Foi um dia duro de trabalho, mas a expectativa por hoje à noite fez as coisas passarem mais rápido. Cacau colocou tudo em dia e foi até a governanta saber se precisava de algo mais:
Não, muito obrigado. Pode se retirar. Hoje você dorme aqui, não é? E piscou pra mulata faceira.
É sim, senhora. Vou embora amanha cedo.
O dia foi longo. E a noite também seria. Com certeza.
Lá fora chuva e relâmpagos rasgavam a fria noite. No quarto a empregadinha fervia o corpo. Ela deitada na cama só esperando às ordens vir de fora...
Mas de repente eis que entra alguém: a senhora governanta!
O patrão vai demorar um pouquinho. Enquanto isso, vamos esperar aqui. E ela foi se aproximando da cama da mulata.
Cacau estava deitada, quando de repente Dona Elisangela se sentou na beirada da cama e ficou passando as mãos entre suas minhas coxas. Foi descendo e passou a mão pela xaninha.
Você é muito gostosa, menina!
A senhora também. Disse num suspiro.
Dona Eli continuou a alisar as pernas com as mãos e foi subindo desde o tornozelo ate o alto da coxa.
Cacau deitou-se de lado e facilitou a massagem. Então a senhora ainda se aproveitou da ocasião para insinuar seus dedos pelo rego da empregadinha.
Ela fingia bolinar, e a mulata facilitava abrindo as pernas. Ficou nessa provocação silenciosa um tempo.
Eu vou te comer , antes do meu patrão.
A senhora já não fez isso?
Mas agora vai ser com mais força. Levante-se !
E se levantou tirando o roupão e mostrando que estava com uma cinta-liga e um dildo gigante pendurado entre as pernas.
Dona Elisangela! Hum... Isso se que vontade de comer alguém!
Mas, quando Cacau se aproximou disposta a acariciar aquele instrumento, a governanta a puxou com força pelos cabelos, empurrou na parede forçando a pender a cabeça enquanto com a outra mão ela apertava-lhes os seios:
Isso é pra aprender que com puta velha não se brinca
Ai! Faz assim não, patroinha! Gemeu a mulata gostando do jogo.
E quando se virou de frente pra a governanta dominadora, na mesma hora levou uma bofetada no rosto:
Não faz assim que eu gamo, sua puta velha!
Puxada pelos cabelos, a menina foi obrigada a ficar de quatro na cama. A dona então puxou a calcinha até os joelhos e ficou enfiando os dedos naquela xana ensopada:
Quer pica? Não quer?Então vai receber sua putinha!
Aquelas provocações deixavam a mulata faceira louca de tesão. Ela fechou os olhos quando sentiu pegar em suas ancas e enfiar de vez bem fundo na sua grutinha:
Come, me come todinha, vai!
E as estocadas eram fortes. Como metia dona Eli!
Tá gostando de ser fudida, tá?Sussurrou no meu ouvido a dona.
Foi só então que a empregadinha safada notou quem estava metendo era o patrão que já tinha entrado em cena.
Essa vagabunda é mesmo gostosa!
O patrãozinho estocava forte, enquanto a governanta e a mulatinha trocavam beijos. A empregadinha ou bem beijava, ou bem gemia:
Come... Assim... Come... Quero pica... Muita pica!
Quer muita pica? Então vamos meter nesses dois buracos!
Logo a governanta se pôs embaixo da empregada e encaixou o consolo na entrada de sua buceta. Socou de vez!
Toma! Cavalga safada!
E a neguinha deu inicio a um sobe-e-desce gostoso no consolo da coroa. O patrão maravilhado com aquela cena sentenciou:
Vira. Empina que eu vou meter!
Cacau, louca de tesao, empinou o rabinho pra receber a verga do macho do trio.
Aaaaah! Me arromba. Hoje eu quero me acabar. Vem!
E o trio trabalhava na mais perversa e deliciosa sintonia. As varas entravam e saiam dos buraquinhos da mulata assanhada.
Enquanto era fudida, Cacau sorria, gemia de prazer e lembrava como essa vida de babá, diarista, empregada, não só lhe proporcionava dinheiro fácil, mas prazeres e aventuras intensas.
Não queria mais nada nessa vida. Então, tome-lhe pica!
O macho avisou que iria gozar:
Então, vem! Enche de porra meu cuzinho vem... Vem! Gritou Cacau.
Enquanto a força das estocadas aumentaram, o rabinho da empregadinha ardia. De repente, foi inundado pelo o leite quente do patrão.
Extasiado, o patrão caiu numa poltrona ao lado da cama...
Mas Cacau estava louca de tesão. Queria mais. Começou a beijar loucamente a governanta que correspondia a altura.
Aí, Cacau começou a percorrer a língua pelo corpão da coroa: ouvido, pescoço seios...
Mama... Chupa, minha linda!
...Beijou, mordeu barriga, umbigo, até chegar aquele bucetão molhado. Pronto. Ela chegou ao ponto fraco de dona Elisangela.
Cacau então puxou com os dentes a calcinha e levantou pernas da dona e deu inicio a uma chupada naquele grelo, quase fazendo subir pelas paredes!
Vai, sua sacana! Me mata agora...é isso que você quer! E Soltou um gemido.
A boca talentosa da empregada fazia peripécias naquela xana molhada. Quando passou a língua nas preguinhas, ela completou a situação de entrega total da governanta:
Por favor... Por favor... Me faz gozar...Vai...Vai!
Ela começou a gemer alto e o patrão teve que entrar em ação. Ele já punhetava assistindo as duas e colocou sua verga dura na boca da coroa.
Esta mal chupava, pois o gozo era iminente. E ela veio.
Asssimm... pára não...pára não...Ohhh!
As pernas abertas retesaram desprendendo toda energia do gozo que se deu.
O patrão que não tinha gozado se aproximou da empregada e os dois se atracaram num 69 no chão mesmo, deixando a coroa lesada na cama.
O patrão colocou-a na poltrona, arreganhou suas pernas nos braços da cadeira e meteu bem fundo na xana da mulata fogosa.
Como era bem servida a governanta. Aquele patrão era realmente um tesão de homem!
Ele aumentava suas carícias naquela foda gostosa e delirante. Ora devagar sem pressa, ora aumentava os ritmo, deixando a louca, provocando orgasmos múltiplos...
Cacau finalmente puxou seu macho e buscou freneticamente a sua boca. Beijou e avisou:
Vou gozar. Vem comigo, meu gostoso!
E em total harmonia os corpos tremeram e eles gozaram intensamente.
Foi uma noite de glória. Os três dormiram ali mesmo no quarto esquentado-se da noite que ainda era fria.
Mas quando Cacau acordou, sentiu seus buraquinhos arderem, e ainda assim ela esta radiante.
Olhou para os lados não tinha, mas ninguém. Apenas o valor de sua diária e um bilhete:
“Você mostrou-se uma funcionária competente e capaz. Vem aí o período de comemorações. Teremos noites e noites de festas. Contamos com sua presença.”
Acharia bem formal e distante esse bilhete, se não fosse pela assinatura...
“Com amor e tesão,
Seus mais novos e eternos amantes.”
Hum... Minha presença, hein? Estarei sempre às ordens. Sorriu a maquiavélica diarista.