Quando o Jhonny me pressiona no quarto, me pedindo para decidir entre ele ou o Pedro, fico meio que atônico, não acreditava no que estava ouvindo, no que estava vendo ali, no meu quarto.
Breno - Jhonny, que palhaçada é essa agora leke?
Jhonny - Estou falando sério Breno, eu gosto de vc, o Pedro gosta de você, quero saber cara, de quem você gosta, pois com os dois não dá para ficar.
Breno - Jhonny você só pode está ficando maluco. Vamos parar com essa conversa pois não quero mais brigar com você. Vai Jhonny abre essa porta, ou vou ter que pular a janela.
O Jhonny sorri, vem até a mim na porta, me pega pelo braço e me pede para sentar ao lado dele na cama, não obedeço. Ele vem me beija novamente, me abraça, sinto novamente o calor daquele corpo quente de encontro ao meu, ficamos ali nos curtindo por um tempo, até que o Jhonny tira toda minha roupa e começa a me chupar, estava começando a me encher de tesão de tão bom que estava, até que eu me levanto, peço para parar. O Jhonny pega a chave e abre a porta e aproveito para sair de casa.
Vou andando pelas ruas, e mais uma vez estava sem rumo. A pergunta que o Jhonny me fez nem eu sabia a resposta. Eu realmente sabia que o Jhonny e o Pedro gostavam de mim, e eu de quem eu gostava? Até então não tinha parado para pensar sobre isso. Paro em uma lanchonete e peço u suco, nem saquei que havia saído de casa sem carteira, ainda bem que o atendente era meu amigo de longa data, deixei pra pagar depois. Vou até a praia novamente, procurar respostas, o mar para mim é sempre um bom conselheiro. Tentava buscar na sua imensidão, na sua agressividade ao molhar a areia da praia, respostas para minha tão conturbada vida que cada vez mais se complicava sem nenhuma solução.
Momentos depois, como se lendo meu pensamento chega o Jhonny, novamente daquele jeito dele, se senta ao meu lado e nada fala, ficamos em silencio por uns instantes, até que puxo assunto, não gostava de ficar brigado com ele, nem com o Pedro. Mais estávamos chegando a um ponto em que todos tinham que tomar decisões, sem querer formou-se um triangulo amoroso, de ponta a cabeça é claro, mas, um triangulo. No meio de muitas brigas, muitas lágrimas, dor e injustiças. Eu, Jhonny e o Pedro. E o pior de tudo isso era que a escolha teria que partir de mim, e sinceramente estava dividido, não conseguiria escolher entre um e outro.
Breno - Jhonny, não adianta vir com aquele papo de escolher, ficar me pressionando, por favor, não venha dar uma de Pedro agora não.
Jhonny - Não falei nada.
Breno - Você não é do tipo que precisa falar pra se entender o que está pensando. Te conheço.
Jhonny - Eu também te conheço, e sei o por que de você fugir tanto.
Breno - Fugir de que cara, do que está falando.
Jhonny - Você foge de você mesmo cara, me diz Breno, você teria coragem de assumir do que você realmente gosta?
Breno - Onde você está querendo chegar cara?
Jhonny - Breno, você cara curte homens, sai há um tempo com caras, as escondidas, ninguém sabe. Me diz Breno até quando você acha que vai conseguir esconder, até quando você vai sufocar o que realmente você curte para as pessoas?
Breno - Jhonny, ninguém precisa saber da minha vida cara, eu não tenho vontade alguma de dizer as pessoas que saio com homens, isso é uma coisa particular minha.
Jhonny - Te entendo cara, não estou te criticando. Só estou tentando te explicar que esse é o principal motivo de você ser assim... tão indeciso, tão instável em relação a decidir entre eu e o Pedro. Na verdade o problema não está na sua escolha, e sim em você mesmo de se aceitar como um gay, como um homossexual.
Breno - Eu não sou homossexual cara, eu curto mulheres também. Quero casar, ter filhos, uma família, saio com caras por curtição, quando dá vontade.
Jhonny - Quer ser um Pedro da vida é isso. Critica tanto o cara e no fundo vai ser uma cópia dele. Vai querer ter filhos, família. E sacanear a esposa a traindo com caras, como o Estevão faz com minha irmã, como o Pedro faz com a Luciana.
Breno - Eu não admito que me compare ao seu cunhado cara.
Jhonny - Me diz então, é ou não uma verdade cara?
Breno - Que seja, será que não tenho o direito de escolher sobre minha vida, a maneira como a quero conduzir, será Jesus que não tenho esse direito.
Jhonny - Tem Breno, você tem direito de tudo isso e muito mais, pois a vida é sua. A pergunta é, será que você conseguirá ser feliz, fugindo se si mesmo, de seus próprios sentimentos.
Breno - Jhonny por que você está me pressionado cara, qual o motivo disso agora?
Jhonny - Breno, aconteceram muitas coisas na nossas vidas. Na minha, sua, do Pedro. Você sabe. Superamos tudo cara, conseguimos vencer o Estevão.
Breno - Ele está a solto cara, e você pode ter certeza de que agora ele pegará mais pesado ainda.
Jhonny - Que pegue cara, não adianta, somos um trio, e temos que continuar assim... Independente de sua escolha, independente da decisão que tomará de agora em diante.
Breno - Eu já tomei minha decisão cara. Na verdade já decidi há muito tempo, vocês que nunca respeitaram minha escolha. EU NÃO QUERO escolher nada, apenas quero continuar, recuperar a minha vida de volta. Por favor... Posso?
