A caixinha de surpresas

Um conto erótico de dpz
Categoria: Heterossexual
Contém 3700 palavras
Data: 11/06/2010 04:24:06
Assuntos: Heterossexual

Marcia e seu marido tinham combinado tudo com o máximo de cuidado. Apesar de frequentarem o mesmo clube privê durante os últimos dois anos, tinha levado tempo para se sentirem confortáveis, mesmo com o apoio de outros casais de confiança. Eles estavam casados há mais de 15 anos e ainda não sabiam até onde queriam experimentar, até que Marcia passou flertar com alguns dos rapazes solteiros no clube. O marido deu força, e logo começaram a conversar sobre um possível swing e até onde estavam de acordo sobre o assunto. Marcia tinha indicado que não se sentiria confortável com uma troca de casal com gente conhecida e nem em ver o marido com outra mulher. Depois de ver alguns maridos indo no clube para ver as esposas transando com outros, ela perguntou se ele toparia. Ela não queria que fosse no clube, pois preferia um lugar onde não houvesse tanta gente assistindo, pois a fantasia era uma cumplicidade que ela queria condividir com o marido somente. O marido tinha levado tempo a convencer a esposa a se aventurar mais e por isso achou que era melhor começar nos termos que ela achasse melhor.

Ela perguntava de tanto em tanto se isso o excitava e logo virou rotina ela comentar quando faziam sexo que sentia mesmo um certo tesão em pensar numa transa com outro na frente dele. Ela até passou a mencionar certos rapazes do clube com os quais se imaginava transando. A anticipação continuou aumentando até que decidiram planejar um evento pra valer. Um casal amigo tinha concordado emprestar um apartamento num canto discreto da cidade. O lugar era perfeito, pois tinha dois quartos conectados através de uma porta, com uma pequena abertura discreta de onde era possível ter uma visão completa do quarto ao lado. Planejaram então de que ele ficaria no escuro e com a porta trancada, e observaria a ação em segredo, o que a faria sentir-se mais segura.

Chegado o dia, o marido deu adeus à Marcia, observando com tesão sua mulher sair toda produzida para ir ao clube privê, acompanhada do casal que emprestara o apartamento. Marcia tinha um pouco mais de 40 anos mas tinha se esforçado em cuidar-se ao máximo. Tentava evitar que as gordurinhas se acumulassem, e suas pernas e bunda ainda mantinham uma boa forma. Levava os cabelos morenos tingidos de loiros e considerava que exibia uma bela madurez. O seu maior orgulho era manter os seios de tamanho médio ainda empinados, com bem definidos bicos rosados.

O marido sentia um certo nervosismo misturado com a excitação do que iria ver no quarto ao lado. Depois de um pouco menos de uma hora de espera, quando sentiu o barulho de alguém entrando no apartamento, já devidamente escondido no escuro do quarto. Eventualmente, escutou vozes no quarto ao lado e ficou quieto. Depois de alguns minutos, ele se aproximou devagar da porta com cuidado e espiou pela brecha. Viu que um rapaz estava deitado na cama. O reconheceu como um dos rapazes que Marcia tinha reparado várias vezes no clube. Segundo o que sua mulher tinha ouvido das outras esposas que frequentavam o lugar, era um dos mais bem dotados e bom de cama, além de discreto. Devia ter uns dez anos menos do que Marcia e podia perceber que ele estava conversando com sua mulher, cuja voz parecia vir do banheiro conectado ao quarto do lado. Ela se referia a ele como “Zé”.

De repente, Marcia entrou no campo de visão do marido. Ela tinha o cabelo preso num rabo de cavalo e estava apenas de calcinha e sutiã. Ver sua mulher semi-nua na frente do Zé lhe causou um pouco de choque no início, mas logo começou a sentir excitação em ver que ela tinha mesmo a coragem de levar a fantasia adiante. Escutava como ele elogiava Marcia e ela não deixava por menos, se exibindo de pé em frente à cama. De repente, o Zé se levantou da cama e foi em direção à Marcia. Ela se aproximou da beirada enquanto ele colocava suas mãos na cintura dela. Os dois começaram à se beijar como se fossem intimos amantes, o que continuou por um tempo que pareceu uma eternidade para o marido de Marcia. Percebeu que uma das mãos de Zé ia descendo pelas costas de Marcia, até chegar em uma de suas nádegas. Ela continuava beijando a boca de Zé com vontade, enquanto ele ia acariciando sua bunda. Eventualmente, Zé foi colocando a mão por entre o traseiro dela. O marido de Marcia sentiu uma ereção forte, vendo a vontade com qual o rapaz acariciava o traseiro de sua mulher.

