Tudo começou quando começamos a perceber que não éramos mais crianças, então sempre procurava ver ela só de calcinha, já que ela não se trocava mais na minha frente quando ficávamos sozinhos, pois nossa mãe trabalhava, tentava atiçar o tesão acumulado por ela e dava algumas encoxadinha e passava a mão em seus peitos e sua bundinha. Ela sempre se esquivava e não falava nada. Então tinha que bolar alguma coisa para fisgar ela. Então um dia voltando do trabalho, pois trabalha na parte da manhã numa oficina mecânica, passei em frente a sua escola e fiquei a esperando a sair da escola todos saíram e ela não, perguntei ao porteiro se ainda tinha algum aluno na escola e ele disse que todos tinham saído. Fui para casa pensando talvez passou por mim a não a vi, quando cheguei em casa ela ainda não tinha chegado, apos um tempo ela chegou e perguntei como tinha ido na escola e ela disse:
- Tive prova e fiquei na porta da escola na saída conversando sobre a prova com as colegas por isso tinha se atrasado.
Não falei nada e fiquei pensando que ele devia ter matado aula, isso poderia ser a minha chance de tentar brincar com ela e no dia seguinte depois que ela saiu para ir à escola a segui de longe e ela foi até a casa de uma colega dela e ficou lá, esperei mais de uma hora e resolvi ir trabalhar, na saída do trabalho passei novamente na escola e fiquei esperando e ela não estava na escola, fui para casa e esperei, e ela não comentou nada, a partir disso tinha certeza que ela matava aula e comecei a bolar um plano para tirar um sarro dela. No dia seguinte sai mais cedo que ela e fui direto à casa da coleguinha dela e falei para a colega dela que quando saísse do trabalho passaria lá para pegar ela para irmos para casa, pois assim ela saberia que eu sabia que ela tava matando aula e fui trabalhar. Na saída do trabalho fui direto para casa e no mesmo horário ela chegou e ficou me olhando, como se tivesse esperando que eu falasse alguma coisa ou demonstrasse o que ela tava fazendo coisa errada. Fiquei pensando como deveria fazer para ela começar a brincar comigo e matar meus desejos por ela, então resolvi elogiar ela, então dizia:
Voce tá bonita nessa roupa, essa sua calça de moletom te deixa um tesão, e ela olhava pra mim com cara de desconfiada das minhas intenções, mas não falava nada. A partir daquele dia chegava perto dela e falava baixinho que ela tava linda, cheirosa e que devia usar roupas mais sensuais, e ela não dizia nada e para reforçar no dia seguinte passei novamente na casa da colega dela e falei que passaria mais tarde para pegar ela e como da outra vez fui para casa esperar ela, quando ela chegou ficou parada perto de mim querendo falar alguma coisa, então eu falei que ela tava linda e que se eu encontrasse uma menina como ela pediria para namorar logo que a visse, e ela ficou olhando e deve ter ficado confusa, pois eu sabia que ela matava aula e não falava nada, apenas insinuava como uma mulher que eu desejava.
Ela foi se trocar e voltou com roupas mais sensuais, colocou uma camiseta bem colada no corpo que mesmo com o sutien dava pra ver todo o contorto dos seus peitinhos e uma sainha que deixava suas coxas grossas a mostra, fiquei louco, tinha que ser naquele momento. Ela foi para cozinha e fui atrás dela, na cozinha ela foi até a geladeira e abriu a porta e abaixou um pouco para pegar uma fruta na parte debaixo da geladeira e eu fui em direção a pia que ficava depois da geladeira e tive que passar atrás dela entre a geladeira e mesa da cozinha, então rocei na bunda dela e ela olhou para trás e ficou abaixada mexendo na geladeira, pequei um copo de água e bebi um pouco e estava voltando e ela ainda mexendo na geladeira passei de novo atrás dela e encostei na bunda dela e falei:
- Que fruta tem ai, e ela
- Tem maça e pêra, você quer qual, e respondi:
- Pêra, se tivesse morango colocava chantili e lambia todinha depois comia a fruta. E ela pegou a pêra e me deu sem virar o corpo e eu atrás dela ao pegar a pêra pressionei ao pau na sua bundinha, sai e fui para a sala. Sentei no sofá e logo ela chegou e sentou na minha frente no outro sofá e cruzou as pernas e eu fiquei olhando, disse:
- Como foi na prova de anteontem, e ela disse:
- Que prova! E eu:
- A que disse que ficou comentando na saída da escola com sua colega, por isso chegou atrasada aquele dia. E por falar nisso vi sua colega ontem e hoje, ela não te disse nada, e ela disse que ela não tinha comentado nada. Pensei, ela deve ta jogando comigo. Tenho que ser mais direto e ter provas suficientes para pegar ela no flagra.
