Sou casada há 5 anos e tenho com meu marido uma relação extremamente prazerosa. Somos jovens, descolados, cheios de amigos e mantivemos o fervor de início de casamento até hoje, inclusive no que diz respeito ao sexo. Ele, que chamarei aqui de Caio, é um cara inteligente, culto e dono de um corpo incrível, quanto a mim, sou uma loirinha terrível, esguia, de pele bem branquinha e curvas deliciosas.
Antes de nos conhecermos, tive uma relação muito gostosa com uma amiga que chamarei aqui de Julia. Saímos juntas todo o tempo, e Julia sempre exerceu sobre mim um poder que nem eu mesma poderia descrever. Ela exala sensualidade, morena de seios fartos, dos mais belos que já vi, e um conjunto escultural de formas. Transávamos em banheiros de baladas, restaurantes e qualquer outro lugar possível quando o desejo tomava conta de nós.
Algum tempo se passou e me casei com Caio, mudei de cidade e passei um longo tempo sem ver Julia, nos falávamos esporadicamente, até o dia em que recebi um telefonema em que ela dizia estar vindo passar uns dias na minha cidade e que gostaria muito de me ver.
Ao desligar o telefone já senti meu sangue ferver, aquela garota realmente me tirava o juízo, comecei a relembrar com constância os momentos de lascívia que havíamos passado juntas e os dias que sucederam sua chegada foram tomados por uma excitação sem limites. Pensei repetidamente em sacanagens das mais gostosas e por várias vezes tive que aliviar meu desejo no banheiro do escritório, pois o torpor que todo aquele tesão me causava, me impedia de raciocinar com clareza.
Eis que Julia chegou, marcamos de tomar um vinho e beliscar alguma coisa na minha casa. A cada minuto que se aproximava sua chegada, eu me perdia mais em meus pensamentos. Sofri calada, me mantive com discreta postura diante de meu marido, mas creio que ele tenha notado que eu estava um pouco alterada pela quantidade de trepadas incríveis que havíamos dado nos últimos dias. Tomei um banho pouco antes de Julia aparecer, mas desta vez, não me toquei, queria estar ardendo quando ela chegasse.
Apesar de toda minha excitação, este encontro deveria ser apenas um encontro de amigos, afinal agora eu estava casada e não sabia muito bem como lidar com a situação.
O interfone tocou, desci para abrir a porta, e lá estava ela, como de costume estonteante, nossos olhos brilharam ao ver uma a outra, ela vestia uma saia longa branca de algodão, que a depender da incidência de luz, deixava vislumbrar o contorno de suas pernas, e completava o meu deleite com uma blusa de alças, que deixava clara a rigidez de seus seios deliciosos. Eu não ficava pra traz, vestia apenas um vestidinho azul bem curto, que expunha com vulgar elegância minhas pernas longilíneas e bem torneadas e deixava qualquer um curioso por alguns centímetros mais acima da barra, onde se escondia uma pequena calcinha precisamente encaixada em minha bundinha. Demos um abraço forte, apertado, saudoso. Me emaranhei com discrição em seus cabelos e pude sentir novamente o cheiro que por tantas vezes me tirou o chão dos pés.
Subimos enfim. Apresentei Julia a Caio e pude notar com o claro instinto que toda mulher tem, que a primeira coisa em que ele pensou ao ver Julia, foi em foder ela todinha.
Comemos, bebemos, falamos sobre amenidades, pusemos toda a conversa em dia, e neste ponto já estávamos todos bastante entorpecidos pelo vinho. Eu tentava disfarçar a excitação que toda aquela situação me trazia, mas a cada instante tudo ficava mais difícil. Notei que Julia também se continha, sua respiração começava a ficar profunda ao meu lado e percebia seus movimentos se erotizando cada vez mais e mais. Caio foi até a cozinha buscar mais uma taça de vinho, criando a deixa perfeita. Julia se aproximou de mim como uma gata manhosa e pressionou seu corpo contra o meu, segurei-a com firmeza pela cintura e nos beijamos com todo o tesão contido a tempos. Nossos corpos estavam tesos, sentia sua respiração ofegante pelos seios que roçavam delicadamente nos meus. No primeiro instante em que nossas bocas se tocaram senti um fervor entre as pernas e fiquei completamente molhada, sentia meu suco transpassando por minha calcinha e molhando a parte interna das minhas coxas. Delicioso.
Nesse momento Caio sai da cozinha e se depara com uma das mais belas visões que já havia presenciado. Parou por um instante, talvez pelo choque da surpresa, mas logo notou que poderia tirar imenso proveito da situação. Tomou mais um gole de vinho e se pôs a nos observar.
A cena era de delicada selvageria, nos beijávamos e nos tocávamos em uma explosão de sentidos. Nos transformamos em duas protagonistas de um filme francês, inocentes e vorazes. Caio não se conteve e iniciou uma aproximação sorrateira para junto daquelas duas fêmeas gostosas.
