Olá, meu nome é Sergio e algum tempo que não posto nenhum conto mas, neste ínterim, deixei alguns colegas colocarem suas aventuras sexuais para deleite de nossos leitores, assim como minha esposa e algumas de suas amigas. Mas agora, passo a repartir com os amigos e amigas, uma transa maravilhosa que tive há alguns anos atrás. Quando tinha 19 anos, conheci a Beth (nome fictício) que era gerente de um banco que, depois de um jantar de aniversário de um amigo meu, acabou confidenciando para o mesmo que tinha ficado interessada por mim. Devo confessar que naquele jantar, não tinha nem notado muito bem nela, pois como era uma mulher mais velha, estava de olho numa carne mais fresca, mas lembrava de ser uma mulher bem gostosa. Acabamos marcando um encontro através deste meu amigo, que tinha um restaurante que ela almoçava todo dia. No horário combinado nos encontramos no restaurante deste nosso amigo e, depois de um breve papo, sugeri sairmos para dar uma volta no que ela aceitou de imediato. Agora, passava a notar melhor a fêmea que estava no meu lado, tinha 34 anos, divorciada e com um filhinho de 4 anos, cabelos pretos, um rosto lindo mostrando maturidade muito bem cuidada e um par de coxas, que podia ver pelo decote da saia, pra lá de gostosas e é claro, que o papo acabou descambando para a vida íntima no que ela me falou que estava sem ninguém desde a sua separação. Falei que achava difícil acreditar que uma mulher linda como ela poderia estar só há tanto tempo, sentindo que o elogio surtiu um efeito imediato, pois ela deu corou de imediato e, mesmo com o carro em movimento, puxei ela para perto de mim e tasquei-lhe um beijo correspondido com ênfase. Paramos na beira de uma praia e, apesar do local não ser um local muito deserto, passamos para uma seção de amassos loucos em que pude sentir todo o calor daquele corpo. Beijava seus pescoço arrancando gemidos loucos de tesão e a coloquei sentada sobre meu colo, no que ela sentiu toda a dureza de minha pica que já estava louca para conhecer seus encantos. Levantei sua saia para que ela sentisse melhor minha pica enquanto alisava seus peitos sobre a camisa que gentilmente fui desabotoando, para sentir na pele um par de seios lindos e com mamilos duros indicando o seu grau de excitação, que cai de boca com muito gosto.
- Ai que gostoso meu tesão – falava Beth – Você ta que ta em seu taradinho – dando uma gostosa rebolada em minha pica mesmo sobre o tecido de minha calça.
- veja como você me deixa sua gostosa...agora você vai ter que dar um jeito nisso!
E imediatamente, sugeri irmos para um motel pois não aquentava mais de vontade de comer aquela gostosona porém, ela me deu um balde de água fria pois falou que precisava chegar cedo em casa, pois seu filho estava com sua mãe e tinha que pegá-lo.
Falei meio contrariado que tudo bem e me preparei para dar a partida no carro para levá-la para casa no que ela, percebendo meu descontentamento, me disse:
- querido, hoje realmente não dá mas amanhã, serei toda sua....
- Poxa sua gostosa, só amanhã, não sei se vou agüentar até amanhã para te ter. Olha como você me deixou – e levei sua mão até minha pica sobre a calça – não dá nem para dirigir assim!
- E o que você quer que eu faça...
- Dá uma mamadinha nele dá.
- Você é louco, de vez em quando passa gente, e se alguém nos pegar.
- Você acha que alguém vai ficar olhando aqui pra dentro, ta todo mundo se pegando aqui...
Ela me olhou com um misto de tesão e medo, olhou para os lados como a procurar a vinda de alguém e falou:
- Você é um louco... – e começou a descer meu zíper – e eu mais ainda....
Liberou minha pica e segurou com vontade. Abaixou em direção ao meu falo e sussurrou que ele era lindo e caiu de boca. No início, chupava um pouco e levantava para ver se alguém estava vindo mas depois, passou a chupar com tanta volúpia que logo, derramei rios de porra em sua boquinha, que engoliu tudo com muita experiência. Quando acabei ela me pediu para ir embora, pois já estava bem tarde.
Levei-a em casa e já marcamos para sairmos no dia seguinte, uma sexta-feira, pois segundo ela, teríamos mais tempo. No dia seguinte, a peguei na saída do banco e fui direto, entre beijos e bolinações, para um motel da região. Aluguei a melhor suíte e já subimos nos agarrando e liberando nossas roupas. Quando a vi peladinha, senti a fêmea gostosa que se escondia sobre suas roupas. Caímos na cama como loucos e fui direto para sua bucetinha, com pelos aparados e lábios carnudos. Seu grelinho estava duro e cai de boca, arrancando urros de prazer dela.
