Surpresa para Carolina
Depois que Alberto conheceu Carolina muitas coisas aconteceram. Anos de muito sexo, tesão, desejos e várias fantasias realizadas.
Aquele era o segundo aniversário deles, Alberto queria fazer uma surpresa para Carolina. E que surpresa!!!
Alberto fez tudo certinho. Era um sábado ensolarado calor de quase 35°C, Alberto telefona para o melhor motel da cidade e reserva o melhor quarto (sauna, piscina, hidromassagem, cama casal duplo, tantos espelhos que dariam para ver suas almas). A reserva lhe daria o direito de ter pétalas de rosas espalhadas na cama. Ou seja, a noite seria simplesmente espetacular.
Alberto foi a um sexy shop e comprou para a sua amada, Carolina, um conjunto de lingerie sensual e provocante. Sabia que aquilo a excitaria. E como suvenir, ainda, trouxe, às escondidas, uma venda, que seria a parte principal do seu plano sedutor.
Assim que estava de posse dos presentes passou na casa de Carolina e deixou com ela, lhe pedindo apenas que colocasse por debaixo do vestido preto que havia lhe comprado também.
Ele sabia que aquela noite seria diferente de todas as outras. Ou ela amaria, ou odiaria, pois seu plano era ao mesmo tempo excitante e maquiavélico.
Por voltas das 20h ele estava às portas da casa de Carolina, devidamente barbeado, penteado, perfumado e muito elegante.
Ele ligou para o celular dela avisando que estava a sua espera. Não demorou muito para ele ter uma miragem. Carolina era uma mulher muito bonita: cabelos compridos castanhos aloirados, olhos castanhos, bustos médios que cabem perfeitamente nas mãos grandes de Alberto, 1,70m, exatos 56 quilos, branca, bunda arrebitada. Mas naquela noite ela estava linda como ele jamais vira. Aquele vestido curto preto deixava-a estonteantemente gostosa. Maquiagem leve, porém marcante, perfume delicado e um salto alto, que dava mais contornos a suas pernas já torneadas.
Alberto ficou perdido por um tempo, tentado acreditar que aquela mulher de cinema era toda dele.
Carolina entrou no carro e beijou a boca de Alberto, que ainda estava aberta.
Ele acordou daquela hipnose e saíram para um jantarzinho a dois. Conversaram sobre aqueles dois anos e das loucuras que já fizeram.
Aquelas alturas depois de tanta conversa sobre sexo os dois já estavam cheios de desejos, e para incendiar ainda mais o ambiente, Carolina resolveu fazer uma surpresinha a Alberto. Colocou a sua mão por baixo de seu vestido por debaixo da mesa, onde ele percebeu que ela estava sem calcinha e estava totalmente sem pêlos. Por essa ele não esperava, mas adorou a surpresa.
Ela se retirou da mesa para ir colocar a calcinha que ele havia lhe presenteado, assim ele pôde ver os contornos de sua bunda por debaixo do vestido.
Quando Carolina voltou à mesa, Alberto não aguentava mais em si, pediu a conta e antes de sair do restaurante fez uma ligação. Carolina achou estranho, pois ele só disse: pode ir agora. Mas ela não fez comentários.
Foram se afastando do restaurante e mesmo dentro do carro em movimento começaram a se tocar freneticamente. Como não era longe, em pouco tempo já estavam na entrada do motel.
Alberto falou por interfone e avisou que havia feito uma reserva especial. Foi autorizado a entrar, passou pelo portão e pegou a chave do quarto 27.
Carolina não imaginava o que lhe aguardava, mas sabia que a noite seria uma loucura, pois a expectativa por aquele momento era grande.
Alberto estacionou o carro, fechou a garagem, abriu a porta e antes que Carolina entrasse no quarto a beijou como se fosse o primeiro beijo, a carregou no colo e entrou desse jeito. Fechou a porta com o pé e, ainda beijando, deixou Carolina no chão.
Ela teve que subir as escadas para chegar até a cama, e quão grande foi a sua surpresa: pétalas de rosas sobre a cama. O quarto estava esplendoroso.
Carolina já havia frequentado alguns quartos de motéis, mas nenhum estava tão bonito quanto aquele.
Pelo reflexo de um dos espelhos ela viu Alberto descer as escadas e antes mesmo de virar na sua direção o viu retornando com um embrulho nas mãos.
Carolina correu na direção de Alberto e de um pulo dependurou-se no seu pescoço.
Dali para frente tudo ficaria nas mãos de Alberto. Os beijos foram apaixonados, os abraços apertados, o cheiro de sexo estava cada vez mais presente no ar e os amassos faziam que os dois se transformassem em apenas um.
Alberto levou Carolina para cama, beijou seus lábios carnudos, percorrendo seu corpo com uma das suas mãos. Por várias vezes tentou livrá-la do vestido, mas ela dificultava a sua ação. Ela, por sua vez, conseguiu tirar a camisa e a calça de Alberto, mas ele nem sequer tirou o sapato de Carolina. De um pulo ela saiu da cama e começou a dançar para Alberto. Foi um strip-tease alucinante com direito a paradinhas para uns beijinhos e umas roçadas. Aquela lingerie caia como uma luva no corpo branco de Carolina.
