Cacau, a governanta... e o patrão

Um conto erótico de Mr wally
Categoria: Grupal
Contém 1107 palavras
Data: 08/06/2010 11:32:23

Foi um dia duro de trabalho, mas a expectativa por hoje à noite fez as coisas passarem mais rápido. Cacau colocou tudo em dia e foi até a governanta saber se precisava de algo mais:

Não, muito obrigado. Pode se retirar. Hoje você dorme aqui, não é? E piscou pra mulata faceira.

É sim, senhora. Vou embora amanha cedo.

O dia foi longo. E a noite também seria. Com certeza.

Lá fora chuva e relâmpagos rasgavam a fria noite. No quarto a empregadinha fervia o corpo. Ela deitada na cama só esperando às ordens vir de fora...

Mas de repente eis que entra alguém: a senhora governanta!

O patrão vai demorar um pouquinho. Enquanto isso, vamos esperar aqui. E ela foi se aproximando da cama da mulata.

Cacau estava deitada, quando de repente Dona Elisangela se sentou na beirada da cama e ficou passando as mãos entre suas minhas coxas. Foi descendo e passou a mão pela xaninha.

Você é muito gostosa, menina!

A senhora também. Disse num suspiro.

Dona Eli continuou a alisar as pernas com as mãos e foi subindo desde o tornozelo ate o alto da coxa.

Cacau deitou-se de lado e facilitou a massagem. Então a senhora ainda se aproveitou da ocasião para insinuar seus dedos pelo rego da empregadinha.

Ela fingia bolinar, e a mulata facilitava abrindo as pernas. Ficou nessa provocação silenciosa um tempo.

Eu vou te comer , antes do meu patrão.

A senhora já não fez isso?

Mas agora vai ser com mais força. Levante-se !

E se levantou tirando o roupão e mostrando que estava com uma cinta-liga e um dildo gigante pendurado entre as pernas.

Dona Elisangela! Hum... Isso se que vontade de comer alguém!

Mas, quando Cacau se aproximou disposta a acariciar aquele instrumento, a governanta a puxou com força pelos cabelos, empurrou na parede forçando a pender a cabeça enquanto com a outra mão ela apertava-lhes os seios:

Isso é pra aprender que com puta velha não se brinca

Ai! Faz assim não, patroinha! Gemeu a mulata gostando do jogo.

E quando se virou de frente pra a governanta dominadora, na mesma hora levou uma bofetada no rosto:

Não faz assim que eu gamo, sua puta velha!

Puxada pelos cabelos, a menina foi obrigada a ficar de quatro na cama. A dona então puxou a calcinha até os joelhos e ficou enfiando os dedos naquela xana ensopada:

Quer pica? Não quer?Então vai receber sua putinha!

Aquelas provocações deixavam a mulata faceira louca de tesão. Ela fechou os olhos quando sentiu pegar em suas ancas e enfiar de vez bem fundo na sua grutinha:

Come, me come todinha, vai!

E as estocadas eram fortes. Como metia dona Eli!

Tá gostando de ser fudida, tá?Sussurrou no meu ouvido a dona.

Foi só então que a empregadinha safada notou quem estava metendo era o patrão que já tinha entrado em cena.

Essa vagabunda é mesmo gostosa!

O patrãozinho estocava forte, enquanto a governanta e a mulatinha trocavam beijos. A empregadinha ou bem beijava, ou bem gemia:

Come... Assim... Come... Quero pica... Muita pica!

Quer muita pica? Então vamos meter nesses dois buracos!

Logo a governanta se pôs embaixo da empregada e encaixou o consolo na entrada de sua buceta. Socou de vez!

Toma! Cavalga safada!

E a neguinha deu inicio a um sobe-e-desce gostoso no consolo da coroa. O patrão maravilhado com aquela cena sentenciou:

Vira. Empina que eu vou meter!

Cacau, louca de tesao, empinou o rabinho pra receber a verga do macho do trio.

Aaaaah! Me arromba. Hoje eu quero me acabar. Vem!

E o trio trabalhava na mais perversa e deliciosa sintonia. As varas entravam e saiam dos buraquinhos da mulata assanhada.

