Nilson chegara exausto no banheiro da casa de Bruno. Encostou-se à pia e lavou a pica do sangue e do marronzinho de bosta que arrancara do fundo do amigo. Sentia-se poderoso... A pica ainda latejava em suas mãos e flashes da transa surgiam em sua cabeça meio zonza... Bruno arreganhado, a rola avançando no ânus delicado, os gemidos sentidos do parceiro, a bundinha lisa e branca... O que mais o marcara, porém, fora a submissão de Bruno e foi pensando nela que a caceta, no auge de seus quinze anos, recusava-se a amolecer e, ao contato da água fria, começava a ficar tesa novamente. Nilson queria mais, mais daquilo que tivera e mais de Bruno, embora não soubesse exatamente o quê... Sentia que podia tudo com a bichinha, palavra que se tornava para ele cada vez menos estranha, e que era seu direito de conquista fazer o que quisesse...
Bruno deitado no sofá buscava recobrar o fôlego, acalmar a respiração alterada e parar a taquicardia que o afligia... As pernas estavam ainda bambas e o cu ardia muito... Lentamente ele levou os dedos ao buraquinho dolorido e o encontrou melado e lasseado, o contato de seus dedos fez doer ainda mais. Mas sentia também um orgulho de ter satisfeito Nilson, e do colega tê-lo desejado tão intensamente, e o calor dos fluídos nas pregas laceradas dava-lhe prazer. Bruno sabia que as coisas mudariam, todas as barreiras haviam sido transpostas e ele estava entregue ao amigo... Ansiava por repetir aquilo e temia a dor que sentira, ansiava pelo nervo duro e quente de Nilson mas temia ser o viadinho, a bichinha... Levantou-se então e sentou-se cuidadosamente sobre o calção no sofá, para evitar que a porra o manchasse. Esperava Nilson... o que Nilson faria agora?
Para a surpresa de Bruno, Nilson já entrou na sala de TV com o pau novamente duro, trazendo nos olhos uma expressão de desejo e certa maldade. Como Bruno estivesse sentado, Nilson aproximou a pica de sua boca e o fez chupar. O menino, dócil, mamou com carinho seu amigo-macho, achando que sentiria logo o gosto conhecido de seu leite... Nilson sabia que demoraria mais a gozar de novo, como sempre acontecia, e aproveitou-se para deliciar-se com a já costumeira chupada do menino... Mas algo mudara, Nilson acompanhava agora seus gemidos de prazer com expressões duras: chupa viado, mama puta, engole bichinha... A cada palavra mais forte era a estocada na boca receptiva, mais teso e pulsante era o jovem caralho...
Bruno esforçava-se para agradar ao macho que o subjugava, reagindo aos xingamentos com mais afeto e empenho... Era mesmo viado, puta, bicha... Não duvidava disso, mas, de olhos fechados, sentindo o pulsar na boca e o roçar dos pentelhos no nariz, pensava na mãe, no pai, em Luiza, nos professores, nos colegas... Como podia ser aquilo? Era a fêmea de Nilson, mas temia ser negado pelos pais, desprezado por Luiza, perseguido pelos colegas... Será que Bruno o protegeria então? Distraiu-se tanto que parou de chupar, ficando com a rola babada na boca... Nilson interpretou isso à sua maneira, e virou o menino de frente para o sofá. Bruno, surpreendido, tentou escapar e rogou para que ele não metesse de novo, pois estava doendo muito...
Nilson, sem dizer uma palavra, empurrou Bruno sobre o sofá e penetrou-o de uma só vez... O cu melado facilitou o serviço e ele aprendera rápido a arte da penetração, encostara a cabeça roxa na base do cu e empurrara como havia conseguido na primeira vez. Já não olhava a bundinha de Bruno, mas o rosto amassado no espaldar do sofá... No sofá, sem os braços para apoiar-se, Bruno não ficava tão empinado, mas totalmente aberto pela ação dos joelhos do colega. Nilson arremetia com toda a violência possível e por dez minutos torturou o amigo à sua mercê... Sentindo que ia gozar, queria abusar mais da bicha que agora possuía... Nilson gozou lançando-se sobre Bruno como uma britadeira desgovernada e grunhindo: toma viado, toma no cu!
Bruno sentia-se partido ao meio, Nilson parecia louco. Os quadris do macho atingiam com violência seu rabo frágil, as enfiadas profundas faziam-no sentir dores internas e sensações terríveis... As mãos em suas ancas como tenazes o submetiam e machucavam. Num momento, chegou mesmo a perder os sentidos... Para ele pareceram uma eternidade aqueles dez minutos, assim, além de tudo, temia a chegada da sua mãe, perdera a noção do tempo... A arrancada final de Nilson quase o desmaiara de vez, mas a ejaculação deu-lhe a esperança do fim do sofrimento...
Nilson arrancou a pica do cu de Bruno sem maiores cuidados, fazendo com que antes do alívio ele sentisse ainda um maior desconforto. Dessa vez não esperou que Bruno o acompanhasse à porta, saindo e batendo a porta e o portão que se fechavam automaticamente. Antes da saída advertira Bruno: amanhã eu volto e vou te fuder de novo, passa uma pomada no cu... Bruno recolheu as roupas e passou um pano com álcool no sofá e na poltrona e correu para o chuveiro, queria deixar tudo normal para quando a mãe chegasse... No chuveiro suportou a dor lancinante do sabonete nas pregas rasgadas e saído do banho percebeu que ainda faltava muito para a mãe chegar...