Carolina estava completamente excitada, nua, seios intumescidos de tesão. Apesar dos dois anos de muito sexo, Alberto estava com o membro latejando de desejo por aquela mulher. Carolina começou a masturbar Alberto, enquanto beijava forte a sua boca.
Carolina estava com um vulcão entre as pernas, que entrava em erupção de cinco em cinco minutos.
Todo aquele tesão uma hora ia fazer com que aquele lugar pegasse fogo.
Alberto olhou nos olhos de Carolina e perguntou: você confia em mim? Ela respondeu: totalmente. Então posso fazer o que quiser com você? Perguntou mais uma vez Alberto. Carolina respirou fundo olhou o quarto todo e disse: estou em suas mãos, pode fazer o que você quiser comigo.
Alberto pediu para Carolina se deitar na cama e esperá-lo; foi até o embrulho e retirou uma corda de dentro.
Os olhos de Carolina brilharam, ela estava excitada demais para questionar qualquer coisa, ela apenas sorriu o sorriso mais malicioso que alguém podia ter.
Alberto calmamente veio em direção de Carolina e vagarosamente foi amarrando-a na cama: primeiro a mão direita, depois a mão esquerda, em seguida o pé direito, e na sequência o pé esquerdo. Carolina estava totalmente (completamente) indefesa e à disposição de Alberto, que novamente se voltou para o embrulho e tirou de lá uma venda.
Carolina pediu baixinho, como num gemido, para que ele não fizesse aquilo, mas seu corpo inteiro exigia que ele concluísse a missão de deixá-la a sua mercê.
Alberto não deu importância e colocou a venda em Carolina. Ela estava desesperadamente em suas mãos. Os seios que minutos atrás estavam intumescidos, agora pareciam que poderia machucar alguém de tão excitados.
Alberto beijou os lábios de Carolina, que retribuía com sofreguidão. Ele se afastou por poucos segundos e quando voltou Carolina sentiu algo extremamente gelado percorrendo os bicos dos seus seios ora um, ora outro. Ela se contorceu por inteira, soltou um gemido que nem mesmo ela esperava.
Alberto trouxe a pedra de gelo que estava consigo para os lábios de Carolina para que ela soubesse do que se tratava.
Vagarosamente foi descendo o gelo pelo pescoço, pelo colo, novamente nos seios ia até a barriguinha de Carolina e voltava novamente para os seios e antes que voltasse novamente para a barriguinha Carolina soltou um grito de prazer, que foi acompanhado de um gozo espetacular, o mais intenso que já teve em sua vida.
Aquele gelo percorreu todo o corpo de Carolina, que não conseguia mais segurar o tesão e o desejo de ser penetrada, mas para Alberto aquela sessão prazer-tortura ainda estava somente no começo.
Alberto colocou outra pedra de gelo na boca (pois com a temperatura do corpo de Carolina aquela já teria derretido) e foi beijando e lambendo cada pedacinho daquele espetáculo de mulher. Quando chegou a sua vulva Carolina não conseguia mais parar de gozar. Com a língua gelada, Alberto pode tomar todo o gozo que saia de dentro de Carolina. Era uma sensação extremamente prazerosa para Alberto, pois ao mesmo tempo em que estava com a língua congelada pelo gelo, podia aquecer com o sexo de sua amada.
Definitivamente Carolina queria, precisava, necessitava, exigia ser penetrada, mas Alberto tinha outros planos.
Alberto subiu sua boca até a boca de Carolina que estava sedenta por algo e beijou-a por muito tempo. O tesão estava explicito em Alberto, que com o membro em riste se ajoelhou ao lado de Carolina e posou sobre os seus lábios o falo quente e pulsante, esta, pode retribuir a altura todos os prazeres que seu amante lhe proporcionara.
Carolina era uma mulher completa na cama, era uma mulher feita para o sexo, mas era especialista na arte do sexo oral. Mesmo amarrada e desajeitada chupava que nem louca o membro de Alberto ora chupava, ora lambia, ora engolia completamente e mesmo sem o auxílio das mãos fazia Alberto ir às nuvens.
Como estava amarrada e vendada não podia perceber o que se passava no quarto.
No instante que estava enchendo Alberto de prazer sentiu uma língua úmida e delicada roçando seu sexo.
O coração de Carolina parou. Parou, também, o prazer que proporcionava ao seu homem. Ela sabia que aquela língua não era de Alberto, pois ele estava de joelhos ao seu lado.
