Sou um homem muito bem relacionado, um cara sempre a fim de conhecer novas pessoas. Faço muitas e altas transações, o que minha empresa permite, e por tanto tenho um bom relacionamento no meu banco tanto com os funcionários mais simples até ao alto escalão. Cargo em banco é sempre uma coisa rotativa, que volta e meia mudam funcionários. Eliane surgiu assim. Há dois meses me foi apresentada por um dos diretores do banco, que teve a gentileza de trazê-la até aqui e mostrar quem estaria responsável a partir de então pelo banco, pela minha conta e pela conta da empresa.
Sou um cara educado, e sempre que posso, presenteio as pessoas que trabalham comigo e para mim. Assim que conheci Eliane, mandei um buquê de flores, desejando boas vindas e a partir de então começamos uma amizade, um relacionamento profissional, porém amistoso.
Eliane é uma mulher linda. Morena, cabelos castanhos com pequenas mechas loiras nas pontas, bronzeado em dia, alta, falsa magra, rosto de mulher fina, jovem e muito bonita. Pude perceber seus peitos médios e sua bunda bem grande, mas Eliane tinha um quê a mais: uma aliança no anelar esquerdo brilhando em seu dedo. Isso serve como um combustível. Tenho verdadeira tara por mulheres casadas, mas não me permiti ir além com ela, e apenas era gentil e sedutor com aquela morena.
Sábado passado fui à praia, em frente ao meu apartamento. Joguei um fut-voleizinho com a rapaziada, dei umas caídas no mar e voltei pro meu fut. Estava com Diogo, brother e parceiraço de noitada. Passando pelos guarda-sóis encontro Eliane. Ela assim que me viu mais que depressa se levantou. Sou alto, moreno de praia, forte, cabelo raspado, malhado, um cara com corpão, que sempre praticou (e pratica) muitos esportes e um cara que a mulherada cai matando, porque tenho um corpo maneiro, um rosto bonito... Estava deliciosa, num biquíni branco, que a deixava mais linda e mais gostosa. Nos cumprimentamos, apresentei Diogo e pude perceber que Eliane não parava de admirar meu corpo e também de Diogo. Diogo é brother, tem minha idade, nos conhecemos na faculdade, corpo quase igual ao meu, malhado, sarado, cor de praia, porém loiro, cabelinho encaracolado. Ficamos conversando um tempo e Eliane perguntou o que eu faria a noite. Disse que talvez fosse pra alguma Boate lá na Barra ou algum samba. Eliane disse que tinha se separado há uns 10 dias e que faria uma festinha em casa com alguns amigos. Me convidou e também convidou ao Diogo. Seria uma coisa mais íntima, pra umas 15 pessoas, lá em Botafogo onde a gata mora. Vi ali a chance de faturar aquela gata. Voltamos pra rede e não parava de pensar no faturar aquela gata.
À noite passei e peguei Diogo e partimos pra festa de Eliane. Do elevador podia se escutar uma musiquinha ambiente, uma coisa meio lounge e fomos entrando. Pra nossa surpresa ainda não tinha chegado ninguém. A decoração era linda, Eliane tinha muito bom gosto e, um farto Buffet de comidas e bebidas estava disposto ao nosso bel prazer. A gata usava um vestido preto, colado no corpo. Veio nos receber e estava especialmente linda e deliciosa. Pedimos desculpas por chegar tão cedo e ela disse que estávamos no horário certo. Eliane se sentou no banco do barzinho da sua casa e pude perceber que a gata nada usava embaixo do vestido. Pediu que eu a servisse com champagne e ao dar a taça, ela disse que eu estava muito cheiroso, que meu cheiro era bom, e foi deslizando seu pé em direção ao meu pau. Segurei Eliane pelas coxas e beijei sua boca. Colei seu corpo no meu e comecei a beijá-la. Sua língua passeava na minha boca, fui roçando minha barba por fazer no seu pescoço, lambendo sua pele, e Eliane já foi pegando na minha bunda e apertando. Meu pau roçava no meio das pernas e a gata me deu uma chave de pernas. Diogo ficou só olhando e tava pronto pra vazar. Eliane perguntou:
- Você vai ficar só olhando. A festinha é prive. Só pra nós três.
Olhei pra cara do meu brother, que não podia acreditar naquilo, e falei:
- Bora, leke! Caí pra dentro que a gata tá pedindo.
Diogo se posicionou atrás de Eliane e começou a beijar seu pescoço e abaixar seu vestido, caindo de boca naqueles peitos. Eliane foi metendo a mão na rola do Diogo e eu fui levantando seu vestido. Me deparei com uma boceta linda, lisa, inchada, sem um pêlinho sequer. Aquela delícia babava por um pau. Tirei minha camisa e Eliane começou a arranhar meu peito e a beijá-lo. Beijei sua boca e fui descendo minha língua pelo seu corpo. Diogo mamava naqueles peitos, enquanto Eliane punhetava a rola do alemão.
Fui descendo minha língua e caí de boca naquela boceta. Passei a língua de leve, pra amaciar aquela carne tenra. Fui lambendo devagar, sem pressa, passando a língua bem no meio daquela rachinha que estava totalmente melada. Fui abrindo bem, lambendo, e metendo minha língua naquela boceta fantástica. Fui sugando aquele melzinho, e me deparo com um grelo bem durinho, delicioso de morder. Decidi acelerar um pouco mais e fui enfiando a cara naquele mar de boceta. A gata se deitou nos bancos do barzinho e eu me afundei naquela boceta. Mordia sem dó aquele grelo, lambia e ia brincando com meus dedos naquela gruta lisinha, inchada e melada. Eliane tinha espasmos, e apertava minha cabeça contra seu sexo.
