Meu Amigo me Amava – Capítulo 51
Termino de escrever o primeiro conto, envio para a publicação e segundos depois já estava o conto lá publicado. Confesso que no primeiro dia me senti um traidor de mim mesmo, confessando minha vida, contando minhas experiências de vidas para um monte de estranhos, porém, fiquei mais confortável quando percebi que o conto ficou super desinteressante, e que ninguém gostaria daquele conto. Como já havia publicado deixei-o ali, pra quem quisesse ler.
Vou me deitar, olho no relógio e já passavam de meia noite e o Jhonny não havia chegado, fico preocupado e ligo pro seu celular, demora um instante e logo ele atende.
Breno – (tel.) Jhonny, onde você está?
Jhonny - (tel.) Já estou indo Breno, estou na casa da Alê.
Breno - (tel.) Não tudo bem, é que ficamos preocupados. Desculpe e boa noite.
Sou assim... seco, e desligo o telefone, por dentro estava quicando de raiva, porém procurei não demonstrar nada. Vou pra cama e tento dormir, até que minutos depois ouço um barulho no quarto, nem me viro, finjo que estou dormindo, pois sabia que era o Jhonny.
Amanhece e faço questão de não acordá-lo, vou direto pro banho, volto enrolado na toalha, visto a cueca, ponho a calça e ao vestir a camisa me deparo com o Jhonny ainda cheio de sono por ter dormido altas horas ontem se levantando.
Breno - Vai trabalhar hoje?
Jhonny - Estou indo. Espere aí que te levo.
Breno - Não precisa cara, vai tomar um banho, aproveite e tome um café forte pra curar essa ressaca.
Jhonny - Pow devo ter chegado tardão.
Breno - Nem vi cara, estava super cansado, te liguei, como vi que estava tudo bem fui dormir. Até mais.
Jhonny - Valeu.
Vou pro ponto pensando no estado do Jhonny, fiquei questionando se realmente o conhecia, se realmente aquele Jhonny que estava enxergando agora era o mesmo de antes, o ingênuo, sofredor, carinhoso, o meigo Jhonny de antes que me conquistou. Alguma coisa havia mudado, todos estavam mudados, eu, o Pedro, porém, a mudança maior na minha opinião tinha sido o Jhonny.
O dia começa normal, trabalho, O Pedro mais amigável, porém não o mesmo Pedro de antes, até que decido chegar perto da Alessandra, e perguntar sobre a noite de ontem.
Breno - Curtiu muito ontem a noite Alessandra?
Alessandra – Curti sim, na cama. Você está doido Breno?
Breno - Ué, pensei que estivesse saído ontem.
Alessandra - Bem que queria, mas meu gatinho nem me ligou.
Noto que o Jhonny tinha mentido pra mim, aquilo me deixou intrigado, o Pedro percebe meu desconforto e me chama num canto.
Pedro - Breno, esquece esse Jhonny cara, vai ficar se prendendo a ele, pra quem sempre me dizia que queria sua vida de volta, está vivendo muito em função do Jhonny?
Breno - Você não entende Pedro.
Pedro - Entendo sim, você está se preocupando muito com o cara, deixa ele, é maior de idade, vacinado, sabe se virar. Breno... olha não está sendo fácil cara mais decidi respeitar sua decisão. Cara quero sua felicidade, deixe de se preocupar com os outros ok?
Breno - Você tem razão.
Volto a trabalhar, logo vem a hora do almoço, decido ir em casa. Não tenho muito o costume mais vou. Dentro do ônibus me espanto com quem vejo, o Gileno, que fazia já um tempinho, desde a gravação do DVD, que não via.
Gileno - Fala show e aí, tudo beleza?
Breno - Por onde você andou cara, tu sumiu?
Gileno - Fui pro Espírito Santo, fui ver minha família.
Breno - Sério, mas e você cara, como está?
Gileno - Bem pow. E aquele cara lá o Estevão. Aí leke que cara gostoso, caralho, na moral, muito tesão leke.
Breno - Pow cara aquele DVD foi a salvação, ele está meio pianinho agora. Tem acontecido tantas coisas.
Gileno - E meu compadre, e o Pedro como está?
Breno - Está bem eu acho. Não estamos muito próximos entende?
Gileno - Entendo... Bom deço aqui, anota aê meu celular, qualquer coisa me ligue pow. Mudei de apartamento.
Breno - Ok, anotei sim. Pronto.
Gileno - Qualquer coisa me ligue.
Breno - Ligo sim cara, valeu.
Chego em casa não tem ninguém, noto que na varanda da casa do Jhonny está estacionado o carro do Estevão, entro rápido para que ele não me veja chegar, abro a porta e entro. Vou no meu quarto pego a apostila com os exercícios que tinha que entregar na aula de hoje e que valia 1,0 ponto pra n2, não podia desperdiçar 0,5 décimo, imagine 1,0 ponto. Ouço um barulho de alguém entrando, penso ser o Jhonny e nem me incomodo, até que abre a porta do quarto, nem me viro, pego a apostila, enfio na mochila, quando sinto uma mão abafando minha boca, quando me viro é o Estevão.
