Peguei meu irmão na minha mãe - ( Com Continuação)

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 4574 palavras
Data: 06/06/2010 21:32:38
Última revisão: 30/11/2011 21:01:14

Olá para todos... Antes de mais nada, gostaria de dizer que só estou escrevendo este relato porque apesar de ser algo que eu sei que deveria ser mantido em absoluto sigilo, me dá grande tesão em escrever e lembrar de tudo que vi. Por isso estou usando nomes fictícios, mas o conteúdo em si é o que realmente presenciei, embora seja inusitado e estranho pra qualquer pessoa normal.

Bem, meu nome é Roberto, tenho atualmente 19 anos e moro com meus pais em Brasília; o que começo a contar passou-se há 3 anos, quando meu irmão Cássio, que é 5 anos mais velho que eu, ainda morava com a gente. Ele sempre foi um cara muito rebelde... revoltado, sei lá...mas também esperto. Eu sabia que ele ficava e transava com várias meninas do bairro e da faculdade dele e isso, sinceramente, me deixava com uma baita inveja. Costumava brincar que “catava” qualquer mulher que quisesse. Eu, ao contrário, já era mais acanhado... não “chegava junto” nelas como ele, nem era xavequeiro; tão pouco tinha seus músculos pra ostentar a quem quer que fosse. Em suma, eu era mais caseiro, ele, até pela idade, mais baladeiro. Eu preferia ficar em casa com meus pais, pois tinha um lar harmonioso e calmo. Meu pai já era vendedor de uma multinacional naquela época, período este em que passou a fazer muitas viagens para outros estados e nos deixar em ocasiões curtas mas constantes... Minha mãe chama- se Vera, hoje com 46, outrora com 43...Não vou mentir em dizer que ela é um espetáculo de mulher que coloca qualquer menina de 20 no bolso. Mamãe tem realmente a idade que aparenta ter mas possui um detalhe importante em seu corpo: tem um traseiro no mínimo chamativo...é bem redondinho...cheinho...perfeito...Normalmente mulher que tem rabo grande é muito safada - é o que todo mundo diz – mas mamãe sempre me pareceu extremamente recatada e direita. Acho que ela sabia que este seu atributo chamava muito a atenção dos homens e por isso evitava de sair à rua expondo–o...sempre usava uma blusa mais cumprida de modo a tapá-lo - por sinal até hoje é assim. Naquela época, coincidentemente ou não, eu lembro que meu irmão não estava namorando ou ficando com nenhuma vadia do nosso bairro. Isso me deixava alegre... “será que sansão tinha perdido o poder do seu cabelo?” pensava eu com instinto de competição. Cheguei a caçoar dele algumas vezes por isso mas um certo dia ele me disse que não estava mais afim de “menininhas”, que estava evoluindo, que agora iria ao ataque de um outro estágio de mulher e etc...