Os dois não se viram na escola, mas Nilson voltou à tarde como de hábito... Cumprimentou Luiza, a empregada, e foi encontrar Bruno na sala de TV. Bruno o cumprimentou amistoso, mas Nilson parecia-lhe distante. Chamou-o para jogar vídeo-game e ele aceitou sem entusiasmo, apenas era preciso esperar a saída de Luiza. A demora da empregada parecia-lhes interminável, embora não fosse maior que a dos outros dias... Luiza não chegou a percorrer o espaço entre a porta da casa e o portão da rua e Nilson já ameaçava Bruno com o pinto em riste... Bruno pôs-se a chupar o amigo mas logo Nilson o virou de costas e preparou a penetração... Vendo que Bruno estava seco, brigou com o menino e foi à cozinha, de onde voltou com um naco de manteiga. Bruno já esperava de quatro, e sentiu o gelado derreter-se em seu cuzinho...
Nilson penetrou sem cuidados, arrancando um urro do colega, mas a foda foi muito menos dolorosa que antes... Bruno sentiu mesmo um grande prazer no escorregar da pica tesa em seu reto e no estremecer de Nilson melando-o por dentro... Bruno puxou conversa depois da foda, mas Nilson respondeu com monossílabos, vendo televisão... Recomposto, Nilson empunhou a rola e ordenou: vem que eu vou gozar na sua boca, viado. Bruno chupou com carinho e dedicação por longos minutos, já estava com o maxilar doendo quando Nilson ejaculou em sua garganta. Satisfeito, Nilson saiu sem dizer nada, havia pouco mais de uma hora da sua chegada, deixando Bruno consciente de que perdera o amigo e ganhara um macho.
No dia seguinte, na escola, Bruno viu Nilson conversando com colegas, eles olharam para Bruno e riram... Nilson não procurou Bruno, saindo para o sentido oposto... Bruno achou que Nilson não voltaria à sua casa, mas enganou-se. No horário de sempre, lá estava ele. Mas Nilson não queria esperar que Luiza fosse embora, e mandou Bruno chupa-lo com a empregada ainda na casa... Por pouco ela não os viu quando se despediu de Bruno... Essa pressa se repetiria dali pra frente. Bruno chegou a desconfiar que Luiza teria percebido algo... O sexo estava cada vez melhor para Bruno, doía menos e Nilson, menos nervoso, fudia com mais delicadeza, ao menos em comparação com as primeiras vezes, ele não podia ficar sem aquilo... Mas as conversas e as brincadeiras acabaram...
Nilson gostava de ter Bruno à sua disposição, o que mais o excitava era o controle sobre o menino. A bundinha era cada vez mais hábil, permitindo penetrações cadenciadas e gostosas.Mas Nilson sentia a necessidade de gabar-se de seu poder sobre a bichinha, de lustrar seu ego de macho. Por isso já insinuara que comia Bruno... Suas conversas com os colegas avançavam a cada dia nesse sentido, até o explícito – encho o cu dele de leite sempre que eu quero – que levou à loucura seus amigos. E Bruno tinha razão, Luiza percebera algo e dias depois andara pé ante pé até a sala de TV, onde vira, pelo buraco da fechadura, Bruno chupando Nilson. Luiza era experiente o bastante para saber, pela habilidade do patrãozinho, que aquilo não era novidade, e depois de muito pensar resolvera dizer à patroa que vira Nilson bolinar Bruno... D. Ângela proibiu a entrada de Nilson em sua casa e pôs Bruno de castigo por uma semana, achando que tinha evitado o pior.
Nas escola garotos da classe de Nilson já assediavam Bruno. Três dias depois da proibição, Nilson esperou Bruno no recreio e disse-lhe, sem rodeios, que queria comer o cu dele. Bruno estava louco de vontade, mas onde seria? Nilson mandou-o esconder-se numa parte isolada da escola ao fim do intervalo e, dali, eles foram para a rua, matando as aulas do segundo período... Nilson conduziu Bruno durante dois quarteirões e por uma rua bastante deserta, tocando a campainha de uma casa... Um garoto da turma de Nilson, Cláudio, veio abrir o portão e os pôs para dentro. Bruno quis sair, disse que não queria aquilo, que só Nilson era seu amigo... Nilson agarrou-o pelo rosto e disse ríspido: na minha casa não dá, na sua a puta da sua mãe não deixa... tem que ser aqui... e o que que tem o Cláudio... viado não escolhe rola... Bruno ameaçou chorar e Cláudio ria...
Na casa, foram para o quarto de Cláudio, cheio de pôsteres de mulheres nuas... Nilson tirou a roupa de Bruno sem resistência e mandou-o chupar Cláudio. A pica de Cláudio era maior que a de Nilson e Bruno também estava carente, assim chupou com gosto o seu segundo macho... Nilson sumira e já voltava com os dedos lambuzados de banha, fazendo Bruno pôr-se de quatro com a cabeça entre as pernas de Cláudio e o rabo empinado... A banha dava uma sensação diferente, era mais grossa... Nilson cravou forte e decidido, bombando no cu de Bruno. Inexperiente, Cláudio não resistiu muito e gozou na boca de Bruno. Nilson orientou-o: faz ele engolir... Com mais algumas metidas justas Nilson melou Bruno... O menino quis ir embora, mas acatou a ordem de Nilson para esperar que Cláudio pudesse comê-lo. Não demorou muito e o outro garoto pôde experimentar o rabo quente de Bruno, enquanto Nilson dava de mamar ao menino...
Bruno saiu da casa de Cláudio sozinho. Os dois mais velhos deixaram claro que o comeriam e o fariam chupar quando quisessem e, após sua saída, puseram-se a jogar vídeo-game. Bruno andava sentido o esperma melando o cu e perfumando a sua boca. O que seria dele agora... Não eram seus amigos, mas ele já pensava em ter seus paus novamente... Absorto nesses pensamentos caminhou para a escola, onde esperaria hora de voltar para casa, ou, talvez, outro menino o assediaria...