UM PRESENTE SURPRESA.
Eu já havia me decidido: naquele dia daria ao meu marido, Fred, o que ele tanto desejava. Me chamo Jéssica e já havíamos tentado fazer sexo anal em duas ocasiões anteriores, mas eu sempre esmorecia e pedia para ele parar, assim que começava a sentir alguma dor. As vezes eu pensava que era mais por receio do que pela dor em si. A vontade de ser enrabada surgira dos filmes que assistíamos, de vez em quando, onde as atrizes pornôs pareciam sempre muito à vontade com aquelas rolas enormes lhes sendo enfiadas na “retaguarda”. Tudo aquilo me dava muito tesão. Mas, como já disse, me faltava coragem de enfrentar a dor da primeira vez. Meu marido também apreciava bastante a ideia, porém, como é muito amoroso, sempre atendia aos meus pedidos quando lhe pedia para parar, devido a estar doendo muito.
Entretanto, aquela ideia não saía da minha cabeça. Já tinha até sonhado com uma transa anal e acordado com um baita tesão, no meio da noite. Acordei o Fred com um boquete, em plena madrugada e ele, meio surpreso mas solícito, fez questão de me dar um trato naquela noite. Foi muito bom e diferente. Contudo, continuava pensando em dar o cú para ele, mas ainda tinha receio de, novamente, perder a coragem na hora “H”. Por isso, não lhe falava nada.
Foi então que apareceu uma ocasião muito conveniente: o aniversário do Fred. Ele aniversariava na quinta-feira e já havíamos combinado de fazer uma festinha no final de semana seguinte, apenas com os familiares, pois não temos filhos. Entretanto, ele já havia deixado claro que queria me traçar naquela noite, como presente especial de aniversário.
Na tarde de quinta-feira, estava eu toda ansiosa aguardando sua chegada em casa, pois decidira que lhe daria um “presente surpresa”. Quando faltavam 15 minutos para sete da noite, Fred chegou do trabalho. Fui ao seu encontro e lhe dei um beijo mais molhado do que o habitual, já fazendo-o entender que a nossa noite estava ali começando. Pedi-lhe para tomarmos um banho juntos e fui prontamente atendida.
Entramos no banheiro e começamos a nos despir, sem pressa, nos beijando e acariciando. Já totalmente nus, abri o registro do chuveiro, esperamos a água esquentar e entramos para o nosso banho, continuávamos nos abraçando, beijando e nos esfregando mutuamente. Tentávamos não ir muito rápido, pois queríamos prolongar o máximo possível aquele prazer. Passei o sabonete pelo corpo dele, acariciando o seu membro já totalmente rijo. Fred tem um belo instrumento: são cerca de 23cm e grosso como o meu punho. Lavei-o com delicadeza, passando a mão ensaboada por toda sua extensão, massageando a bolas. Ele também me ensaboava a xoxota, gentilmente, enfiando seus dedos na minha fenda. Disse-lhe que queria ir para cama, pois estava com vontade de meter deitada. Nos enxaguamos e, com a água ainda escorrendo de nossos corpos, totalmente atracados, fomos para nossa cama.
Deitei-o com a barriga para cima deixando seu pau ereto como um mastro de bandeira. Subi em cima encaixando na minha buceta e fui baixando lentamente. Fred gemia e dizia “isso... assim...hum!” Terminei de engoli-lo com a minha xana e, então, comecei a movimentar-me para cima e para baixo, ritimadamente. Ora parando e rebolando, sentindo aquele mastro se revirando dentro de mim. Aquilo me deixava louca e comecei a gemer aumentando o ritmo dos movimentos. Fred me segurava pela cintura e mantinha o olhar fixo no seu pau que sumia e aparecia de dentro da minha vagina, numa cadência cada vez mais rápida. Gozamos juntos. Uma delícia!