Estevão - Quietinho, nada de escândalos entendeu?
Depois do susto me acalmo, não estava com medo, sabia que ele não iria me fazer nada.
Breno - O que você quer aqui.
Estevão - Quero isso.
O Estevão me encosta na parede e me dá um outro beijo daquele, praticamente me estupra com a boca, enfia a língua dentro da minha boca, me deixa sem ar. Fico meu tonto, ele me joga na minha cama, estava de camiseta realçando os músculos, seus braços fortes, brancos, estava de bermuda branca, tipo um garotão, bem despojado. Deita por cima de mim e começa a beijar meus pescoço, minha boca, sobe minha camisa e vai na minha barriga começa a beijar, vai até meu peito e começa a mordiscar, não demoro muito e fico com muito tesão. Ele fica de pé, tira sua camiseta, vejo aquele corpo branco, todo definido, tira a bermuda, fica apenas com uma cueca boxe, que mal dava pra segurar sua vara grossa, devia ter uns 19 cm, ele tira a cueca, vejo aquela pica reta, certinha, dura, aquela cabeça meio rosada, nem entendo bem o que estava acontecendo. Ele vem pra cima de mim, vai beijando minha barriga, até que abre minha calça, desce e puxa meu pau pra fora, arregaça a cabeça e começa a me chupar, vou as nuvens, estava com muito tesão. Ele tira por completo minha roupa, cai novamente de boca no meu pau, começa a enfiar um dedo no meu cu, e vou ficando com mais tesão ainda, até que ele enfia dois. Depois ele sobe em cima de mim, e cai de boca no meu saco, seguro sua pica com as mãos e começamos um 69 delicioso, aproveito me posiciono melhor e caio de boca no seu cuzinho, lisinho, branquinho, abria bem sua bunda, dei uma cusparada no seu reguinho e o abrir, vejo que seu anus é até meio rosado. Ele abre bem a bunda e chupa com ainda mais pressão o meu pau, fico doido. Ate que ele se levanta, vai em sua bermuda e pega uma camisinha, põe em meu pau, que neste momento estava todo babado, e feito pedra.
Estevão - Quero sentir você dentro de mim filho da puta.
Fico com raiva, dou um tapão na cara do Estevão, que chega ficar vermelha de tão forte que foi, ele vai e engole minha pica, já com a camisinha colocada, e depois na cabeça dá uma mordida, sinto uma mistura de dor e tesão ao mesmo tempo que me deixa louco.
Breno - se você fizer isso mais uma vez eu te mato.
O Estevão me joga na cama e senta em cima de mim, pega meu pau duro, e posiciona na retinha do seu cuzinho, ele coloca na entrada e começa a forçar. Percebo que a cabeça havia entrado, até que ele sorrir, e depois senta por completo, sinto apenas minhas bolas sendo pressionadas pelo seu cuzinho. Depois de uns minutos meu pau lá dentro, ele começa a fazer movimentos de entra e sai, ele sobe e desce, sobe e desce, aumentando os movimentos, vai cada vez mais rápido, tipo uma vadia. Ele me dominou por completo naquele momento. Quando ele percebe que estou quase gozando, ele enfia o dedo no meu cú.
Estevão - Não goza não Breninho.
Minha pica já estava toda melada, quase gozando. Ele fica de frango assado e pede pra mim meter. Se abre todinho, vejo o estado que meu pau havia deixado seu cuzinho, todo aberto. Enfio de uma vez meu pau, começo a socar e ele a se masturbar, só sei que em cinco minutos ele goza, sinto as contrações do seu anus na minha pica, aquilo me deixa ainda com mais tesão. Ate que começo a socar mais forte... mais forte, ele tira a pica do cu, tira a camisinha e começa a me chupar, me suga mesmo, até que começo a gemer, ele tira a boca e sujo sua cara toda de porra, gozo muito forte. Minhas pernas ficam até meio bambas pois estava a dias sem transar.
O Estevão vai ao banheiro, liga o chuveiro e toma uma ducha, entro logo que ele sai e tomo um banho também, não falo nada, na verdade nem estava acreditando no que havia acontecido ali naquele instante, depois de vestidos e pronto pra sairmos.
Estevão - Delícia você sabia. Na verdade eu notei desde quando te vi. Só não tinha certeza de que você era tão bom assim. Já pensou o Pedro ou o Jhonny sabendo dessa nossa transa? Acho que na verdade ninguém acreditaria não é? Breninho e agora rapaz o que você vai fazer? Por que não adianta negar que está rolando uma coisa entre a gente, estou sabendo que você e o Pedro não está nada bem, o Jhonny querendo se passar com homenzinho saindo com sua colega de trabalho. Acho que está na hora de começar a pensar em você sabia. Podemos ter um lance no sigilo, só entre a gente, o que acha? Eu sinto tesão em você, você em mim, nada melhor do que isso, sem nenhum compromisso.
Na minha cara de indignação e indecisão.
Continua...
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