- Há quanto tempo não sinto uma boca em meu grelinho. Como é gostoso...me chupa com força, me fode seu gostosão...
- Hoje, quem vai gozar muito é você sua safada. Tava com saudade de pica, pois pica é o que não vai lhe faltar hoje mas antes, quero que você goze muito em minha cara, quero sentir o teu cheiro de fêmea no cio.
Ela acabou explodindo num gozo alucinante, agarrando minha cabeça em direção a sua bucetinha e chorando de prazer.
Parti para cima dela e quando já estava em ponto para lhe penetrar ela pediu para não gozar dentro, pois já estava sem tomar pílula há algum tempo, pois não estava saindo com ninguém. Precavido, encapei o danado com uma camisinha e falei para ela ficar tranqüila, que iria despejar minha gala em seus peitinhos e enfiei com gosto. Como aquela buceta estava toda encharcada, minha pica entrou com tudo, provocando gemidos de prazer loucos enquanto a martelava com minha pica.
- Seu filha da mãe gostoso, enfia tudo meu tesão, me faz delirar neste pica. Me soca, me fode com gosto.... – e voltava a falar palavras desconexas e gemer delirantemente e, em pouco tempo, seus gemidos passaram a serem gritos devido aos sucessivos orgasmos que estava tendo. Realmente aquela gostosa estava sem ver pica há muito tempo e eu, com 19 anos, tava com meu mastro mais duro que pau de tarado.
Quando percebi que não agüentava mais, saquei minha pica de sua caverninha do prazer, tirei a camisinha e despejei meu gozo em seus seios e barriga. Ela esfregou minha gala sobre seu corpo e como estava prestes a gozar, caí de boca em seu grelo, levando ela a loucura em nova onde de orgasmos.
Passado aquele frenesi, fomos para a hidro relaxar e passamos a outras sacanagens pois percebi o quanto aquela fêmea era taradinha. Quando saímos, minha pica já estava novamente armada e levei aquela fêmea gostosa no colo e a depositei gentilmente sobre a cama com aquela bundinha linda exposta para mim. Comecei uma nova seção de chupadas acabando naquele cuzinho lindo. Pedi para ela liberar aquele cuzinho pra mim mas ela falou que sentia muita dor no sexo anal, tentei argumentar que iria com carinho mas ela me pediu para deixar para outro dia, pois tinha que se preparar melhor. Sendo assim, comi ainda umas duas vezes aquela bucetinha gostosa, por último, a coloquei de quatro na beirada da cama e enfiei meu ferro com força, dando estocadas vigorosas até que explodi em nova gozada.
Fiquei com ela por uns dois meses e sempre nossas transas eram recheadas de muitas gozadas. Na nossa quarta ou quinta foda, consegui meu intento de comer seu rabinho. Estava fudendo ela de quatro, enfiando com gosto em sua bucetinha e comecei a pincelar seu cuzinho com o dedo e senti que naquele dia, ela não reclamou. Tirei minha pica e aproximei de seu rabo, ela se contorceu e tentou fugir mas a segurei firme pelas ancas e fui, lentamente, puxando seu corpo de encontro ao meu. Ela virou para mim e falou:
- Você não desiste né?
- nunca! – falei com tesão.
Ela puxou o travesseiro e enterrou a cara nele deixando sua bundinha toda exposta. Segurei aquele traseiro gostoso e comecei a pincelar minha pica na entradinha. Como ela não recuou, saquei que hoje seria o dia e comecei a empurrar minha pica para dentro. Quando a cabeça adentrou nas suas pregas ela gemeu começou a socar a cama enquanto, pouco a pouco, eu forçava minha pica arrebentando suas preguinhas. Pouco a pouco, fui enfiando meu pau que sumia em seu cuzinho enquanto ela soluçava. Resolvi ficar paradinho deixando seu buraquinho se acostumar com meu calibre e, quando senti que ela já não reclamava mais, comecei a bombar em seu cuzinho de maneira bem lenta, a sentindo ela gemer a cada nova estocada mas depois, o tesão falou mais alto, e já metia com tudo até explodir num gozo alucinante.
Mas, como tudo que é bom acaba, acabamos nos separando pois ela começou com um papo que me amava muito e queria que eu fosse morar com ela. Como não tava a fim de me amarrar a ninguém, acabamos brigando por um daqueles motivos fútil e nunca mais nos falamos mas de vez em quando, ainda lembro-me de nossas fodas com muita saudade.