Cautelosa, Julia estendeu a mão enquanto ainda me beijava e segurou firmemente no pau, já a tempos rígido, que Caio mantinha dentro da calça. Caio se enrijeceu ainda mais, soltou um suspiro suave e tombou a cabeça pra trás. Julia me olhou profundamente nos olhos, como se pedindo minha permissão para devorar aquele pau delicioso que tinha nas mãos. Excitadíssima, pus me a abrir a braguilha dele, dando meu total consentimento para o que estava por vir.
Já não era surpresa para mim, a magnitude do mastro de Caio, porém, mesmo após vários anos, eu ainda me arrepiava a cada vez que revelava-se aquele membro maravilhoso. O pau mais lindo de que posso me lembrar, a pele lisa e muito rígida, sempre me soaram como um convite à diversão. Neste momento não foi diferente, quando Caio sacou sua pica para fora da calça, eu e Julia, em um movimento quase que sincronizado, nos pusemos de joelhos diante daquela delícia. Começamos a chupar pela cabecinha, lentamente, uma de cada lado, fui descendo até a base , dando pequenos chupões em toda a tora, enquanto Julia se ocupou de sugar com voracidade a glande. Por vezes nos beijávamos com a cabeça do pau de Caio entre nossas bocas. A essa altura, ele já estava ficando bastante a vontade com a situação e começou a interagir com mais veemência sobre nós. Se pôs a tirar a blusa de Julia, e se derreteu ao encontrar aqueles seios durinhos em sua frente. Começou a chupá-los com vontade e Julia, em meio a suspiros profundos, encontrou forças para me ajudar a tirar meu vestido e me pedir em um sussurro que arrancasse sua calcinha. Pus-me entre suas pernas e Julia prontamente pendeu seu corpo ao chão, comecei a retirar sua calcinha e Caio veio em minha ajuda. Revelou-se aquela bucetinha deliciosa em que tanto havia pensado nos últimos dias, pequena, apertadinha e completamente molhada. Deixei que este deleite ficasse para Caio, e com um gesto sutil, pedi a ele que chupasse aquela rachinha suculenta. Enquanto ele se deliciava, segurei seu pau apertado entre meus dedos, e pude sentir o tamanho do tesão a que estava submetido. Julia se contorcia enquanto a língua de Caio dançava dentro da sua bucetinha, mas em um impulso, quando parecia tão próxima ao gozo, retraiu as pernas e colocou-se sobre o sofá, me chamando para junto de si. Ficamos as duas, uma ao lado da outra de quatro sobre o sofá, enquanto Caio tratava de colocar-se em pé. Parou diante daquelas duas bundinha lindas, completamente abertas para ele e com uma mão em cada uma de nós, foi passando levemente os dedos por nossas costas, nos acariciando e descendo até o meio de nossas pernas. Quando sentiu como estávamos ambas muito molhadinhas, se contraiu ainda mais, como se quisesse conter o animal que tinha dentro de si. Em uma investida delicada, colocou lentamente aquele mastro enorme na rachinha de Julia, que desmanchou-se em um gemido profundo, mas tão logo o fez, com a mesma calma, retirou-se e começou a se dirigir a mim. Com a mesma delicadeza, me penetrou deliciosamente. Iniciou-se aí um jogo maravilhoso, em que Caio penetrava apenas uma vez em cada uma de nós, uma enfiada em cada bucetinha e já partia para a outra. Ficamos completamente enlouquecidas, essa brincadeira nos dava muita vontade de ser fodidas. A cada vez que Caio tirava o pau de uma de nós, pedíamos em tom de súplica, que nos fodesse mais. Me agradava muito a idéia de ver ele fodendo Julia, deitei-me então no sofá para que ele pudesse se ocupar de comer aquela xana todinha. Caio começou a dar estocadas fortes e rápidas que fizeram Julia gemer alto. Como que buscando algo para conter-se, Julia veio em busca de minha bucetinha, e me chupou com voracidade. Me deliciava com aquelas lambidas intensas que me penetravam, quando Julia se retesou por completo quase que paralisando-se, era neste momento que Caio começava a lhe foder por traz. Enquanto Julia retomava o folego, Caio descrevia o quão gostoso estava sendo enrabar aquele cuzinho quente e apertado. Julia voltou a me chupar com fervor enquanto seu corpo ia e vinha movido pelas estocadas profundas em seu rabinho. Gozei deliciosamente na boca da deusa. Caio chupou os dedos e friccionou com uma das mãos o grelinho de Julia, investindo estocadas cada vez mais rápidas. Julia gozou em estado de euforia e Caio na sequencia, também não se conteve ao sentir aquele rabinho gostoso se contraindo em torno de seu pau.
Enlaçamos nossos corpos em um abraço acalorado enquanto recuperávamos nossas consciências.
Depois disso, saímos para jantar, conversamos sobre variedades,e nos despedimos como grandes amigos. Eu e Caio continuamos nossas vidas como se nada nunca houvesse acontecido.
Nunca mais falamos sobre o assunto, mas mesmo em silêncio, tenho a certeza que tanto eu, como ele, aguardamos ansiosos pela próxima visita de Julia.