Capítulo 4
-“Mamãe, você casou virgem?”- Perguntei certa vez. Ele deu um sorrisinho maroto e respondeu: - “Mais ou menos... tecnicamente sim...”- Não entendi a resposta, afinal ou se é virgem ou não, e então pedi-lhe que me contasse a história.
Por questões familiares e por ser o padrão entre moças da classe média alta na época da juventude de mamãe ela fazia questão de casar virgem. Meu pai foi seu primeiro namorado sério e naturalmente as coisas foram se tornando cada dia mais quentes mas ela sempre insistia que não era para botar dentro dela. Por algum tempo ela o masturbou para que se aliviasse enquanto ele acariciava os seios dela, e quando ela chegava em casa se sentava no bidê e também se aliviava.
Um dia conversando com uma amiga mais velha e bem mais experiente ela contou o sufoco que ela e papai passavam. A amiga riu muito e disse que havia um jeito deles se divertirem sem perder a virgindade. Mamãe quis saber o que ela queria dizer e a amiga explicou que a solução para eles era a bundinha, que mamãe desse atrás que manteria a virgindade e ele poderia gozar dentro dela sem correr o risco de engravidar. Ela explicou mais detalhes e lembrou-a de usar vaselina ou um creme para a pele para lubrificar bem o reto. Mamãe guardou a lição mas não tinha como colocá-la em prática, sentia vergonha em sugerir aquilo. Não demorou muito tempo para a primeira sessão de sexo anal entre eles acontecer.
Um domingo eles chegaram da praia e havia um bilhete de minha avó dizendo que eles fossem almoçar fora pois um amigo de meu avô tinha falecido e eles tinham ido ao enterro. Eles logo se pegaram na maior agarração e meu pais sentou no sofá e ela sentou no colo dele. Enquanto se beijavam ele soltou a canga e fez ela baixar a calcinha do biquíni. Ele tentou enfiar um dedo na xoxota dela mas mamãe, mais uma vez não permitiu. Ele perguntou então se ela topava fazer de um outro jeito, sem correr risos. Mamãe se fez de desentendida e disse que não era mais para ele gozar nas coxas dela pois mesmo sem penetração havia o risco dele engravidá-la. Ele explicou que era outra coisa, que ela concordasse em botar dentro dela pela bundinha. Ela pensou um pouco e disse que deixava mas ele tinha de prometer não forçar na frente e se doesse ele deveria tirar. Ela foi no banheiro, pegou um tubo de creme para a pele e lubrificou bem por dentro e no anelzinho conforme recomendara sua amiga. Depois passou bastante creme no pau dele, segurou a pica e foi sentando sobre ele devagar. Ao contrario do que ouviria depois de algumas amigas não sentiu nenhuma dor. Só uma sensação que o músculo anal não parava de se dilatar. Ela continuou fazendo pressão e de repente sentiu um certo alívio: a cabeça da pica acabara de varar os esfíncteres. Ela esperou um pouco e depois continuou sentando até sentir os pentelhos dele roçando a borda dilatada do anus. Ele pediu que ela rebolasse um pouco e ela foi devagar mexendo com os quadris. No começo a sensação era de que tinha algo duro dentro do reto que ela tentava expelir mas aos poucos o mal-estar foi desaparecendo e com o dedo dele massageando seu clitóris ela acabou por sentir bastante prazer. Não demorou muito e ele pediu que ela rebolasse mais rapidamente pois ele estava quase gozando. Ela obedeceu e em pouco ela tinha, pela primeira vez, os intestinos inundados com o esperma do noivo.
A partir daí eles passaram a fazer regularmente sexo anal e mamãe a sentir prazer naquele tipo de penetração. Sempre que tinha uma oportunidade lá estavam eles engatados, mamãe com o reto recheado da carne dura da pica de meu pai. Thalex65@hotmail.com (continua)