A essa altura, deitada nos dois bancos, Diogo metia rola na boca de Eliane e apertava o bico dos peitos da gata. Eliane engolia sem dó, metia a boca naquela vara, enquanto eu metia minha cara, minha língua e meus dedos levando um belo banho de boceta. Chupei aquele grelo até sugar.
Queria agora era meter rola na boca da devassa e sentir aquela boquinha de veludo na minha rola. Arranquei minha roupa e me coloquei ao lado dela, a vagaba alternava nas chupadas, entre minha rola e a rola do Diogo. Enquanto chupava minha rola, punhetava a rola do Diogo e vice e versa. Metia-lhe o dedo na boceta, tocando uma pra aquela gata, enquanto eu e Diogão mamávamos naqueles peitos deliciosos. A gata levantou e se posicionou nas nossas frentes, ajoelhada. Chupava a minha rola e da Diogo, alternadamente e de repente enfiou as duas picas na boca. Ela se tocava freneticamente, babando em nossas rolas. Passava as duas rolas na cara, cuspia, batia no rosto, agia como uma deliciosa vagabunda. Peguei sua cabeça e enfiei sua boca todinha na rola do meu brother Diogão. A gata engasgou. Diogão retribuiu a gentileza fazendo a vagaba engasgar com a minha rola toda na boca. Deitei no chão, me posicionei por baixo daquela gata e voltei a chupar sua boceta e seu cú, enquanto Diogo tinha a rola mamada pela devassa. Beijava e mordia aquela bunda, linguando seu cu, e abrindo aquele buraquinho com meus dedos. Eliane roçava e rebolava sua boceta na minha cara. Eu chupava aquela boceta, aquele grelo, mordendo, lambendo e chupando, me afogando naquele bocetão maravilhoso. Enquanto isso Diogão era mamado pela perva, que dava a ele uma sessão de espanhola.
Eliane foi caminhando até o sofá nos puxando pela rola. Fizemos um sanduíche. Diogão roçava sua rola na boceta de Eliane e eu roçava minha rola na sua bunda. Eliane se sentou no sofá, abriu as pernas e Diogão já foi logo metendo na gata. Diogão dava rola na boceta da perversa. Fiquei de pé no sofá de frente pra safada. Eliane foi lambendo meu saco, e descendo sua língua até meu cu. Passava sua língua embaixo do meu saco e ia descendo. Peguei a gata e meti minha pica na sua boca. Fui fodendo sua boca e Diogão a boceta da gata. Aumentávamos o ritmo e a safada gemia e gritava alto. A vagaba engasgava com a minha rola e tinha ânsia. Trocamos de posição. Meti rola na boceta da safada, e Diogo meteu-lhe rola na boca. A vagaba dava na minha cara e eu metia a mão na sua. Elaine arranhava meu peito e cravava suas unhas na bunda do Diogo. Falava que tava sentindo meu pau bater no útero.
Falei que agora era hora de uma DPzinha. Eliane pediu pra eu entrar depois, porque se eu começasse com o anal, estouraria ela. Rimos, e sentei no sofá. Eliane foi encaixando sua boceta no meu pau, enquanto arrebitava a bunda pro Diogo. Deslizou aquela boceta na minha vara, deixando o rabo a mercê da rola do meu camarada. Diogo entrou. Metemos ali os dois naquela vadia, que urrava, gritava, gemia e pedia mais rola. Peguei uma garrafa de champagne ao lado e comecei a jogar em meu corpo. Eliane ia me lambendo e me beijando numa mistura de suor, sexo, bebida... Eliane beijava minha boca e me mordia. Mamava nos seus peitos, dando mordidas fortes no bico do seu peito. Eliane batia na minha cara e dizia que eu era um safado. Diogão meteu a mão no rabo da piranha, e Eliane beijava sua boca. Metíamos como três animais.
Mudamos de posição. Falei que queria finalizar no rabo da gata e Diogão ocupou minha posição, equanto eu assumi a dele. O rabo da gata tava mais relxada, mas mesmo assim a grossura do meu pau machcaria ela. Dei uma bela cuspida no meu pau e fui colocando a cabecinha. Diogão já tava com a rola dentro dela, e eu fui metendo aos poucos. Puxei-a pelo cabelo e meti tudinho, beijando sua boca. Ela mordeu minha boca e urrou feito uma cadela. Ela gritava, pedia pra eu tirar e eu arrombava a gata. Meti a mão naquela bunda enorme e deliciosa, e falei que ela tinha armado a festa, agora precisava agüentar. Eliane pedia pra eu tirar e eu metia sem dó. Diogão dava na cara da vagaba, mordendo seus peitos.
Tava pronto pra finalizar. Diogão tava também com o saco estourado. A gata se posicionou de jolehos e juntos gozamos na cara da safada. Era tanta porra, e ela ela ficou esbranquiçada, toda melada, mas engoliu tudo como uma verdadeira devassa.
Caímos os três exaustos, relaxados e extasiados. Passamos a noite toda metendo. Ora Eliane comigo, ora Eliane com Diogo ou nós três juntos. E volta e meia Eliane faz uma festinha em sua casa. As vezes a dois, a três...
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