Zé começou a puxar a calcinha de Marcia para baixo e logo ela ficou apenas com o sutiã. Ele voltou a deitar-se, convidando Marcia à acompanha-lo. Zé estava de costas na cama com as pernas abertas e o braços por trás da cabeça. Marcia foi subindo na cama de quatro para perto dele e, depois de alguns segundos observando o Zé, colocou uma das mãos no cacete dele sobre a cueca. Tinham conversado várias vezes sobre a curiosidade da Marcia em como se sentiria em pegar no pau de alguém que não fosse o marido, mas não parecia ter muitas dificuldades com isso. Ela passou a mão devagar no mastro duro até que começou a tirar a cueca, despindo Zé por completo.

Marcia ficou de joelhos fitando o pau de Zé, até que ele perguntou o que ela queria fazer com ele. Percebeu como Marcia sorriu e começou a se abaixar na direção daquele cacete avantajado. Quando o seu rosto ficou à um palmo da ponta, ela colocou a língua para fora e a encostou na cabeça da rola. Na semana passada, enquanto transavam, Marcia tinha contado em detalhes ao marido como iria começar a “noitada” que tinham planejado justamente daquela forma. Ela foi molhando a ponta do pau de Zé com a língua e continuou descendo, eventualmente encostando os lábios sobre ele. Ela chupou a glande como se fosse um doce por alguns segundos e logo foi abocanhando o cacete cada vez mais fundo, enquanto acariciava com uma das mãos o saco do Zé. Escutava como ele dizia à sua mulher que chupasse o seu pau mais fundo, mas Marcia parecia estar chegando no limite do quanto podia colocar daquele cacete duro e grosso na boca. Ela começou a subir e descer com vontade naquele pau, enquanto Zé a olhava com satisfação. Conhecia bem a sensação quente e macia que ele estaria sentindo enquanto a Marcia o chupava.

O marido estava quase em transe, observando sua mulher naquele boquete intenso, quando levou um susto. Tinha quase certeza de que tinha escutado outra voz no quarto, além da mulher e o Zé. Foi quando, para sua total surpresa, ele viu um segundo rapaz aparecer. Também o reconheceu como frequentador do clube. Ele estava só de cueca também, e Marcia e Zé se referiam à ele como “Guto”. Nenhum dos dois parecia estar surpresos com sua presença, indicando que era parte de algum arranjo que Marcia tinha feito. Guto parecia estar reclamando de forma irônica o fato de que Marcia e Zé não o tinham esperado para começar. Pela mesma intimidade com a qual Marcia se dirigia ao Guto, percebeu que ela tinha mesmo aprontado uma surpresa pra cima dele. Em algumas ocasiões no clube privê tinham assistido à outros fazerem menage e ele tinha sugerido uma transa nesse estilo à Marcia, sem que ela manifestasse muito interesse no assunto naquela época.

Naquele momento, porém, o fato é que sua mulher estava com dois marmanjos no quarto ao lado com os quais conversava descontraidamente. Guto logo se despiu e colocou-se na mesma posição de Zé, ao lado dele. Aparentava a mesma idade de Zé, e tinha o mesmo aspecto de garotão bem dotado. Marcia continuava surpreendendo-o com a desenvoltura com a qual ela também passou a chupar aquele outro cacete à sua frente. Os dois rapazes sorriam e claramente se deliciavam com os lábios de Marcia acariciando tanto um quanto o outro, enquanto segurava com cada mão o talo dos dois mastros. O marido se perguntava se alguma de suas amigas a teria incentivado à planejar aquela situação, ou se Marcia teria organizado tudo por conta própria. Pensou que, ficando sozinha no clube privê para escolher, Marcia talvez tivesse decidido de golpe algo do tipo, apesar de que não era o seu estilo. O marido não podia reclamar, pois a tinha incentivado à experimentar ao máximo e ela estava cumprindo o seu papel, abocanhando os paus duros de Zé e Guto com uma vontade que até o surpreendia um pouco.