Carolina com uma voz assustada e excitada perguntou: Beto, quem está aqui conosco!? Alberto respondeu: Cacau não se preocupe, pois a minha surpresa acabou de se juntar a nós. Mas que surpresa? Indaga, ainda, assustada. Como te falei, disse Alberto, você está em minhas mãos e sabe que sempre cuidei bem de você. Mas uma vez Alberto pergunta: Cacau, você confia em mim? Carolina, ainda, sentindo aquela língua entre as suas pernas, que não parou um só minuto, responde: até de olhos vendados, e sorriu timidamente.
Era estranho para Carolina está naquela posição, totalmente entregue a uma pessoa que ela não tinha a menor ideia de quem fosse. E pior ainda; não sabia se era homem ou mulher.
Voltou a dar atenção merecida ao falo de Alberto, porém timidamente, pois seus sentidos estavam no dono ou dona daquela língua, que roçava seu clitóris, que entrava e saia do seu sexo e que estava fazendo sentir prazer.
Toda aquela situação era nova para Carolina, mas estranhamente ela estava excitada. Deixou de pensar de quem seria aquela língua, pois estava tendo orgasmos incríveis. Ela era o centro das atenções. Estava sugando seu homem, tendo seus seios massageados por ele, e ao mesmo tempo, tinha dentro das suas pernas uma língua que não parava de fazê-la gozar.
O corpo de Carolina estava inteiro arrepiado e tremendo de tanto prazer que lhe haviam proporcionado.
Alberto saiu da boca de Carolina, beijou-a e penetrou-a carinhosamente. Ela estava esperando por aquilo há tempos. Enquanto Alberto entrava e saia de dentro de Carolina aquela língua roçou seus lábios. Carolina tremeu por inteira. Era muito excitante aquela situação. Nem em seu sonho mais sórdido pudera antever aquilo.
O tesão era maior que ela, do que seus pudores, do que seus princípios, do que seus dogmas, suas crenças, do que qualquer coisa que fora daquele quarto pudesse existir. Carolina foi beijada por aquela língua e retribuiu de tal maneira que seu corpo inteiro se contorcia para beijar como se seu corpo quisesse beijar também. Neste momento Carolina soube que se tratava de uma língua de mulher, pois os cabelos caíram sobre o seu rosto, mas naquele momento o que menos importava era isso.
Alberto que via toda aquela cena ficava cada vez mais excitado e entrava cada vez mais forte no sexo de Carolina. Ela adorava ser penetrada forte, aquilo fazia com que ela gozasse muito rápido e não foi diferente daquela vez.
Do local que Alberto se encontrava dava para ver o quão frenético estava aquele beijo. Tocou na mulher, deu um sinal para ela, que parou de beijar Carolina e foi se posicionando para ser chupada por ela.
Carolina nada podia fazer, estava amarrada e vendada, mas aceitou aquela vagina completamente pelada na sua boca. Nunca tinha feito aquilo, mas sabia como gostava de ser chupada. Sentiu um cheiro que não era do seu homem e, sim de uma mulher, mas estava completamente entorpecida de sexo, de desejo, de tesão. Sugou aquela vagina, lambeu, penetrou com a língua. Carolina estava desesperada. Aquela sensação era maravilhosa; estava proporcionando prazer a outra mulher, pois sentia as pernas da mulher tremer.
Foi subindo um fogo estranho em Carolina, ela estava se excitando com a excitação da outra. Alberto segurando a sua cintura e penetrando muito forte dava a entender que estava prestes a gozar. A mulher por sua fez estava trêmula em sua boca, Carolina extasiada com a situação.
O cenário era fascinante. Estava desenrolando, ali, um gozo triplo. E na verdade foi o que aconteceu. A mulher, segura nos ombros de Alberto, gozou em alto e bom som, Carolina excitada com a excitação da mulher e com a força do sexo de Alberto, gozou de boca cheia e Alberto estava dentro da mulher mais espetacular do mundo fazendo gozar uma mulher e gozando em seu membro, gozou como nunca fizera na vida.
A mulher saiu de cima de Carolina e beijou-lhe a boca e saiu. Alberto ficou dentro de Carolina por alguns instantes e ela ainda estava toda arrepiada e completamente perdida no que tinha acontecido segundos atrás.
Alberto começou a desamarrar os pés de Carolina, depois as mãos. Ela estava desesperada para retirar a venda, mas propositadamente Alberto fez aquilo para que a mulher pudesse ir embora.
Carolina correu para o banheiro, desceu as escadas, entrou na sauna, foi até a porta, mas não viu ninguém. Como poeira aquela língua que lhe proporcionou o melhor gozo da sua vida tinha sumido, como se fora um sonho.
Subiu as escadas olhou para Alberto, que estava meio apreensivo, deu um beijo apaixonado e disse: eu sou a mulher mais realizada do mundo; deu outro beijo apaixonado e foi tomar banho.
Alberto foi acompanhá-la no banho e depois pediram a ceia. Depois da ceia sem amarras e sem venda fizeram mais sexo; dormiram um pouco e quando amanheceu foram para casa.
No caminho de volta para casa Carolina olhou para Alberto e disse: você não perde por esperar, vai ter troco; e os dois riram muito.