Tia linda

Um conto erótico de Talis
Categoria: Heterossexual
Contém 1350 palavras
Data: 14/06/2010 17:08:22
Última revisão: 14/06/2010 17:13:10
Assuntos: Heterossexual, Tia

Meu nome é Talis, e gostaria de contar minha primeira relação sexual, que foi muito especial.

Sou de pele clara, cabelos e olhos castanhos, na época eu tinha mais ou menos 1,60 de altura. Sempre fiz academia, e tinha um corpo definido, não do tipo bombado, mas com abdomen e peitoral definidos.

O caso é que eu tenho uma tia muito linda. Ela é morena, não muito alta, tem um quadril perfeito, corpo de violão, cabelo preto e liso, seios pequenos, mas arrebitados e bem durinhos, barriguinha linda, e sem falar na sua bunda, que é deliciosa, grande, mas proporcional, redonda, carnuda.

Sempre nos amamos muito, eu e ela, mas era aquele amor de tia, sem malicias, com abraços e beijos inocentes. Com o tempo fui crescendo, foi chegando a puberdade, e eu só pensava em sexo, o tempo todo. Às vezes nós conversávamos sobre sexo, namoro, etc., mas nada de mais. Só que começaram a vir em minha mente pensamentos incestuosos com minha tia, e eu não conseguia bater sequer uma punheta sem pensar nela. Mas ao mesmo tempo eu me sentia culpado, minha consciencia pesava, pois eu sabia que era errado, mas nao conseguia me controlar, sempre estava pensando nela, nem me ligava em meninas da minha idade, por mais lindas que fossem, só pensava nela. Um certo dia, ela estava com problemas no casamento, e como eu sempre estava na casa dela, eu estava lá, conversando com ela. O meu tio nao estava, e ela estava com uma saia e uma blusinha, normal, mas pra mim estava linda demais. Ela me contava sobre os problemas, e eu confortava ela, dizendo que ia passar, enfim. Eu estava em pé, encostado na parede, e ela lavando louça. Quando ela terminou, ela veio e me deu um abraço, como sempre, só que mais demorado, mais gostoso, e eu ali, abraçado com ela, me vieram os pensamentos incestuosos. Eu me forçava para nao pensar, mas nao adiantava. Comecei a perceber que o amor que sentia por minha tia era diferente, não como sobrinho, mas como um homem ama uma mulher. Fui ficando excitado, tentava suavemente soltá-la, mas ela nao me soltava. Comecei a estranhar, pois ela começou a passar as mãos em minhas costas, suavemente, mas estava gostando muito. Meu pau começou a endurecer, começou a fazer volume, e ela percebeu. Me apertou mais forte, e a esse ponto, com certeza ela já estava sentindo meu pau bem duro. Ela me disse baixinho: "Meu sobrinho já é um homem.". Quando ela disse isso, eu enlouqueci, comecei a descer minhas mãos, suavemente, até chegar naquela bunda maravilhosa, eu alisava, apertava, e ela sorria, senti sua respiração ofegante, seu coração batia mais forte, senti um amor imenso, ainda mais quando ela me disse baixinho que me amava mais do que seu marido. Entao ela me soltou, e depois me deu um beijo intenso, demorado, molhado, e eu ficava cada vez com mais vontade de possuí-la. Ela foi descendo, beijou meu pescoço, levantou minha camiseta e desceu beijando minha barriga, e eu estava tremendo, arrepiado de tanto tesão. Ela abriu vagarosamente o ziper da minha calça. Passou a mão delicadamente sobre meu pau, por cima da cueca, depois o tirou para fora. Disse que pra minha idade era grande, lindo e que ela estava esperando há muito tempo esse momento. Deu um beijo na cabeça dele, e meu pau pulsava de tanto tesao. Ela começou lember, das bolas até a cabeça, depois colocou a cabeça na boca, e foi engolindo todo ele, lentamente, até chegar com o nariz nos meus pelos. Começou a aumentar a aumentar a intensidade, engolindo, e depois voltando até a cabeça, passando os dentes de uma forma extraordinaria. Fomos para o quarto dela, ela tirou minha camisa, eu tirei a dela. Mandei ela deitar e disse que agora era a minha vez. Dei mais um beijo naquela boca linda e desci pelo pescoço. Beijei os seios, lambia as pontas, acariciava, mordiscava, bem de levezinho, ela gemia baixinho, dizendo que me amava. Fui descendo pela barriga, beijando, tirei sua saia. Ela estava com uma calcinha transparente, branca. Dava pra ver os pentelhos, curtos, apenas cortados, sem serem depilados. Sua buceta estava molhada, eu abri as pernas