Suas palavras que me pareceram desculpas pouco convincentes só iriam me fazer sentido alguns dias depois. Eu comecei a prestar um pouco mais de atenção no Cassio para tentar descobrir o que tava acontecendo...poderia ser gonorréia ou quem sabe uma “depressão pós-fora”. Pra minha estranheza, passei a perceber uma atenção exagerada dele com minha mãe; sentava do lado dela no sofá para assistir TV, bem como junto à mesa, nas refeições e o que era mais esquisito: eu notava que ele não parava de olhar pra ela, principalmente pra bunda. Certo dia, eu tive que entrar no quarto do meu irmão para procurar algo meu que lhe tinha emprestado (não lembro o que era) , vasculhei em vão cada canto da estante e do guarda roupa e, quando eu iniciei a busca em sua cama, percebi que entre o travesseiro e a parede do quarto havia uma pequena veste intima de cor bege, em lycra e com rendas: era uma calcinha, e como já a tinha visto na varanda de casa ou no varal, logo constatei : era de mamãe. Na hora não fiquei pensando como aquilo fora parar ali, nem a utilidade que teria para meu irmão a calcinha da nossa mãe. Peguei- a e a devolvi ao cesto de roupas da varanda. Por ingenuidade minha, eu apenas achava tudo aquilo estranho mas não ligava as coisas...Até cheguei a esquecer este episódio da calcinha e deve ter passado uns dois meses...foi quando aquilo que realmente quero contar aconteceu. Naquele dia meu pai estava em uma de suas viagens a serviço e pernoitaria acho que em Goiânia para voltar no dia seguinte...Era uma sexta feira a noite e, como eu sempre tive grande amizade com meu primo que morava em Ceilândia e como costumava passar ao menos um final de semana por mês na residencia de minha tia, também não estava em casa. Meu primo tinha uma casa muito bonita e repleta de coisas legais pra fazer mas naquele dia eu tinha pegado uma gripe forte, e tava com um pouco de dor de cabeça... pensei que: “se fosse pra perder o final de semana, seria melhor perder em casa...”por isso logo decidi pegar o ônibus e voltar pra Brasília. Ao chegar em casa, eu percebi de cara que algo estava meio estranho: tava tudo apagado, TV desligada, cozinha deserta...havia só uma luz acesa e era do quarto da minha mãe; quando fiz menção de acender a lâmpada da nossa sala eu tive um arrepio na coluna justamente ao ouvir gemidos oriundos do interior do recinto dela. Contive-me na hora e não acendi. A porta daquele quarto estava totalmente aberta e os gemidos continuavam. Fiquei curioso mas também com certo receio de chegar ali de supetão, sei lá..; mas logo tive uma brilhante idéia e de antemão coloquei-a em prática: sai do interior da minha casa, contornei-a rapidamente e cheguei na janela do quarto de mamãe. Possuía frestas largas e, como estava bem escuro lá fora, não tinha como me verem espiar o que estava a acontecer lá dentro. Quando coloquei meus olhos em um dos vãos horizontais daquela janela, eu não pude acreditar no que via: Meu irmão estava sentado na cama...; mamãe estava sentada em seu colo, de frente pra ele e sem camiseta...; O Cássio estava mamando pra valer nos peitos dela, apertando-os com ambas as mãos e sugando os mamilos. Minha primeira reação foi de querer entrar lá dentro com tudo e socar a cara daquele desgraçado maldito do meu irmão, mas não tive coragem. Era inacreditável e inadmissível aquilo que presenciava. Ele tinha conseguido persuadir ate a pessoa que mais eu amava que era minha mãe. Minha segunda reação foi de querer sair dali correndo e buscar um lugar pra chorar de raiva e desabafar, mas parece que minha curiosidade era maior. Acalmei-me e passei a observar melhor. Pareceu –me que, pela intimidade dos dois,que já não se tratava da primeira noite. Logo ele a deitou de cócoras na cama e passou a retirar a calça e a tanga que mamãe usava, enquanto não parava de repetir: “que rabo!...que rabo!...que rabo!”. Parecia um bobo.

A minha visão era de frente pra bunda dela; não vou mentir e dizer que não tinha sequer uma celulite e que era maior e mais bonito que a da mulher melancia, mas garanto que, até hoje, nunca vi ao vivo um traseiro igual e acho nem mesmo meu irmão. Ele tava alucinado e eu não acreditei quando ele caiu de boca no rego da nossa mãe. Não dava pra ver direito mas acho que ele tava com a língua lá dentro do cu dela...beijava , lambia, sugava, enquanto acariciava a bunda toda. O pior para mim era constatar que mamãe tava adorando; ela não parava de gemer e as vezes dizia ofegante e com voz tremula: “ assim Cássio, isso...assim”. Acreditei menos ainda quando ela pediu: “Vem querido! Vem! Não agüento mais!”. Daí meu irmão colocou os pés na cama, tirando sua bermuda, sacou seu pinto pra fora e foi introduzindo na buceta dela até entrar tudo. Segurou os peitos da mamãe com as duas mãos e começou a meter nela que tava de quatro.