Enquanto era fudida, Cacau sorria, gemia de prazer e lembrava como essa vida de babá, diarista, empregada, não só lhe proporcionava dinheiro fácil, mas prazeres e aventuras intensas.

Não queria mais nada nessa vida. Então, tome-lhe pica!

O macho avisou que iria gozar:

Então, vem! Enche de porra meu cuzinho vem... Vem! Gritou Cacau.

Enquanto a força das estocadas aumentaram, o rabinho da empregadinha ardia. De repente, foi inundado pelo o leite quente do patrão.

Extasiado, o patrão caiu numa poltrona ao lado da cama...

Mas Cacau estava louca de tesão. Queria mais. Começou a beijar loucamente a governanta que correspondia a altura.

Aí, Cacau começou a percorrer a língua pelo corpão da coroa: ouvido, pescoço seios...

Mama... Chupa, minha linda!

...Beijou, mordeu barriga, umbigo, até chegar aquele bucetão molhado. Pronto. Ela chegou ao ponto fraco de dona Elisangela.

Cacau então puxou com os dentes a calcinha e levantou pernas da dona e deu inicio a uma chupada naquele grelo, quase fazendo subir pelas paredes!

Vai, sua sacana! Me mata agora...é isso que você quer! E Soltou um gemido.

A boca talentosa da empregada fazia peripécias naquela xana molhada. Quando passou a língua nas preguinhas, ela completou a situação de entrega total da governanta:

Por favor... Por favor... Me faz gozar...Vai...Vai!

Ela começou a gemer alto e o patrão teve que entrar em ação. Ele já punhetava assistindo as duas e colocou sua verga dura na boca da coroa.

Esta mal chupava, pois o gozo era iminente. E ela veio.

Asssimm... pára não...pára não...Ohhh!

As pernas abertas retesaram desprendendo toda energia do gozo que se deu.

O patrão que não tinha gozado se aproximou da empregada e os dois se atracaram num 69 no chão mesmo, deixando a coroa lesada na cama.

O patrão colocou-a na poltrona, arreganhou suas pernas nos braços da cadeira e meteu bem fundo na xana da mulata fogosa.

Como era bem servida a governanta. Aquele patrão era realmente um tesão de homem!

Ele aumentava suas carícias naquela foda gostosa e delirante. Ora devagar sem pressa, ora aumentava os ritmo, deixando a louca, provocando orgasmos múltiplos...

Cacau finalmente puxou seu macho e buscou freneticamente a sua boca. Beijou e avisou:

Vou gozar. Vem comigo, meu gostoso!

E em total harmonia os corpos tremeram e eles gozaram intensamente.

Foi uma noite de glória. Os três dormiram ali mesmo no quarto esquentado-se da noite que ainda era fria.

Mas quando Cacau acordou, sentiu seus buraquinhos arderem, e ainda assim ela esta radiante.

Olhou para os lados não tinha, mas ninguém. Apenas o valor de sua diária e um bilhete:

“Você mostrou-se uma funcionária competente e capaz. Vem aí o período de comemorações. Teremos noites e noites de festas. Contamos com sua presença.”

Acharia bem formal e distante esse bilhete, se não fosse pela assinatura...

“Com amor e tesão,

Seus mais novos e eternos amantes.”

Hum... Minha presença, hein? Estarei sempre às ordens. Sorriu a maquiavélica diarista.

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Comentários

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Mto bom seu conto.Sempre tive vontade de fazer amor com uma mulher ou um homem.Mim add:johelmabrasil@hotmail.com

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Olá.

Adorei o conto e também sou virgem de inversão. Quero poder curtir este novo prazer com duas meninas me comendo muito. Faria qualquer coisa para conseguir achar duas meninas que gostariam de tirar a virgindade de uma cara como eu. Meu nome é Lucio e tenho 30 anos meu MSN é: luciofera1@hotmail.com. As garotas endereçadas, por favor, fale comigo. Eu já teria até uma outra menina para isso, mas só tenho coragem se for com duas.

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Pois este trio não brinca, assim é o mundo do prazer através da sedução e muito orgasmos. Adoro mulher de cor é quente por todos os lados.

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