Depois de um bom tempo, os dois sugeriram à Marcia que deitasse na cama de quatro. O marido observava como ela empinava bem a bunda enquanto os rapazes se colocavam de pé ao lado da cama. Ele podia ver bem a marquinha do biquini no seu bumbum, enquanto separava as coxas. Zé e Guto passaram a acariciar a bunda dela enquanto ela expunha ainda mais o traseiro para eles. Zé transferia à mão das nádegas de Marcia para a buceta, o que fez com que ela gemesse um pouco. Ele perguntou se ela estava gostando e passou a acariciá-la ainda mais, revezando-se com Guto de tanto em tanto. O marido tinha se preparado para aquele momento até um certo ponto, mas jamais imaginaria ver dois sacanas massageando o traseiro de sua esposa naquelas circunstâncias. Ela começou a gemer cada vez mais fundo. Sua buceta estava claramente molhada e cada vez mais excitada com as carícias dos dois. Enquanto massageava o sexo de Marcia, Guto perguntava se ela queria sentir um bom pau duro em sua buceta. Entre gemidos, escutou como ela pedia com firmeza “quero, quero sim”.

Zé disse que iria primeiro, deitando-se de costas na cama enquanto fazia com que Marcia subisse sobre ele. Marcia foi encaixando-se por cima dele até que ele direcionou a ponta do cacete rijo na entrada de sua buceta. Assim sem cerimônia nenhuma, aquele rapaz penetrou a buceta de sua mulher numa estocada só e ela sentou-se de vez por cima dele, gemendo de tesão. Ele afastou as nádegas dela um pouco e começou o vai e vem, metendo cada vez mais fundo. Marcia se segurava no encosto enquanto o seu marido tentava imaginar o que ela estaria pensando. Observava como Zé fazia com que ela descesse macio no seu pau, empurrando a bunda da mulher para cima e pra baixo. Ele alternava movimentos mais fortes com encaixadas que preenchiam a boceta de Marcia por inteiro, o que fazia com que ela soltasse leves gritos de tesão. Em poucos minutos, Zé passou à estalar cada vez mais o seu corpo contra o dela, em movimentos mais fortes e rápidos, fazendo com que os gêmidos dela ficassem cada vez mais constantes. Ajustando-se ao ritmo de Zé, Marcia passou a fazer pressão com sua boceta de forma cadenciada às estocadas dele. Sua bunda balançava e se apertava com vontade de encontro ao mastro firme. Não havia dúvidas que ele estava possuindo-a com força e ela parecia estar adorando cada segundo.

Finalmente, Guto reclamou sua vez e eles deram uma pausa para trocar de posição. Sua mulher já tinha a pele um pouco suada e estava ofegante com aquela foda inicial. Guto fez com que ela ficasse de quatro em direção à frente da cama, posicionando-se de joelhos por trás dela. Marcia estava se preparando para ser possuída pelo segundo cacete da noite, enquanto Zé observava de lado. Naquela posição, ela estava com o rosto de frente à porta onde o marido estava escondido, e ele logo percebeu que ela olhava justamente em sua direção. Ela sorria marotamente enquanto Guto posicionava o cacete em sua boceta, penetrando-a por trás. O marido de Marcia mal podia acreditar que sua mulher estava se aproveitando daquela posição para atiçà-lo com aqueles olhares sacanas. Era como se ela estivesse lhe dizendo “viu o que eu aprontei?” Guto não deixava por menos e metia com o mesmo afinco de Zé. Márcia voltava a gemer à cada estocada, fechando os olhos e saboreando a foda. Sem querer ficar de fora, Zé aproximou-se ficando de pé ao lado da cama e colocando o cacete à disposição de Marcia para que o chupasse. Ela imediatamente colocou os lábios ao redor da rola grossa à sua frente e tentou fazê-lo da melhor maneira, enquanto Guto metia com força nas nádegas de Marcia. A cama balançava a cada enfiada e ela agarrava-se ao colchão com as mãos para manter-se naquela posição. À essa altura, o marido de Marcia tinha começado a se masturbar para não explodir de tesão com a luxúria de sua esposa. Na próxima posição, eles deitarem Marcia de costas na cama e Zé colocou-se por sobre ela, separando as pernas dela com as mãos. Ele foi metendo o cacete na bocetinha dela e foi comendo-a enquanto ela abria ainda mais as pernas. Guto subiu perto do seu rosto e Marcia passou a acariciar o seu cacete antes de revezarem mais uma vez com o Zé. Não havia posição que ela negasse para eles, fazendo com que transassem por várias horas.