Nessa hora eu pensei no meu pai. Será que ele não estava satisfazendo mais ela na cama? Será q ele estava dando mais valor ao serviço do que a família”. Porque outro motivo ela tivesse que se entregar assim e logo para o safado e pilantra do meu irmão? Ele, por sinal, não parecia estar nem ai pro meu pai. Metia cada vez mais rápido e mais forte, embalado pelos gemidos da minha mãe.. Meu posicionamento era privilegiado naquela hora e dava pra ver nitidamente seu pau saindo quase todo para , na seqüência, entrar de novo com tudo na buceta dela, ao passo que dizia: “bunda gostosa” ..e xingava: “porra!”....”caralho!”. Ficaram uns cinco minutos assim. Eu não tinha notado mas percebi que tava com meu pinto muito duro; não queria admitir mas eu tava gostando de ver tudo aquilo, ver meu irmão comer minha mãe. Sei que é loucura, mas as vezes não conseguimos controlar nossos impulsos de desejo e confesso que meu tesão naquela hora era enorme. Tanto que coloquei meu pau pra fora e comecei a me masturbar vendo eles foderem. O Cássio só queria saber da bunda dela: colocou-a de bruços, deitou em cima e mandou ver, enquanto fungava no pescoço de mamãe. Eu lembro que uma hora ele falou: “ai mãe, eu quero meter pra sempre nesse rabo... eu sempre quis esse rabo...”e essas coisas. E isso me deixava ainda mais excitado. Eu ficava vendo ele bombar no traseiro dela com tudo, as vezes tão rápido e forte que dava pra escutar o barulho da cabeça do pau batendo no fundo da buceta da minha mãe que, é claro, gemia bem alto. Até que chegou uma hora que ela pediu bem assim: “goza querido, não to agüentando mais segurar...”Quando lembro dessas palavras eu fico excitado até hoje. Meu irmão , então, tirou o pinto pra fora e esguichou gozo em toda bunda dela, espalhando aquela porra com as mãos e gritando.

Sei que muitos aqui vão me recriminar mas naquele momento eu queria estar na pele dele e desejei minha mãe como nunca. Se meu irmão poderia manter relações sexuais com ela, eu teria o mesmo direito que ele. Já estava ali admitindo a possibilidade de também vir a transar regularmente com minha mãe. Ela na certa haveria de gostar mais de mim do que dele porque seria bem mais carinhoso que aquele estúpido do Cássio. Pensando em tudo isso e vendo eles gozarem, eu também estava quase ejaculando, entretanto eu não lembro que imprudência eu cometi, se gemi alto demais sem querer ou se acabei esbarrando na janela...só sei que meu irmão percebeu que alguém estava ali fora a observá-los. Logo saiu correndo, pelado mesmo, empurrando portas e saindo da nossa casa. Eu só tive tempo de me recompor e ir para o terraço da entrada onde topei de cara com meu irmão. Ele estava furioso. Logo começou a me empurrar dizendo: “era você na janela né”...”era você desgraçado”, e coisa e tals. É lógico que eu não fiquei na defensiva; dei um empurrão nele e disse: “era eu sim e daí”. Depois disso o Cássio começou a me ameaçar e a falar como tipo: “Se contar pra alguém, você tá fudido”. E eu esbracejei na cara dele: “Não vou falar mas também vou participar...não é só você que tem o direito de comer a bunda da mamãe”. Até hoje eu tenho vergonha de escrever isso que falei. Até porque minha mãe tinha chegado naquela hora no terraço e havia escutado tudo. Ela tava super sem graça e quase chorando. Meu irmão queria me bater, mas ela não deixou e por fim me disse: “Roberto, eu não sei o que você viu , mas eu juro que isso nunca mais vai se repetir”.

