Antes de tudo, essa historia não é verdadeira! Mas o que vale é o conteúdo dela.
Olá, meu nome é Daniel, tenho 20 anos e nunca tive duvida da minha sexualidade.
Não sou afeminado, mas nunca assumi. Essa é a segunda parte do conto, leia a primeira para entender melhor.
Ele acordou, eu estava com seu pau na boca, e ele disse:
-Mas, que porra é essa?
Continuei chupando, lambia com vontade, chupava a cabeça e ia ate as bolas, mas não parava, o safado parecia estar gostando e relaxou depois de uns 12 minutos sentia seu pau pulsar e jorrar todo aquele delicioso liquido pela minha boca, engoli tudo e não deixei cair nada, levantei e deitei em cima, tinha adorado, não demorei muito e dormi.
De manhã eu costumo fazer o café e ovos mexidos, sentei a mesa e uns 3 minutos depois meu tio e meu primo se sentaram. Fiquei com medo de que o Henrique falasse algo sobre a noite passada. Meu tio saiu da mesa e disse:
-Vou mais cedo á oficina, tem muito trabalho hoje.
-Tudo bem, nós já estamos indo. –Disse Henrique
-É já estamos indo...
Quando meu tio saiu, Henrique disse me disse:
-Aí, por que não faz um bolo de cenoura para mim? Você sabe que eu gosto.
-Só por uma condição.
-Qual?
-Se você deixar eu te lambuzar e depois me deixar te chupar todinho...
-Porra cara, você é nojento.
Ri dele e levantei da mesa, mas afinal, pensei comigo, ele teria gostado da noite passada? Ou nem se lembrava?
-Henrique, você se lembra de alguma coisa ontem a noite? – Perguntei com medo.
-Não por quê?
-Nada não... –Disse saindo para trabalhar
À noite Henrique saiu, afinal sábado era noite e meu tio não estava, acho que ele tinha arranjado alguém e disse que só voltaria domingo, eu estava no sofá sentado assistindo TV, quando chega Henrique, estava com o olho roxo, mas estava bêbado, falei brincando:
-Putz cara! Uma mulher te bateu?
-Que nada cara, um palhaço disse que eu peguei a mulher dele, me deu um soco, mas não deixei por menos enchi ele de pancada.
-Sei..., venha cá vou pegar um gelo para seu olho. -Disse rindo
Peguei uma bolsa de gelo e coloquei em sei olho, olhei bem para o seu rosto, tinha um olho lindo, além de uma boca carnuda, cheguei mais perto, ele olhou desconfiado, puxei ele para mim e o beijei. Ele se afastou e disse:
-Porra cara que isso?
-Cala boca! –Disse me aproximando mais e colocando a mão em sua camisa, sentido aquele peitoral, sem pelo algum, percebi que ele estava excitado, mas não admitia, empurrei ele até a porta do quarto, fechei ela, beijei ele mais, cada vez mais forte, tirei sua camisa desesperado, peguei um tubo de lubrificante que escondia na gaveta e dei para ele. Ele disse:
-Porra cara, o que estamos fazendo?
-Não sei, mas continua. –Disse beijando.
Já estamos nus, ele lubrificou bem o dedo e ficou brincando em minha portinha, eu sentia dor, mas logo passou, ele enfiou dois dessa vez, e massageou meu rabinho, me colocou na posição de frango assado e foi forçando, sentia aqueles 18 cm entrando, sentia muita dor, mas já estava passando, ele parou um pouco e disse:
-Tá gostando?
-To não para!
Gemia cada vez mas alto e ele começou os movimentos de vai e vem, me sentia completo, e gemia, depois de uns 10 minutos gozei, sem ao menos encostar no meu pau (tinha uns 16 cm), ele gozou junto , caímos na cama cansados ele me abraçou por trás e eu dormir assim com ele.
Continua...