Finalmente, depois de gozarem dentro dela um par de vezes, Zé, Guto e Marcia ficaram deitados na cama para recobrar as energias. O marido já perguntava-se até quando iriam continuar a foda. Num dado momento, Marcia se levantou dizendo que iria ao banheiro e que já voltava. Depois de alguns minutos, sentiu o telefone celular que tinha no bolso vibrar e viu que tinha uma mensagem nova. Para sua surpresa, era de sua mulher que perguntava se estava gostando do que via. Ele não deixou por menos e enviou uma mensagem chamando-a de esposinha safada e doce putinha. Ele também enviou uma mensagem dizendo que estava adorando a surpresa e que esperava ver ainda mais. A resposta de Marcia veio em forma de outra mensagem dizendo que ela tinha mais uma surpresa e que ele saísse do quarto onde estava e que fizesse uma ligação do lado de fora do apartamento. O marido achou estranha essa idéia e respondeu perguntou em outra mensagem o porquê. Ela apenas repetiu as instruções e ele não viu outra solução à não ser sair com cuidado do quarto para que Zé e Guto não o ouvissem.

Uma vez fora do apartamento, o marido de Marcia se escondeu na escadaria do prédio e fez a ligação. Assim que ela atendeu, ele foi perguntando o que tinha em mente. A terceira parte do plano de Marcia o surpreendeu ainda mais: ela tinha dito aos dois rapazes que tinha outro amante que iria aparecer mais tarde, sem dizer que era o próprio marido. Por sua parte, ele indagou se ela tinha certeza que isso seria uma boa idéia. Ela disse que sim, lembrando que ele tinha levantado a possibilidade de um menage com ela. Isso o convenceu de vez e acabou topando. Ela disse que iria avisar aos outros dois que tinha falado com o “amante” e que ele estava subindo ao apartamento.

O marido de Marcia esperou alguns minutos e foi de volta ao apartamento. Desta vez, ele se dirigiu ao quarto onde Zé, Guto, e Marcia se encontravam e abriu a porta. Os dois rapazes imediatamente o reconheceram como o suposto “amante” e o cumprimentaram como “mais um” que tinha chegado para a festinha. Zé marotamente disse que ele tinha chegado atrasado e que tinha que entrar na fila. Nesse momento, Marcia apareceu na porta do banheiro e apresentou o marido como “João”. Ela estava com uma toalha enrolada na cintura, pois tinha tomado uma rápida chuveirada para se refrescar e o marido percebeu como ela estava radiante se fazendo o centro da atenção. Zé se aproximou da mulher e soltou a toalha da cintura dela, deixando-a completamente nua mais uma vez, enquanto dizia: “Olha só o que você andou perdendo, João!” Zé agarrou as nádegas de Marcia enquanto ela o abraçava e sorria sacanamente de volta para o marido. Ela pediu para que não encarnassem tanto no “João”, enquanto puxava-o para a cama, fazendo com que ficasse de pé em frente à beirada da cama, onde Marcia tinha se colocado de quatro. Ela tirou-lhe a calça e a cueca, deixando o pau dele aparecer e foi acariciando-o dava olhares de cumplicidade e tesão ao marido. Apesar de ter se masturbado várias vezes no escuro do quarto ao lado, seu pau ficou imediatamente endurecido.

Guto aproveitou a posição em que ela se encontrava e colocou-se por trás, abrindo suas nádegas e lambendo a buceta de Marcia enquanto ela chupava o marido. Ela apenas parava de tanto em tanto para gemer com as lambidas de Guto, voltando imediatamente a chupar com afinco. Zé aproveitou para atiçar Marcia: “pois é, João, esta fogosa é uma esposinha bem sacana.” Guto, então, explicou à “João”, que o marido de Marcia tinha deixado a mulher ir num clube privê escolher dois machos para trepar naquele dia porque ela tinha “fogo demais para um cacete só”, sem aparentar qualquer suspeita de que estava falando com o próprio. Marcia estava adorando a sacanagem, pois Guto passara a acariciar o sexo de Marcia com os dedos. Zé perguntou à “João” se fazia muito tempo que estava comendo “aquela bucetinha quente”.

Nesse momento, o marido não se conteve e disse que sim, indicando que também já fizera sexo anal com ela. Guto achou essa informação muito interessante e disse que a “safadinha” não tinha falado nada sobre o assunto. Marcia e o marido faziam mesmo sexo anal com prazer, e ela tinha comentado que tinha um pouco de tara de tentar isso naquele encontro mas que não tinha muita certeza se estaria confortável o suficiente. Ela o olhou meio com um pouco de surpresa, e ele confirmou, dizendo que ela adorava e que era só pedir. Guto não se fez de rogado e imediatemente perguntou a Marcia se podiam comer a sua bundinha. Sem desviar o olhar do marido, como que devolvendo o desafio que ele tinha levantado, ela apenas disse: “Porque vocês não pediram antes?” com um sorriso nos lábios.