Bem, passados três anos, eu acho que ela acabou cumprindo a promessa dela. Meu irmão acabou se mudando pouco tempo depois do ocorrido e meu relacionamento com ele nunca mais foi o mesmo...literalmente viramos a cara um para o outro. Minha mãe nunca tocou no assunto comigo e de quebra acabou tomando cuidados ainda maiores com as roupas que usa em casa. Mesmo assim, sempre que olho pra bunda dela eu lembro na hora e dá uma vontade louca. As vezes bato uma bela duma punheta imaginando que estou comendo ela, mas é claro que eu não teria coragem de propor nada, tão pouco tentar seduzi-la como meu irmão fez. No fundo eu acho que eu não seria capaz de transar com ela pois eu a respeito muito. Meus desejos ficam portanto apenas na fantasia e nessas doces lembranças que compartilhei com vocês. Um abraçoContinuação

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Olá para todos. Esta parte estou redigindo após ter decorrido mais de um ano desde quando decidi tomar coragem e escrever minha primeira experiência aqui para vocês. Acredito que meu intuito com isso foi alcançado de forma satisfatória visto recebi conselhos de todos os tipos e de pessoas que nem sequer conheço mas que souberam compreender e ponderar sobre os desejos de um adolescente confrontados com o respeito que se tem por uma mãe. Por este motivo, decidi continuar a relatar o que se sucedeu após minha experiência, após muito refletir sobre meus atos e , é claro, embasados em todos ( ou melhor, quase todos) os conselhos, os quais recebi de vocês e os quais eu gostaria de continuar recebendo, tendo em vista os desdobramentos delicados que ocorreram a posteriori.

Bem, de lá para cá, muitas coisas mudaram. Como eu presumia, meus pais não aguentaram o relacionamento que já se tornara praticamente um casamento a distância e se separam em dezembro do ano passadoMinha mãe ficou extremamente deprimida, mas até eu achava que era o melhor para os dois e, de um certo ponto de vista, o melhor para mim. Enfim, ela estava sozinha e desta vez era somente eu e ela na casa. Confesso que a frequência de minhas masturbações aumentava na mesma proporção em que aumentava a carência da minha mãe. Perdi as contas dos dias em que eu me acabava na punheta enquanto pensava estar enrabando ela pra valer. Muitas foram as vezes em que ficávamos juntos conversando e eu tentava arrumar um jeito de direcionar o papo para a carência dela. Mais ainda foram as vezes em que eu a observava pelada pelo buraco da fechadura ou pelo vão da porta e fazia menção em entrar no quarto dela com tudo pra saciar minha vontade. Mas não passava disso. Eu costumava ler outras historias aqui em que “os caras” chegavam junto e comiam, sem pensar duas vezes, a mãe, a irmã, a filha e até a cachorra da casa, mas eu não sou deste jeito. Infelizmente sou muito acanhado pra essas coisas e tenho muitas dificuldades para propor minhas vontades quando a questão é sexo...; E é assim até mesmo com as garotas que conheço, imaginem só dentro de casa com minha própria mãe. Sei que muitos punheteiros metidos a garanhão daqui do site me chamarão de “cabaço”, mas esta é minha personalidade e ela sempre necessitou de um impulso extra. Portanto estava claro que, se eu quisesse ter a chance de fazer com que as minhas fantasias se materializassem e virassem realidade, eu teria que encontrar uma maneira diferente das que eu havia realizado nos últimos 3 anos e eu sabia que deveria ser algo radical.

No inicio deste ano, meu irmão ficou desempregado e minha mãe acabou por acolhê-lo novamente em nossa casa. A principio eu não enxergava isso com bons olhos. Estava na cara que o Cassio estava se aproveitando da saída de meu pai para retornar triunfalmente e ocupar o trono reservado ao macho da casa, incluído todas as regalias inerentes ao posto, como por exemplo, a de comer minha mãe quando bem entendesse. Entretanto para minha surpresa, meu irmão parecia estar diferente. Acho que o fato de estar frequentando as vezes uma igreja evangélica e estar namorando firme uma garota aparentemente descente fez com que ele acabasse por retornar ao lar na maior humildade possível e, de fato, isso fez com que o nosso relacionamento melhorasse um pouco naquele momento.