Levanto-me e começo a caminhar na praia, o Jhonny vai atrás de mim e me dá maior beijão na boca, algumas pessoas no calçadão vêem e começam a gritar aplaudir, fico suando de vergonha, ele me olha nos olhos, os seus estavam cheios d’água e me deixa lá, vai embora. Continuo andando e nem olho pra trás, não olho pro lado, dou maior voltão por conta da vergonha, estava torcendo para não ter nenhum conhecido.
Vou pra casa, ao chegar entro no quarto e o Jhonny já estava no colchonete, dormindo. Tiro a roupa e vou pro banheiro tomar um banho. Apenas minha mãe estava na cozinha, perguntou se queria jantar, disse que não, meu mano estava dormindo já no quarto da minha mãe. Tomei o banho e fiz o mínimo de barulho, fui pra cama, ao deitar o Jhonny me oferece sua mão, queria novamente dormir segurando minha mão. Dou a mão, e tentamos dormir, até que lá pelas tantas da madrugada o Jhonny sobe pra minha cama apenas de cueca, levo até um susto.
Jhonny - Desculpas por ontem. Me perdoe por favor.
Breno - Tudo bem cara, não foi nada relaxa.
Jhonny - Foi sim, não devia falar daquela maneira com você. Só que não te entendo.
Breno - Tudo bem Jhonny... vamos dormir, amanha você tem que ir na farmácia, eu que voltar pro meu emprego, a vida continua pow.
Jhonny - Te amo sabia.
O Jhonny me abraça, começo a acariciar aquele corpo todo torneado, aqueles pêlos pelo seu corpo, aquele rosto de criança que me deixava meio confuso. Ficamos nos beijando, até que ele tira toda minha roupa, começa a beijar meu pescoço, meu peitoral, começa a chupá-los, entro em plena ebulição, meu corpo estava explodindo de tesão, ele vai descendo pela minha barriga, até que chega ao meu pênis e começa a dar uma mamada, seguro o colchão e trinco os dentes de tanto tesão. Até que caímos os dois no chão, vamos para seu colchão, vou pra cima dele, tiro sua cueca, beijo seu peitoral, aqueles pêlos, ele acaricia minha cabeça, vou descendo, até que chego em sua pica, grossa, cabeçuda, mas não grande, começo a mamar. Até que ele fica de bruços, beijo suas costas, até que chego a sua bunda, grande, carnuda, aqueles pelinhos, até que abro suas nádegas e começo a lamber, passar a língua em seu ânus, ele geme de tesão. Chupo muito, até minha língua ficar dolorida, enfio em dedo que entra sem dificuldade, enfio dois, começo a fazer movimentos circulares,depois enfio e tiro, vou acelerando, até que ele se levanta pega uma camisinha e põe no meu pênis, que neste momento estava igual uma pedra de tão duro. Dou-lhe alguns beijos, ele fica de lado, beijo por mais uns instantes seus corpo, até que o posiciono e começo a meter, meu pau entra sem dificuldade, o Jhonny não era tão apertado quanto o Pedro. Começo a meter e a tirar, o Jhonny gemia baixinho de tesão, aquilo me deixava mais excitado ainda. Até que começo a acelerar, nossos corpos começam a ficar suados, muito tesão, o Jhonny fica de frango assado, começo a bombar mais forte ainda, estava com mito tesão, até que ele se levanta, me deixa deitado na cama, pega no meu pau, posiciona na reta do seu cu e senta de uma vez, meu pau entra até o saco, ele então começa a cavalgar em cima de mim, e cada vez mais forte, mais forte, perco a linha, dou um gemido, ele me abafa com as mãos, até que minutos depois eu gozo, gozo muito. O JHonny fica em cima de mim, ficamos naquela posição durante uns minutos, até que adormecemos ali mesmo, no colchão do Jhonny.
Logo amanhece e acordamos cedo, arrumamos o quarto, tomamos banho antes que minha mãe e o Rick acorde. Depois de termos dado uma geral no quarto e eliminado todas as provas do ato que aconteceu na madrugada, saímos do quarto arrumados para irmos trabalhar. Minha mãe fica feliz por nos ver juntos de novos, amigos, depois de tantas confusões. Levanto da mesa e vou em direção ao ponto, o Jhonny vem atrás.
Jhonny - Calma cara, me espera.
Breno - Tenho que pegar o ônibus cara.
Jhonny - Te levo de moto cara... espera aí, apressado.
Breno - Não pow... que isso.
O Jhonny logo volta com o outro capacete e me leva até o serviço. Chegamos uns 10 minutos pra hora de entrar. Ao chegamos damos logo de cara com o Pedro, ainda de cara amarrada por conta de nossa última discussão no hospital, até que surpreendentemente chega a Alessandra, grita, faz show, do jeito que só ela sabe.
Alessandra - Para tudo, eu não acredito. Gente até que enfim apareceu meu gatinho.
Chega no Jhonny, tira-lhe o capacete e lhe dá maior beijão na boca, na frente de geral do escritório, do Pedro, Maurício, Kátia e na minha. Noto que o Jhonny sorri, corresponde, o Pedro se aproxima e me olha. Na troca de olhares minha e do Pedro, e no minha cara de chocado com o que meus olhos estavam vendo
Continua...
Galera desculpem a demora por postar, estou devendo muito a vocês, desculpem mesmo, de coração. Minha vida está um sufoco, termino o período agora final de Junho se Deus quiser, espero que entendam.
Pessoal, descobriram minha senha aqui no site casa dos contos, pelo que tudo indica foi através de um vacilo meu, confesso que fiquei muito preocupado, por tal motivo passarei na próxima semana, a publicar no blog.
Beijos.
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