dela e passei o dedo naquele meladinho delicioso. Ela soltou um gemido baixo, só que mais forte do que os outros. entao tirei logo sua calcinha e comecei a lamber aquela xoxotinha, linda, cheirosa, perfeita. Sentia o gosto daquele mel. Ela começou a gemer mais forte, entao me disse para comer logo ela, pois nao estava mais aguentando. Eu fui por cima dela, sem saber muito, na pratica, mas ela me ajudava. Pegou no meu pau e guiou até aquele bucetão carnudo, comecei a passar a cabeça na entrada da buceta, ela gemia, eu estava com as pernas bambas, nem pensava que podia estar fazendo algo errado, só pensava no nosso momento. Coloquei a cabeça e o resto, devagar, comecei a bombar, forte mesmo, era muito tesao, muito amor, eu dizia que a amava, ela retribuía, eu comia ela intensamente, enquanto dava uns beijos naquela boca linda, pegava nos seios, apalpava, acariciava. Então gozamos, deliciosamente. Ainda com meu pau dentro dela, dei mais um beijo delicioso, e fiquei por uns instantes em cima dela. Depois deitei do lado dela e ficamos conversando, dizendo o quanto esperávamos e sonhavamos com aquele momento lindo, só nosso. Ela me disse que tinha um presentinho pra mim. Eu perguntei o que era, e ela sorriu, levantou, pegou um tubinho, parecia uma pomada. Ficou de quatro na cama, eu ainda estava deitado e ela me disse: "Vamos meu amor, vai lá atras." Eu fui e fiquei de joelhos diante daquela cena linda. Aquela bunda linda, aberta, aquele cuzinho rosadinho, apertadinho, lindo, tudo só pra mim. Ela me disse pra lambê-lo, eu nao perdi tempo, caí de lingua, sentindo o sabor, o cheiro, era perfeito, limpinho, cheiroso, lindo. Ela me disse que só tinha dado ele pro marido, quando namoravam ainda, e que depois nunca mais teve coragem. Ela me entregou aquele tubinho e eu pude ver que era lubrificante. Passei naquele cuzinho lindo, depois no meu pau. Fui colocando devagar. Como ela já havia dado aquele cuzinho, nao tive muita dificuldade. Coloquei a cabeça. A sensação era maravilhosa, Me arrepiava dos pés à cabeça, e eu coloquei o resto. Comecei com movimentos leves, ela sorria e mandava eu aumentar a intensidade. Comecei a estocar mais forte, mais intenso, Adorava o barulho quando batia naquela bunda. Eu dava tapas, leves, e ela pedia para dar tapas mais fortes, obedeci, dava tapas fortes, apertava, sem dó, sua bunda estava vermelha, e eu estocando, bombando, sem parar. Peguei ela pela cintura e entao puxava mais forte. Quando estava quase gozando, puxei pela ultima vez, atolei meu pau inteiro no seu cu, fiquei assim por alguns segundos e soltei, depois puxei novamente, repeti esse movimento umas tres vezs, entao gozei, dentro daquele cuzinho perfeito. Depois, deitei do seu lado, e ficamos de conchinha, com o pau encostado na bunda dela. Conversávamos, falávamos sobre o que tinhamos acabado de fazer, mas dávamos risadas, e sabiamos que era amor mesmo o que sentiamos um pelo outro. Dormimos ali, daquele jeito mesmo. Quando acordei ela estava vestindo a roupa, e disse que meu tio já ia chegar do serviço. Levantei, vesti minha roupa, e ela foi tomar um banho. Fiquei me sentindo o cara mais sortudo do mundo. Meu tio chegou, tudo normal, tomamos um café e depois eu fui embora. Várias vezes depois eu ia na casa dela. Ela me fazia boquetes maravilhosos, eu gozava na cara dela, pois ela gostava, às vezes ela engolia, gozava nos peitos,etc. Eu caia de boca naquela buceta, lambia, sentia o gosto do seu orgasmo. Era perfeito. Mas quando eu fiz 18 anos ela foi embora para outro estado. Hoje, tenho uma noiva, linda, mas nao esqueço de minha tia. Falo com ela pelo telefone, mas estou querendo ir fazer uma visitinha pra ela, pra relembrar dos nossos tempos. É isso, espero que gostem do meu conto, comentem!!

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Comentários

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Você foi muito sortudo,adorei lê seu conto. Se puder leia os meus também, e comente. Até logo.

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Como diz o ditado: a ocasião faz o ladrão. A tia quiz, ela estava carente e juntando o util ao agradavel satisfez a inesperiência do sobrinho, Fez bem.

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