Devo confessar-lhes que cada vez que eu via meu irmão e minha mãe conversando eu lembrava na hora do que havia ocorrido naquela ocasião e, mesmo sem querer, ficava de pau duro, excitado, a tal ponto que somente uma punheta bem dada era suficiente para me saciar. Já estava bem claro pra mim àquela altura que o desejo sexual que eu sentia por minha mãe, era, na realidade, um estranho desejo por incesto. Sei que isso é repudioso para alguns, mas infelizmente era isso que eu sentia e não havia como reprimir esses desejos. Realmente, eu percebi que eu sempre desejei uma relação incestuosa debaixo do meu próprio teto e, como sabem, nunca tive coragem de ser protagonista desta relação. Por isso, quando os vi transando há 3 anos, meu tesão foi muito mais intenso do que a raiva e , se não fosse meus descuidos, na certa estaria presenciando e me deliciando com a transa deles ao longo de todos esses anos.

Diante desta constatação, me ocorreu uma possível solução para meus problemas: Se eu ainda não tinha a audácia necessária para propor uma relação de incesto para mamãe, esses meus desejos poderiam ser saciados de outra forma. E se eu pegasse novamente os dois transando? Poderia ser algo sensacional para as minhas fantasias. Talvez eles, desta vez, poderiam manter relações mais frequentes. Quem sabe, com o tempo, eles me proporiam um “ménage a trois” incestuoso?.

Após pensar tudo isso, eu estava decidido a tentar e dentre muitas duvidas estava uma certeza: Não seria nada fácil desta vez. Minha mãe, apesar de carente, estava extremamente recatada e não parecia disposta a quebrar a promessa que tinha feito a mim mesmo. Com certeza não partiria dela nenhuma iniciativa para isso. Cassio estava namorando e tinha virado crente...enfim, parecia outra pessoa... Entretanto, eu tinha quase certeza que se não os dois, ao menos ele ainda lembrava daquela época com saudade, pois possivelmente gostavam de transar um com o outro...e , quem tem saudade de algo que um dia já gostou de fazer, na certa, sempre quer reviver, não importa quando. Isso só carecia de um “empurrãozinho” meu e essa ajuda começou a ser dada calculosamente de forma constante, sem pressa, nem afobação.

Resolvi investir minhas forças de modo a “arrebentar a corda pelo lado mais fraco”: Cássio. Meus planos consistiam em fazê-lo crer que minha mãe estivesse propondo algo por insinuação. Para tal, eu agia meticulosamente: Calcinhas usadas por ela eram depositadas “misteriosamente” na cama de meu irmão. Batidas “anônimas” eram efetuadas na porta do banheiro quando lá estava ele. Livros e filmes de incesto “aparentemente sem dono” eram colocados na estante da sala...Pode-se dizer que eu era um espécie de cupido do incesto e minha criatividade obsessiva estava em alta naqueles dias. Já para ele, eu fingia ser um “monga”, deixava-o a vontade. Meu intuito era que pensasse que eu fosse um tonto, que eu jamais perceberia ou desconfiaria caso resolvesse retomar suas rotinas incestuosas. Acho que nesse quesito, não tive trabalho algum, pois acredito que ele e até mesmo mamãe sempre me acharam realmente um idiota. Mas, enfim, após poucos meses, meus esforços surtiram efeito.

Posso muito bem adivinhar que, neste ponto do meu relato, os falsos moralistas estejam me recriminando por meu feito. Até respeito tais opiniões, pois não me orgulho sobremaneira destes atos. Talvez um dia, analisando em um contexto mais religioso, terei que pagar por isso de alguma forma, mas eu estava tão obcecado que nada disso me importava. Entendo que hão de aparecer muitos leitores que falarão de pecado, fim dos tempos e bla,blá,blá. Entretanto, para um visitante resolver ler a narrativa de uma experiência com tal titulo é porque alguma atração pelo tema deve ter e sei que estes leitores, no fundo, entenderão perfeitamente a razão de minhas ações.

