Capítulo 3
Creio que fazia em torno de um mês que havíamos iniciado nossa vida sexual juntos e ainda a coisa era na base do “papai e mamãe” e também o sexo oral que eu fazia nela e que levava mamãe as alturas. Uma final de tarde seu estava trabalhando junto com um cliente numa fatura pro-forma para exportar os produtos dele e como a coisa ainda fosse demorar um pouco mais telefonei para casa e avisei a mame que não me esperasse para jantar. Quando terminamos estava chovendo, convidei-o para jantar mas ele preferiu ir para o aeroporto e pegar um vôo mais cedo. De nada adiantou, os vôos estavam lotados e ficamos por uma hora tomando cerveja. Quando cheguei em casa mamãe estava assistindo a novela, vestia um robe de tecido atoalhado branco e ainda estava com os cabelos túmidos. Sentei-me a seu lado, passei a mão sobre seu ombro e ela recostou-se em mim. O robe era amarrado apenas na cintura e quando ela cruzou a perna ele abriu-se até o meio da coxa, o que foi o bastante para excitar-me. Enfiei uma mão por baixo do robe e agarrei um seio e fiquei brincando com o mamilo, rolando-o no dedo, uma carícia que ela gostava muito. Coloquei então um seio para fora e cai de boca nele enquanto que a outra mão subia pela coxa e tentei chegar a calcinha.
-“Por favor, hoje não.”-
-“O que houve?’-
-“Estou no meu período, hoje é o segundo dia e está uma cachoeira lá embaixo...”- Resolvi então tentar a sorte, já algum tempo eu estava interessado em uma determinada parte da anatomia de minha mãe mas não sabia qual seria a reação dela e estava esperando um momento propício e aquele me pareceu ser o momento certo. Fiquei um pouco em silencio e mudei a área de meu ataque ao corpo de mamãe: coloquei a mão sobre a parte traseira do corpo dela e fui escorregando por baixo da calcinha, descendo sem pressa a mão espalmada sobre seu traseiro. Mamãe não apresentava nenhuma reação, eu apenas podia sentir sua respiração um pouco acelerada e seu hálito morno no meu pescoço. Depois de massagear seu traseiro por bastante tempo resolvi ousar um pouco mais: comecei a descer a mão pelo fundo vale que separava os dois montes de carne. Finalmente, sem que ela apresentasse qualquer reação contrária meu dedo chegou finalmente no pequeno botão escondido no fundo do rego de sua bunda. A sua única reação foi um rápido empinar do traseiro para facilitar meu acesso a seu cusinho.
-“Você gosta?”- perguntei.
-Gosto...”-
-“E por que nunca me falou?”-
-“Não sei... acho que fiquei com vergonha...”-
-“Você deixa eu botar na sua bundinha?”-
-“Deixo, só preciso me lavar, volto num instante...”- Ela levantou-se e foi ao banheiro, eu rapidamente tirei a roupa e coloquei duas almofadas no chão em frente ao sofá. Ela voltou minutos depois e me entregou um tubo de vaselina. Fiz ela ajoelhar-se nas almofadas e apoiar o dorso sobre o assento do sofá. Eu sabia que aquela posição facilitava muito a penetração. Levantei o robe , ela havia tirado a calcinha e expunha sua bela bunda inteira à meu olhar. Era uma visão altamente excitante, mame estava alguns quilos acima do seu peso normal pois desde a morte de meu pai ela relaxara muito consigo. Mesmo assim seu traseiro era bastante atraente, a pele branca pela falta de sol salientava um pouco suas leves estrias, mas nada que pudesse reduzir o interesse de qualquer homem por aquele traseiro. Coloquei um pouco de vaselina num dedo e fui enfiando devagar em seu anus. Ela deu um baixo gemido e eu prossegui na tarefa de lubrificar seu reto. Depois de uma cuidadosa lubrificação aproximei-me e separando as polpas da bunda com uma mão encostei a glande no anelzinho de minha mãe e comecei a fazer pressão. Senti uma pequena resistência do músculo anal e glande invadiu seu buraquinho traseiro.
-“Vai devagar, faz tempo que eu não faço isso...”-
-“Você nunca deu mesmo para ninguém?”- Enquanto falava ia aumentando a pressão e meu cacete deslizava por seu reto em direção aos intestinos de minha mãe.
-“Não, nunca só teu pai”-
-“E o massagista, não botou atrás em você?”-
-“Não notou, juro que não!”-
-“Por que?”-
- “Não sei, ele não quis?”-
- E você teria deixado?”-
- Acho que sim, na hora eu estava tão louca, tão excitada, que teria feito qualquer coisa.”-
-“E o pau dele, você chupou?”-
-“Chupei sim, só um pouco, ele não gozou na minha boca...”-
Ela parecia cada vez mais excitada sendo enrabada pelo próprio filho, começou mexendo a bunda devagar mas foi aumentando o rebolado cada vez mais. Ao contrário de muitas mulheres que têm horror ao sexo anal dizendo ser muito dolorido, mamãe apesar de ter o cu bem apertadinho e pregueado o músculo anal era bastante elástico para acomodar sem dor meu membro de razoáveis proporções. Eu separava suas nádegas para poder observar meu membro escorregando para dentro do seu anus ate ficar completamente enfiado em seu rabo e depois puxava para trás ate só a glande ficar enterrada dentro do reto dela. Fui também aumentando o ritmo de minhas estocadas e mamãe gemia alto enquanto nossos corpos se batiam com violência, o choque entre minha barriga e sua bunda resultava num barulho semelhante ao de uma bofetada. Por fim não pude mais conter minha excitação e avisei que estava a ponto de gozar. Ela me pediu que gozasse pois ela estava quase gozando também. Assim, numa ultima estocada quando enfiei com violência meu cacete totalmente em seu rabo jorrei meu esperma no fundo dos intestinos de mamãe. Ficamos os dois ofegantes enquanto minha pica ia amolecendo aos poucos até estar completamente mole e ser expulsa de dentro do anus de mamãe. Ela levantou-se cambaleante e foi ao banheiro. Esperei um pouco e fui atrás dela que estava sentada no bidê lavando a xota e o cu. Lavei meu pau na pia e aproximei-me dela. Ela entendeu meu recado e agarrou meu pau, acariciou-o um pouco e enfiou-o na boca. Assim como no sexo anal mamãe era uma eximia chupadora de pica. Não demorou muito para ele estar duro novamente.
-“Vem...”- pedi segurando-a pelos braços e fazendo-a levantar-se.
-“Não, por favor não!”- Me fiz de surdo a seus pedidos e encostando-a na pia enfiei de uma só vez em sua xoxota. De fato ela estava ensopada e escorregadia. Iniciei imediatamente um vai-vem em sua xota e após a negativa inicial mamãe também demonstrou se excitamento abraçando-me com força e gemendo alto. Foi uma foda demorada pois eu mal acabara de encher seus intestinos com meu creme e assim pudemos ficar naquela brincadeira por um longo tempo fazendo com que mamãe gozasse repedidas vezes. Ao fim de um longo tempo gozei novamente nas entranhas de minha mãe. Por sorte estávamos no banheiro pois é fácil de imaginar o estado em que ambos ficamos...