Fiquei deitada um tempo em cima dele. Deixei-o recobrar as energias e lhe perguntei se ele queria mais alguma coisa. Fred riu e me devolveu a pergunta: “mais o que?”. Disse-lhe que, como era seu aniversário, se ele quisesse poderia comer meu cuzinho. Seria o meu presente surpresa. “Macaco quer banana?” Foi o que ele me respondeu rindo. “Claro que eu quero”. Mostrei-lhe um frasco de gel lubrificante que eu havia escondido embaixo do travesseiro e esta foi a deixa para ele me colocar de quatro em cima da cama. Por trás, ele começou a lamber ao redor do meu ânus. Lambeu e beijou toda a extensão das minhas nádegas, até chegar ao objeto de seu desejo: o meu cú. Enfiou a língua, até onde pôde. Aquilo me arrepiou inteira. Suas lambidas tiravam gemidos incontroláveis de mim. Era uma sensação que, até então, eu não conhecia. Era ao mesmo tempo um prazer e uma tortura. Me contorcia toda e lhe arrebitava, cada vez mais, a minha bunda. Percebi que seu pau já voltara a ficar totalmente duro e lhe disse: “Mete este pinto gostoso na minha bunda, amor”. Ele pegou o gel lubrificante, passou-o no próprio cacete e um pouco no meu anelzinho. Encaixou a cabeça de seu membro no meu rabo e começou a força-la. Soltei um gritinho quando senti que a glande entrara completamente. A dor começava a se insinuar, mas estava decidida a, literalmente, romper aquela última barreira do meu relacionamento sexual com o meu marido. Enterrei o meu rosto no travesseiro, enquanto Fred ia avançando lentamente, resgando todas as pregas do meu traseiro. Cada centímetro que seu membro adentrava, aumentava minha dor e me arrancava mais gemidos. A certa altura, Fred perguntou se estava tudo bem. Resignada, disse-lhe que sim. Que estava doendo um pouco (na verdade estava doendo muito), mas que queria que ele fosse até o fim. Nisso, ele segurou com firmeza os meus quadris e enfiou, de uma vez, todo o restante do seu mastro em meu rabo. Soltei um grito que foi abafado porque estava com o rosto enterrado no travesseiro. Fred ficou um tempo parado, com o membro totalmente cravado em mim. Embora não o estivesse mexendo, aquele caralho parecia latejar no meu cú, fazendo-me sentir a bunda inteira em chamas. Depois, começou a movimentar seu pau, fazendo movimentos curtos. Devagar, tirava um pouco e rapidamente enfiava de novo, forçando sua pelve contra minha bunda. Sentia suas bolas roçando minha vagina exposta pela posição arrebitada em que me encontrava, enquanto o seu pau me castigava o cuzinho. Conforme percebia que seu pau deslizava com mais facilidade dentro do meu rabo, Fred aumentava a amplitude dos seus movimentos. Tirando devagar e enfiando rápido. Chegou um momento em que tirava até quase a cabeça e depois enterrava tudo de novo. Enquanto isso, dizia coisas como “Minha putinha! Eu sempre quis te foder assim.” ou “Ai, que rabo bom você tem” e “Vadia gostosa!”. Eu, por minha vez gemia submissa, enquanto mantinha a bunda empinada para o meu macho. Apesar de estar sofrendo, eu me consolava por haver ter conseguido encarar aquela rola cumprida e grossa no meu rabo. Ali estava eu, uma verdadeira vadia, sem mais nenhuma virgindade para ser perdida, gemendo como uma rampeira. A despeito da dor, comecei a pensar: “Sou uma puta! É isso o que eu mereço”. Apesar de um pouco masoquista, este pensamento começou a me dar um pouco de tesão também. “Me fode, me fode...hum!”, comecei a murmurar. Deslizei uma das mãos para perto da vagina e comecei a massagear o meu clítoris. Fred, a esta altura, já me cavalgava num ritmo acelerado, com movimentos longos e rápidos, esfolando sem dó nem piedade o meu cú. Depois de mais algumas investidas, cada vez mais violentas, senti explodir seu sêmen dentro de mim. Mesmo assim, vigorosamente, ele continuou a bombar seu membro em mim, e sua porra começou a escorrer do meu cú, passando pela minha vagina e pingando no lençol. Meus dedos aproveitaram aquele lubrificante natural, esfregando-o no meu grelinho. Ao perceber que eu estava me masturbando, Fred tirou o seu mastro da minha bunda, me colocou de frente para ele e enfiou a língua na minha buceta, sem ligar para o seu próprio esperma que escorria por ela. Aquilo me deu mais tesão ainda. Agarrei sua cabeça com as mãos, apoiando os pés em seus ombros, arreganhando o máximo que pude as pernas e o senti chupando e lambendo freneticamente a minha xana. Ele também estava tomado de tesão e, enquanto abria os lábios da minha vagina, lambia e mordiscava o meu grelo, com uma paixão quase desesperada. Com este tratamento, mesmo sentindo a minha bunda ardendo em brasa, logo gozei em sua boca, gemendo como uma louca. Em seguida, ele veio até a minha boca e me beijou, fazendo-me sentir o gosto do meu próprio gozo e o dele também. Ficamos deitados conversando sobre como havia sido boa aquela transa. Falamos sobre o que havíamos sentido e eu pude, àquela altura, lhe dizer que havia doído muito, mas que apesar disso, havia gostado da experiência. Fred me agradeceu muito por aquela surpresa e disse que tinha sido a nossa melhor trepada desde que havíamos nos conhecido. Acabamos por adormecer, abraçados e totalmente exaustos. Hoje em dia, frequentemente faço anal com o meu marido. As vezes, sinto até falta, embora também não abra mão de ter o seu cacete inteirinho dentro da minha buceta.