Numa longa tarde de domingo, e a unica coisa que eu tinha para fazer, era coçar o saco.
Televisão, nada que presta. Foi quando eu pensei em dar uma chegadinha em um clube, eu tinha acabado de me associar.
Então peguei o carro e em +ou- dez minutos, já estava lá. Para minha surpresa, dei de cara com uma coroa que eu havia pegado a um bom tempo atrás. Nós conversamos bastante, até que de repente ela disse, vamos até a picina, vou lhe apresentar a minha filha. Eu fiquei assustado, não sabia que você tinha filhos. Ela respondeu, eu tenho uma. Chegamos lá, Bruna!! quero que você conheça um amigo. Esse é o niw, niw essa é a Bruna minha filha. Má rapaz!! peito até que não tinha muito não. O negócio é pra quem gosta de bunda como eu. Eu sou tarado por mulheres bundudas. Ainda mais uma gracinha daquela, apenas dezenove aninhos. Uma calcinha preta, enterrada no rabo. Fiquei doido, más conseguí me controlar. Me desculpem, eu nem disse o nome da mãe da menina, é que quando eu lembro desse dia, eu fico doido. Ela se chama Marilene. Procuramos uma mesa perto da picina e sentamos. A Marilene pediu para a Bruna pegar uma cerveja pra gente, a Bruna trousse também um refri. Conversamos, conversamos, e tomamos umas três cervejas. Logo após caimos na picina por um bom tempo, depois jogamos peteca. Conversa vai conversa vem, e eu de olho no monumento jovem. Até que em um momento ela percebeu que eu estava olhando pra ela, e me passou aquela piscadinha. Eu só pensei comigo mesmo, puta merda!! . Então voltamos pra mesa, pedimos mais uma cerveja, e um refri para a Bruna. Quando acabamos de beber, a Bruna me chamou, vamos jogar sinuca? eu falei vamos. E ela disse, más não sou boa. Eu pensei comigo, "você acha que não é."Enquanto isso, a sua mãe foi dar um mergulho. Ela me perguntou, já faz tempo que você conhece a mamãe? Eu respondi, já faz uns três anos. Você deve ser o cara de quem ela falava, ela só não dizia o nome. Más você é tudo de bom mesmo. Pensei comigo, tudo de bom é você morena. Ela me disse, me ensina a fazer essa tabela do meio. Quando eu encostei nela pra mostrar a miragem da tabela, aproveitei para dar uma raladinha naquele bundão suculento. O meu cacete quase trinca.
De repente chega a Marilene, filha! a sua tia me ligou dizendo que quer vir pra cá. Eu vou busca-la, você fica ai com o niw? sim mãe. Entre tantas conversas, acabei descobrindo que a garota era uma tremenda safadinha. Acabei levando-a para o banheiro masculino. Ela abriu as minhas calças e deparou com os meus vinte e um cms de rola preta. Noossssssssssssa, é muito grande!!! perguntei, à algum problema nisso? ela respondeu, não, eu gosto assim. E começou a chupar, lamber, chupar o meu saco, lamber o meu abdome. Eu chupei os seus peitinhos, colocava a lingua nas orelhas dela e ela só chiava.Pois se gritasse, alguém escutava. Eu abachei a sua calcinha, suspendi um de suas pernas e comecei a chupar aquela bucetinha carnuda. Colocava a lingua lá dentro e tirava, colocava e tirava. Enfiava o dedo no seu cuzinho, e ela chiava igual a uma cachorrinha. Como não tinhamos muito tempo, não deu pra fazer muita coisa com ela não. Já fui virando ela de costas, e quando eu enfiei o meu tronco melado naquela bucetinha molhada, ele entrou rasgando e ela soltou um grito "aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii !!!!!!!!!!!!". Pra minha sorte, com barulho de som, ninguém ouviu. Eu soquei, soquei, soquei. E quanto mais eu socava, ela virava o olhinho e susurrava, põe mais vai, põe. Eu tirei da buceta, e com muito cuidadinho tentei colocar no seu cúzinho más não deu. Pensei, não é possivél, não apreciar o que eu mais gosto, a bundinha. Coloquei-a de bundinha enpinada, cuspi cuspi em cima, tentei novamente, ela delirou, más eu coloquei naquela bundona macia. Foi aquele vai e veim gostoso, até que começou a latejar, virei-a e descarreguei na sua bocaCONTINUA