Isso a parte, passarei agora a relatar o que realmente interessa, que foi o resultado de meu empenho e o que ocorreu mais precisamente há dois meses: Era um sábado e desde a parte da manhã, eu percebi que havia algo diferente. O namoro de meu irmão tinha ido pro “limbo” após uma briga. Isso já fazia alguns dias, mas foi naquele sábado que ele resolveu nos contar com o intuito de justificar uma propensa depressão que estava sentindo. Minha mãe, como toda mãe, despejou conselhos de ânimo, dizendo que tudo iria ficar bem, que talvez fosse apenas um tempo para pensarem, além de outras baboseiras mais. Já eu, se me lembro bem das palavras, apenas me resumi a dizer: “não existe só ela de mulher no mundo...tem tanta mulher por ai, parta pra outra meu irmão”. Ainda hoje, acho que ele decidiu levar muito a sério o que eu falei naquela manhã. Mas a mudança não era perceptível somente no Cassio. Antes da hora do almoço, eu notei que minha mãe tinha trocado de roupa: Ao invés daquele jeans grosso e folgado complementado com uma longa camiseta escura, havia agora uma calça fitness de academia, na cor azul claro, a qual ela nunca tinha usado, além de uma camiseta branca e curta que deixava à mostra todo aquele traseiro grande e macio. Ao vê-la, eu quase tive um enfarto, enquanto meu pau alongava minha bermuda. Poderia ser apenas uma coincidência mas talvez pudesse ser um convide de “seja bem vindo novamente” ao meu irmão. Querendo crer mais nesta ultima possibilidade, eu balbuciava baixinho: “safada pra caralho”. Logo, fiz questão de ver a reação do Cassio em vê-la daquele jeito e como não poderia ser diferente, ele ficou atônito: tinha ido até ela para perguntar algo mas havia esquecido diante de tamanho choque e, como eu, não conseguia mais disfarçar seus olhares para outro ponto que não fosse a direção do rabo de mamãe.

As cartas estavam todas sobre a mesa e aparentemente todos queriam jogar; só estava faltando uma coisa: a ocasião, e isso eu iria dar-lhes, desta vez, com muito prazer e de forma consciente. O pretexto para tal não foi difícil. Havia um show do Capital Inicial na cidade para o qual eu já havia comprado ingresso e no qual realmente todos sabiam que eu iria. No meio da tarde, eu me arrumei, fiz questão de me despedir de ambos com avisos de que apenas voltaria tarde da noite e sai pela porta da frente. Fui extremamente cuidadoso. Certifiquei-me de que nenhum dos dois haviam vigiado a minha suposta saída e então dei a volta pela casa e entrei pelos fundos. Um deles estava no banheiro e o outro não estava por perto. Aproveitei-me deste fato e fui para meu quarto. Mantive a porta aberta e a luz apagada; deitei-me no chão e rolei para debaixo da cama onde planejava esperar ali pacientemente até começar a ocorrer aquilo que eu aguardava. Confesso que meu esconderijo “subcama” não foi muito bem planejado. O chão duro e gelado e o ambiente abafado me castigaram durante mais de duas horas sem êxito algum em minha espera, pois nada de suspeito era ouvido. As vezes pensava em desistir. Por outras vezes colocava meus fones de ouvidos do MP3 e distraia minha impaciência.

