o vinho na geladeira,

Como que nao quer nada...

depois de 30 minutos a campanhia tocou, era ela. linda, de mini saia, branca, blusa preta decotada um lindo sorriso branco.

Mandei entrar e a levei para a oficina, entao, como estva calor, eferecei, agual, cerveja ou vinho gelado, ela disse:

_ Vinho, prefiro...

Papo vei , papo vem, e mostrei as camias do marido e elegiei o torax do marido, dela, e ela, me disse,

_ É forte no torax mas fraco no pipiu ...

rimos, e endaguei,

Mas com esse corpao todo seu, vc merece uma macho de verdedde senao, ele vai levar uns chifrinhos logo , logo, entao ela, disse?

Nao vejo a hora,

eu entao entrei com tudo, abracei ela e beijei, e disse?

Pega na minha agulha que voce vei ver um homem de verdade, peguei a mao dela e levei no meu pau por cima da calça, ela entao ficou d ejoelhos e caiu de boca e disse punhetando ele,

Que lindo, que duro, ai se o do meu marido ficasse duro assim. . .

Pequei ela pelas maos e a levei para o quarto, joguei ela na cama, e tirei sua saia, sua blusa, e mamei seus petinhos pequeinihos durinhos, e chupei aquele bucetinha, procurei deixar ela numa posição boa para o corno ver tudo, ela gemia gostoso, e dizia:

Ai que delicia, mete sua agulha, em mim mete, , quero sentir a sua agulha vem alfaiate, vem mete, entao pegueia caimisinha, e meti nela, de todas as maneira, sempre deixando ela, de costas para ele, e no espelho para o corno apreciar tudo, e ela nao desconfiou nada, depois de um bom tempo, perguntei a ela, vou gozar , onde vc quer que eu goze?

Na boca, na bundinha, nos peitinhos , onde?

Ela respondeu? onde vc quiser , onde vc desejar, entao urrando de tesao, madnei ela virar a boca, e tirei a camisinha e enchi o rosto dela de porra .

Ela bebeu e passou a lingua onde deu e me beijou com a minha porra, e eu limpei ela coma minha lingua.

nesse momento, o cara nao aguentou e saiu do armario, ela levou um susto e ele meteu na bueta dela, chamando ela de puta safada e arrombada, ela riu e o beijou demoradamente

Deixei os dois ali transando e fui ver tv.

depois de uma hora, de gemidos e urros, ela veio na sala e me chamou e palas maos, ela me levou e contou que tudo era armação dos dois, pois eles queria ter um amante e que fui o escolhido por ser um profissional serio, , trablaahr em casa, e seria muito bom ela poder entrar e sair do meu apt,. sem ninguem desconfiar que iria lá para meter e chifrar o marido corno.

Entao joguei ela na cama e chupei a buceta dela, e dessa vez comi ela arrombada mesmo.

Se mais alguem quiser ter um alfaiate é só entrar em contao pelo macht-45@hotmail.com

Marcos

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Aff... nem sei porque cliquei neste conto... perca de tempo total...

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maravilhoso. muito bom. nota máxima

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Maraaaavilhoooooso! Que safadinhos que voces são!! Sua esposinha é fenomenal! Cafetiza ela, corninho querido! Beijinhos

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(reescrevendo sem acentos) E 10 como sempre. Verossimil o nao e outra historia. Aqui, nem sempre sabemos se foi escrito por homem ou mulher um conto escrito "feminino", como este aqui, que acho um caso desses, mas não importa. De qualquer modo, excita, o loco, meu!

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É 10, como sempre. Verossímil ou não é outra história. Aqui, nem sempre sabemos se é escrito por homem ou mulher um conto feminino, não importa. Acho até que o seu é um desses casos, de qualquer maneira, excita. Ô loco, meu!

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muito excitante seu conto. bem que pode escrever mais narrativas dessas. muito bom

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Realmente minha imaginação rola solta na medida do meu desejo.. Se pudesse seria enrabada e chupada, muito, por todos os meus leitores taradinhoos.

;)

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Seu corpo a serviço do seu marido e sua mente a serviço dos punheteiros deste site... he he he Aposto e ganho que muitos marmanjos aí leram o seu relato com a mão lá embaixo da mesa.... Até eu... (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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SEU MARIDO TEM SORTE DE TER UMA MULHER PUTA E GOSTOSONA, EU GOZEI MUITO ANTES DE LER POR COMPLETO, IMAGINANDO EU CHUPANDO SUA BUCETA ENQUANTO VC DE 4 ERA ARROMBADA. GOSTOSA, DOU NOTA 10.

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Menina,

Tá tudo certo, tá tudo bem, nãoé? E quem é que não gosta de ler uma sacanagem dessas, né? Mas acho difícil acreditar que uma mulher aguente tudo isso, dessa forma. Quatro homens, numa sessão de verdadeiro arrombamento anal, é demais. Por mais resistente que seu rabinho seja, acho que você não aguentaria. Mas, como sonhar sempre é possível, e muitas vezes, desejável, vamos acreditar que tudo isso possa ter acontecido. E, mesmo que não tenha acontecido, fica no ar aquele sonho de todos nós, homens tarados, de participar de uma suruba dessas, de graça, com uma mulher especial, cheia de amor para dar. E como deu! Obrigado por ter nos brindado com essa pérola literária, que fez tanta gente gozar e repetir o gozo de forma muito legal. Parabéns e volte novamente com coisas boas como essa. Nota 1000 para você.

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