No dia seguinte esperei ela sair e fui atrás, e ela de novo foi pra casa da colega esperei mais de uma hora e fui para porta da casa da colega, toquei a campainha e pedi para chamá-la, depois de um tempo ela saiu e veio dizendo que tava fazendo trabalho para entregar mais tarde na escola. E eu disse que a seguia há três dias e falaria para mamãe que ela matava aula e fui trabalhar.
Quando voltei do trabalho, ela já estava em casa e veio pedir para não falar nada pra mamãe, eu disse que não tinha como, e ela implorando e eu negando, até que ela disse:
- Por favor, maninho, não conta nada, eu faço o que você quiser. Quando ela disse isso, disse: O que eu queria, ela não podia fazer. E ela perguntou o que eu queria, e eu disse que pensaria e a noite eu decidiria se falava pra mamãe ou ela faria o que eu queria. Mas antes eu falaria o que era e então a decisão seria dela. Passamos a tarde, ela no quarto e eu na sala. Ela dormia com a minha mãe e eu no meu quarto, minha mãe trabalhava de enfermeira e as vezes ficava de plantão a noite no hospital e ficávamos sozinhos, e se ela aceitasse o meu pedido iria esperar pelo plantão de minha mãe.
Quando era mais ou menos 6 horas ela saiu do quarto, passou pela sala e foi à cozinha e na volta parou na sala e disse:
- O que eu tinha decidido e eu disse:
- Que ainda estava pensando e logo decidiria, pois a minha mãe chegava sempre por volta das 8 horas, e ela disse:
- Seja o que for o que eu queria ela teria que saber para decidir, e eu disse:
- Vou te falar bem antes, vou pensar hoje e amanhã pela manhã eu te digo. E ela disse:
- Ta bom, se você decidir antes me fale, mesmo depois que a mamãe chegar.
Ela foi para o quarto e eu fiquei pensando, se ela não aceitasse, eu teria que falar para minha mãe, mas perderia a chance da minha vida, poderia esquecer e tentar convencê-la sem a chantagem.
Minha mãe chegou e minha irmã ficou perto de mim o tempo todo e quando minha mãe foi dormir, minha irmã disse que ficaria mais um pouco na sala assistindo TV comigo, logo que minha mãe saiu, minha irmã chegou bem perto e falou bem baixinho:
- Já decidiu
- Sim
- E qual é
- Quando a mamãe tiver plantão, podemos conversar.
- Ah! Sei. Com um sorriso ela complementou, é amanhã!
- É mesmo.
- Amanhã não é quinta-feira
- É, e ela disse:
- Terça, quinta e sábado são os dias de plantão da mamãe, eu espero até amanha a noite.
No dia seguinte de manhã como minha mãe tinha plantão ficou dormindo e eu e minha irmã saiamos cedo e quando voltávamos por volta das 13 horas, mamãe já não estava mais e ficamos nos olhando sem comentar nada, só falávamos coisas normais até que por volta das 6 horas, ela disse:
- Vou tomar banho e me preparar para sua decisão, quando ela disse isso fiquei excitado imaginando que ela já desconfiava do que eu queria. Quando saiu do banheiro enrolada na toalha, ela disse:
- Você não vai tomar banho.
- To indo.
- Vou esperar, depois decidimos.