Zé, abusado como sempre, disse que seria o primeiro e se colocou por trás de Marcia. Ela arrebitou bem a bunda e se preparou para receber o cacete de Zé na entradinha do seu traseiro. Guto tinha trocado de lugar com “João” e o marido observava como o cacete grosso de Zé ia se posicionando no cuzinho da esposa, enquanto ela chupava o Guto. A grossura de Zé foi afastando as nádegas de Marcia e penetrando cada vez mais fundo. Marcia deu um gemido que seu marido reconhecia como uma mistura de dor e tesão que sempre rolava no início do sexo anal com ela. Depois de alguns minutos de esforço, Zé entrou de jeito e a encoxou melhor para fodê-la com mais facilidade. Apesar da grossura, o cacete de Zé se movia com habilidade na bundinha de Marcia, fazendo com que ela relaxasse mais a postura.

Depois de alguns minutos, Guto pediu a vez dele e os três passaram a se revezar na bundinha de Marcia, que estava ficando com o traseiro um pouco avermelhado de tanto receber estalos a bunda. Finalmente, Marcia pediu que metessem na sua buceta de novo e ela fez com que o marido se deitasse de costas contra o encosto da cama, subindo por cima dele e sentando no seu pau. Porém, ela não deixou por menos e disse para o Zé se aproximar por trás. Zé entendeu a idéia e ficou de joelhos, mais uma vez colocando o cacete na entrada do cuzinho de Marcia, inclusive pedindo ajuda ao “João” para arregaçar bem as nádegas dela e entrar melhor. Marcia sorriu para o marido, que atendeu o pedido do “colega” de foda. Com as mãos, ele afastou ao máximo o traseiro da mulher, para que Zé enfiasse o cacete mais uma vez dentro de sua esposa. Enquanto segurava as nádegas, o marido de Marcia sentia as estocadas de Zé aumentarem de ritmo e intensidade, na maneira como o corpo dela balançava. Sua mulher não só tinha se desinibido completamente, mas também se comportava como uma verdadeira gata no cio.

Marcia aproveitou o momento e se aproximou do ouvido de seu marido para comentar bem baixinho: “Estou adorando…” O marido sorriu e começou a estocar a buceta da mulher, alternando com as enfiadas de Zé por trás. O marmanjo mandava ela rebolar a bunda, e Marcia atendia. Foi assim que os três machos de Marcia continuaram a foda, revezando-se na bundinha e na boceta dela até não aguentarem mais segurar o gozo. Nesse momento, Marcia se colocou de joelhos na cama enquanto eles se posicionaram de pé ao redor dela. Ela tinha pedido que gozassem em seu rosto, o que o marido nunca tinha feito antes, mas suspeitava que ela tinha assistido numa sessão do clube privê. Ele se posicionou bem à frente dela, enquanto ela chupou e acariciou os três cacetes até que começaram a gozar mais ou menos ao mesmo tempo. O marido de Marcia sentiu a explosão de gozo quente na boquinha da mulher, que estava também recebendo o gozo de Zé e Guto naquele momento. Ao fim de vários minutos de gozo coletivo, o marido abriu os olhos e viu sua esposinha suada e lambuzada, mas com um sorriso de satisfação total.

Já era tarde de noite, e Zé e Guto tomaram um banho rápido e finalmente se despediram de Marcia e o marido. Ele inventou qualquer desculpa para se demorar um pouco mais e ambos esperaram os rapazes descer pelo elevador até desaparecerem de vista. Aproveitaram para ajeitar o apartamento e irem embora para casa, onde voltaram a transar com intensidade redobrada, relembrando os momentos do dia. Marcia disse que tinha planejado escolher dois rapazes para surpreender o marido e que tudo tinha sido arranjado por conta própria. Ela também confessou que tinha adorado os cacetões dos dois rapazes, mas que a melhor parte da noite foi quando o marido participou da foda junto com ela. No fim, acabaram concordando que planejariam outras “festinhas” e que aquela seria a primeira de muitas outras aventuras.

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Comentários

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Isso é tudo que minha esposinha gostosa precisa para perder o medo. Ela diz que sonha com uma situação assim, mas sempre que está quase acontecendo, amarela. Ela adora sarro e ser tocada por mais de um homem ao mesmo tempo, mas na hora de dar na bocetinha super molhada, só escolhe a mim. E enquanto ela quiser, vai ser assim...

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