Foi quando, em uma das vezes que retirei o fone do ouvido, escutei vozes vindas da sala e barulhos de moveis rangendo: Eram eles. Cuidadosamente me ergui e fui até a cozinha. A luz estava apagada e isso foi determinante para que eu fizesse dela minha guarita de observação para a sala, onde eles estavam à meia-luz. Passei a observá-los. Na verdade, àquela altura, já imaginava encontra-los metendo pra valer, porém não era bem o que ocorria. O Cássio já estava semi nú, louco de tesão pela mamãe. Porém ela, para surpresa dele e minha, estava relutante. Parecia não querê-lo. Eu apenas ouvia ele gritar: “me provoca e agora faz frescura?...vamo mãe...me provoca e não quer?...por favor mãe...”Enquanto bravejava, a agarrava , arrancando dela uma peça de roupa a cada investida. Minha mãe também gritava algo como: “você esta louco....para...você esta bêbado Cassio...para”e apesar de relutar não conseguia faze-lo parar de despi-la. Meu irmão estava tão insano que em uma “mãozada” só arrancou-lhe o sutiã e em outra a calcinha, deixando-a completamente pelada, deitada no sofá. Crente de que era aquilo que ela queria, ele logo avançou, ignorando os pedidos de “não”de mamãe. Pegou por trás, colocou-a de quatro sobre o braço do sofá, segurou-a pelos braços e antes que eu percebesse já estava metendo fundo nela, fazendo-a gemer bem alto e a gritar constantemente para que parasse.

Como da primeira vez, meus sentimentos estavam contrastantes naquele momento. O aparente desprazer da minha mãe não era algo que estava nos meus planos mas aquilo não tirava o tesão que eu estava sentindo. O desejo novamente prevaleceu diante da razão e não queria que Cássio parasse. Decidi, portanto, tirar meu pau pra fora e me acabar na punheta, torcendo para que ela entrasse no clima.

Mamãe, então, resignada, parou de gritar, talvez não por ter mudado de opinião, mas unicamente por ter constatado ser inútil resistir a brutalidade do Cassio e passou a ficar calada, apenas aguardando o desfecho. Logo deitaram de lado e ele só queria saber de meter naquela bunda. Muitas vezes ele lambia o dedo e enfiava com tudo no cú dela, saboreando em seguida. Tava na cara que ele tava querendo iniciar um sexo anal, mas sempre que tentava introduzir o pinto, minha mãe, golpeava-o aos tapas, deixando claro sua recusa.

Aquilo me deixava louco, como eu queria saborear aquele cu também, mas me faltava coragem pra chegar naquela sala e fazê-la deixar eu comer aquela bunda deliciosa, assim como Cassio fazia. Como eu o invejava. Logo o vi tirar o pau e jorrar porra encima da mamãe. Era tanta que boa parte espirrou na cara dela, outro tanto nos seios e barriga, escorrendo por todo sofá. Com medo de ser visto como da outra vez eu corri para o quarto e finalizei minha punheta lá em alto estilo.

Entretanto, nessas situações, sempre depois do êxtase é que vem o remorso. Nada me tirava da cabeça que tinha sido eu que induzira tudo aquilo. Algo que provavelmente forçou meu irmão a fazer aquele absurdo com mamãe que, aparentemente, não queria reviver um erro do passado.

De lá para cá, não fiz mais nada que os provocasse. Tentei algumas vezes espiá-los mas também nunca mais os peguei transando. Ambos conversam normalmente, o que talvez revele que o ocorrido não tenha gerado sequelas entre eles. É até possível que mamãe tenha se entregado ao desejo e que estejam transando até hoje sem eu ver. Mas também pode ter havido uma grande mágoa dela para com o Cassio e que ela só esteja disfarçando com intuito de que eu não descubra a verdade.

Hoje eu penso muito sobre tudo isso e sei que há quatro opções e uma apenas uma delas a seguir: Ser 100% correto e dizer a verdade para eles de que fui eu o culpado pelo que ocorreu? Expulsar meu irmão de casa com a ameaça de denunciá-lo já que independentemente de qualquer coisa ele jamais poderia fazer o que fez? Aproveitar que o clima de incesto voltou à casa, tomar coragem e investir de vez em minha mãe assim como fez meu irmão? ou deixar tudo como está, seja o que estiver acontecendo?

Espero que me compreendam. Um abraço

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Comentários

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Deixe quieto vai curtindo, não sei se realmente voce esta curtindo mas é claro que te deu tesão, se voce quiser falar sobre comigo, me adicione luizilha93@hotmail.com poderemos falar de boa ta?