Fui tomar banho e fiquei pensando que talvez sentiria o seu corpo, e meu pau ficou duro e foi difícil dele amolecer. Foi ao meu quarto, me troquei coloquei uma camiseta folgada e o calção do pijama sem a cueca, o bicho ficou solto. Fui para sala e ela não estava, sentei no sofá e fiquei esperando, pouco depois ela apareceu com uma camisolinha curtinha vermelha, deixando àquelas coxas grossas a amostra, tinha passado batom e perfume, estava linda passou pela sala e foi à cozinha, meu coração começou a acelerar e achava que tava tendo um infarto, ela voltou e ao passar pela sala parou e falou:
- Vou ficar no quarto, daqui uns 15 minutos espero pela sua decisão. Quase não consegui responder, e disse que sim, e ela foi rebolando que parecia estava dizendo “Se contar pra mamãe, olha o que tá perdendo…. Endo…. Endo” e entrou no quarto e fechou a porta. Olhei para o relógio e marquei o tempo e parecia que o tempo não passava, quando deu 15 minutos fui até o quarto, abri a porta e luz estava apagada e somente o abajur acesso, entrei e ela disse:
- Vem aqui e deita comigo. E disse:
- Você lembra que quando a mamãe ficava de plantão nos dormíamos junto na cama dela.
- Lembro sim e já faz um tempinho.
- Antes de você falar sua decisão, vamos ficar um pouquinho juntinhos, precisamos ficar mais unidos.
Dizendo isso, se aproximou e deitou sobre o meu braço passando o seu braço sobre o meu peito fazendo um carinho e colocou uma perna sobre a minha bem em cima do meu pau, com aquele perfume em embriagou e comecei a ter uma ereção e percebi que ela sentiu, mas não tirou a perna, com a mão sobre o meu peito, passava a ponta dos dedos no meu mamilo e apertava algumas vezes me deixando com pau cada vez mais duro, ao mesmo tempo sua perna começou a esfregar vagarosamente sobre o meu pau e disse:
- Maninho, não sei como seriamos se ficarmos brigado e distante.
Então se virou de costas pra mim e disse para abraçá-la, virei e encostei nela e não teve como ela sentir meu pau encostar na sua bunda, passei a mão sobre ela e abracei e ela se encostou e fiquei encoxado nela. Ela passou a mão para trás e afastou um pouco a bunda passou no meu pau e tirou do calção e colocou no meio da reguinho por cima da calcinha, voltou com a mão para frente pegou na minha mão e trouxe até a sua bundinha e fez com que eu pegasse o meu pau e direcionasse no seu cuzinho, peguei o meu pau afastei de sua bunda e abaixei a sua calcinha o que fez ela levantar o quadril ajudando a tirar, voltei com a mão no pau e coloquei na portinha do seu cuzinho e pincelei para cima e para baixo e senti que ficou meio meladinho com a babinha que saia do meu pau, mas ainda tava seco, salivei minha mão e passei na cabeça do meu pau e no seu cuzinho e ela deu uma arrebitadinha e suspirou, coloquei o pau novamente no cuzinho e comecei a cutucar e ela rebolava.
Percebi que logo gozaria e não podia perder a oportunidade de gozar naquele cuzinho e forcei para entrar e ela forçava também, salivei mais um pouco e forcei, meu pau começou a deslizar e senti o cuzinho a engolir minha cabeça, pressionei mais e a cabeça entrou e ela deu um gritinho, parei e ficamos assim até que ela começou a vir e voltar e meu pau começou a entrar e eu a sincronizar os movimentos aumentando pouco a pouco até senti o meu pau a formigar e disse:
- Vou gozar!
- Goza no meu cuzinho
Enterrei o meu pau até o fundo e comecei a esguichar e ela começou a tremer gemendo alto. Fomos parando e ficamos coladinho até meu pau amolecer e sair dentro dela, depois de uns dez minutos em silencio ela levantou e saiu do quarto, voltou depois e deitou do meu lado sobre o meu braço com mão sobre o meu peito e a perna sobre o meu pau e disse:
- Eu precisava disso, estava louca pra dar.
- Eu também precisava, disse.
- Aquilo que você queria para não contar pra mamãe era isso.
- Sim era isso, mas não sabia como pedir.
- Eu desconfiei quando você disse que comia a fruta toda depois que você me encoxou atrás de geladeira e queria falar comigo quando a mamãe estivesse de plantão.
Então todo o plantão de minha mãe, dormíamos na cama da mamãe. E ela disse que matava a aula para ficar assistindo filme de sacanagem na casa da amiga e a partir deste dia começamos a assistir juntos e nunca mais matou aula, mas matava meu tesão.
