Tenho verdadeira loucura por mulheres casadas e por coroas safadas que mandam muito bem na cama. Laís foi a junção disso tudo. Freqüentávamos a mesma academia e sempre percebi o quanto era tesuda aquela coroa, porém ela sempre se manteve bastante reticente e reservada. Aquela mulher tinha um sabor e eu queria logo descobrir qual era. Laís é uma mulher loura, alta, 50 anos, deliciosa, com tudo em cima, uma mulher rica, o marido é desembargador e Laís fazia o tipo madame. Sabia também que morava ali na Gávea, mas que freqüentava alguns bons restaurante ali em Ipanema onde eu moro. Numa tarde, saindo de uma casa de lanches, estava calor e eu sem camisa e encontrei Laís dando uns bordejos ali pela Visconde Pirajá. Cheia de sacolas, tava linda e deliciosa e percebi o quanto ela me olhou, mas ao ver que percebi, disfarçou.
Depois daquela olhada, comecei a perceber certo interesse daquela coroa deliciosa por mim. Soube que sempre que chegava perguntava às atendentes da academia se eu estava, começou a indagar às pessoas sobre mim, sobre minha vida, perguntando por exemplo qual parte da praia de Ipanema eu ficava. Ao mesmo tempo eu decidi provocar a coroa safada: ajudava ela nos exercícios com barra e ferro, sempre encostando meu corpo no corpo dela, e levemente roçando meu pau duro, elogiava sua beleza, puxei assunto sobre tatuagem e mostrei à ela minhas tatuagens na marca do sungão, perto do oblíquo e bíceps, falei sobre os benefícios de malhar regularmente e passei sua mão no meu abdômen. Algumas vezes comentei sobre mulheres. E sempre que saíamos juntos da academia, eu tirava a camiseta e percebia seu olhar no meu corpo.
Mais uma vez saímos da academia juntos e desta vez Laís foi dirigindo sozinha. Me ofereceu uma carona, e pediu que eu dirigisse, assim ela aprenderia o caminho. Paramos num semáforo, e olhei bem nos olhos de Laís. Meti minha mão por dentro das duas pernas, ela usava um shorts de academia, afastei sua calcinha pro lado e comecei a toca-la. Tocava sua boceta e depois lambia meus dedos. Laís foi tirando minha camiseta, e passando a língua no meu peito e abdômen. Ao mesmo tempo tirou meu pau pra fora e começou a punheta-lo. Não se conteve, abaixou e começou a chupá-lo. Me olhava com cara de devassa e engolia minha rola como uma profissional. O carro era puro cheiro de sexo.
Parei numa rua deserta, ali pros lados do bairro Peixoto, encostei o carro e começamos a nos agarrar. Afastei e abaixei o banco de Laís, abri bem suas pernas, me coloquei embaixo dela e comecei a fode-la com a língua. A coroa se contorcia, apertava minha cara contra seu sexo, e beijava minha boca, pra me afundar de novo ali naquela gruta. Chupei cada parte daquela boceta suada e deliciosa, mordi aquele grelo duro. Laís avançou em cima de mim, montou sobre meu pau e comecei a fode-la. Metíamos como dois animais no cio, eu mordia e lambia seus peitos, mamando como um moleque safado. Laís beijava minha boca, lambia meu peitoral e ao mesmo tempo que era fodida, a coroa tocava uma siririca.
- Me fode moleque, me arromba inteira.
- vou te rasgar e fuder você como uma vadia, sua puta, sua safada. Quero te comer no capô do carro, enfiar minha rola e te rasgar toda.
Laís saiu de cima de mim e foi andando até o capô do carro, com o shorts semi abaixado. Encostou-se ao capô e empinou seu rabo pra mim. Peguei ela por trás, pelo cabelo, mandei ela chupar meu pau, deixar ele bem lubrificado porque era essa lubrificação que eu ia meter nela. Laís se abaixou e foi chupando minha rola. Metia a boca toda na minha rola, depois beijava e lambia só a cabeça, com movimentos circulares pra depois engolir ele todinho de novo. Se levantou e ofereceu seu rabo de bandeja. Enfiei minha mão na boceta e comecei a toca-la. Ao mesmo tempo passava minha língua e ia mordendo seu pescoço aos poucos. Fui encostando a cabecinha, na entradinha, bem de leve. Ao mesmo tempo tocava a boceta e deixava a coroa relaxada. Pus suas duas mãos pra trás, segurei seus braços e meti-lhe rola no rabo de uma vez só. A vagabunda urrou e pediu pelo amor de Deus pra eu parar e tirar dali. Meti e beijava sua boca, tocava sua boceta e ia metendo. Acelerei as estocadas, sentindo ela estourar todinha em mim. Tava estourando, pronto pra gozar, quando mandei ela ficar de joelhos e gozei naquela boquinha de veludo muita porra e fiz ela tomar tudinho.
Estávamos exaustos e extasiados. Durante o percurso do bairro Peixoto até Ipanema não falamos uma palavra, e eu apenas mantive minha mão no volante e a outra enfiada dentro daquela boceta que tinha acabado de ser fodida por mim. Paramos na porta da minha casa e perguntei se ela não queria subir e continuar a festinha lá em casa. Laís disse que não, mas que aquilo era apenas o começo. Continuei tocando aquela safada até ela gozar novamente na minha mão e sorver todo o liquido que brotava daquela fêmea. Beijei sua boca, misturando saliva e gozo e fui pra minha casa com a certeza de que tinha transformado mais uma devassa pronta pra vida.
jp.buenocalva@hotmail.com