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Primeira parte excelente, ja havia lido. Boa continuação. Espero que haja outras

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Posso até ser taxado de criador de caso, em relação a este conto. Mas a grande verdade é que o autor não enxerga as coisas como de fato elas são. Ficou evidente que a mãe dele é muito fácil de ser comida...e gosta disso. Mas ele se sentia feliz ao ajudar o irmão a comê-la. Tadinho! É um voyeur, na verdadeira acepção da palavra. E, como já deixou bem claro, não come ninguém mesmo. Deve ser bicha ou forte candidato a sê-lo, e ainda não descobriu isso. Come a velhinha logo, rapaz. E come direito, para contar prá nós em seguida.

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... Você tem a sorte de ter uma mãe gostosa e vagabunda e não vai comer ela???/ ahhhhhh. ..Dexa de ser broxa rapaiz. ....Teu irmao deve socar no cu dela e dar risada de vc.... Ele sim é o cara.... Nota 10 pro conto mas nota zero pra vc...se liga e parte pra cima da vagaba q eh isso q ela quer. Boa sorte

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Roberto, meu VEIO, não Ligue para as CRiticas. Como vc Disse:"falsos moralistas" não tem NAda q estar aki. Quem entra Aqui quer ler E TER inspiração pra DAR UMA boa Gozada. SOU Experiente em como COMER membros da familia e POSSo te ajudar A Enrabar gostoso a sua mãe safada. Entre EM contato no machodonjuan@hotmail.com Que EU TE ENSinarei direitinho. Te dou 10 pela INiciativa de querer ajuda pRA COMEr ela

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cara, o que faz a historia me excitar é a veracidade que ela transmite, o que é dificil em incesto. Mas vc consegue coloca isso mesmo sem se aprofundar mt no sexo em si. Me envolveu de tal jeito que gozei muito. Fantastico

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Bom conto agora você precisa decidir se quer ou não ter uma relação sexual com a gostosa da sua mãe ou apenas continuar como ,mãe e filho,isto só cabe a você a decisão e se decidir transar com ela,poste esta transa para nos lermos,se quiser ler os meus contos,clique no meu comentário,tem algumas transas que tive com a minha irmã que foi a minha primeira mulher,depois a minha cunhada que louca numa balada acabamos transando e depois a minha sogra que por ter descoberto uma das minhas transas com a minha cunhada,me obrigou a comer ela,leia e comente,o seu conto é 10.

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QUANDO HAVIA LIDO ANTES SEU PRIMEIRO CONTO, SENTI NOJO E ME RECUSEI A COMENTAR. AGORA VC REESCREVE DIZENDO QUE DEPOIS SUA MÃE FOI PRATICAMENTE ESTUPRADA POR SEU IRMÃO E VOCE SENTIU PRAZER POR QUE GOSTA DE INCESTO? LAMENTAVEL, INCESTO PRA MIM É COISA DE ANIMAIS SEM NOÇÃO. QUANDO VC CASAR E TIVER FILHAS IRÁ COMÊ-LAS TBEM? SINTO NOJO E PENA DE VOCE.

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situaçao dificil essa sua...sei como é ñ ter coragem, pois simto o msm q vc por meu pai. é claro que eles estao trepando escondidos até hj, a questao é vc se envolver ou quer ser só espectador? no mais parabens pela narrativa.bem escrita

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A história é boa mas eu tinha lido e aprimeira parte faz um tempo e quando vi que tinha continuação achei que vc finalmente tinha comido o rabo da vadia da sua mae mas nao imaginava que vc fosse tao froxo,vc eh cabaço memo heim. Se gosta de ver sua mãe sendo enrabada eh soh me chamar que eu como ela e dexo vc ver de camarote sua bixa

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olha amigo espero k nesta altura ja tenha fodido ela porque ela merece, você deseja . Um abração e boas fodas

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