Depois de diversas experiências freqüentando casas de swing, eu e Suzane resolvemos que estava mais do que na hora de organizarmos transas em nosso próprio apartamento, assim teríamos mais comodidade e ela poderia ser ainda mais explorada pelo macho e atingir orgasmos ainda não experimentados.
Ficou acertado que Suzane, dali pra frente, iria ser a responsável em arrumar parceiros, nada mais justo porque afinal seria ela que estaria na cama.
Nossa primeira visita, digamos assim, foi o segurança de uma loja vizinha ao prédio onde minha mulher trabalha. Há algum tempo ela observava que esse segurança a olhava com olhos de desejo e que fazia pequenos gracejos quando ela passava. Tá certo que Suzane provocava o sujeito, fazia questão de dar sorrizinhos, olhares bem lascivos e provocantes.
Até que um dia, após o almoço, recebi uma ligação de minha esposa, dizendo que teríamos no nosso primeiro visitante e pediu que eu fosse mais cedo pra casa e que desse uma arranjada na casa. Não quis dizer quem era esse nosso primeiro visitante. Só sei que fiquei extremamente excitado e nem trabalhei direito o resto da tarde.
Cheguei em casa por volta das 18h30. Antes passei em um supermercado e comprei varias coisas. Dei uma organizada no quarto, banheiro, cozinha, enfim quando percebi já era mais de 20h. Fiquei bastante impaciente, pois minha mulher não chegava, mas sabia, pois havia um trato entre a gente, que minha mulher só daria pra outro macho em minha frente.
Finalmente quando era quase 20:30h ela chegou com o Rafael. Percebi que ele ficou bastante sem graça a me ver e pra quebrar o gelo preparei três copos de uísque. Ficamos sentados na sala bebendo. Eu em uma poltrona e minha esposa e Rafael no sofá grande. Minha esposa estava toda insinuante, mas Rafael sorria e quando olhava pra mim ficava intrigado. Comecei a conversar com ele e fiquei sabendo que ele tinha, 32 anos, era da Paraíba, estava em São Paulo há 6 anos, que tinha sido casado, tinha dois filhos, trabalhava de segurança a quase dois anos naquela loja, etc. Esperei os uísques começarem a fazer efeito e disse a minha esposa: “amor por que não vai tomar um banho bem gostos e convida o Rafael pra te acompanhar?”
Ela sorriu, levantou-se, pegou na mão de Rafael e fez aquela cara de vadia que somente ela sabe fazer. Enquanto eles foram para o banheiro, corri no quarto e peguei duas toalhas pra que eles se enxugassem. Quando cheguei ao banheiro, Rafael estava tirando as roupas da minha mulher. Tirou a blusinha dela e ficou admirando aquele par de seios perfeitos, colocou as mãos deu um apertão bem de leve e com certeza sentiu como eles são durinhos. Depois baixou a cabeça e encaixou o bico da teta direita e começou a sugar. Suzane, jogou a cabeça pra trás e soltou um delicioso gemido de tesão. Cheguei bem perto para observar e pude ver que o belo mamilo dela encaixava direitinho em sua boca e que ele sugava. O macho mamava em um e apertava o outro seio, depois passava vagarosamente os dedos bem no biquinho e isso levava a minha safada a loucura.
Depois de ficar revezando e mamando muito o macho resolveu tirar a saia de Suzane, que escorregou para os pés. Ele afastou um pouco o corpo e observou o belo corpo da minha mulher. Ela usava uma calcinha branquinha, bem transparente e apertadinha, o que deixava bem evidente sua bocetinha inchada, sua rachinha e aquele pequeno montículo de pelos em cima da xaninha. Ele olhou, apreciou e virou-a de costas e viu aquela bunda carnuda da minha mulher: “nossa que delicia, bem melhor do que eu imaginava” – ele disse numa exclamação de aprovação.
Para que ele ficasse bem a vontade falei: “dá umas apertadas, Rafael, sinta que bunda durinha e gostosa. Ele me olhou, pela primeira vez sorriu, eu retribui o sorriso para incentivá-lo. Rafael levou as duas mãos apertou, puxou-a para si, abraçou-a pro trás, ficou esfregando seu pau ainda escondido dentro das roupas na bundinha da minha esposa, enquanto suas mãos entravam dentro da calcinha dela e brincavam na xoxotinha. A putinha virava o rosto e o macho aproveitava e beijava a minha biscate.
Eu via que ele metia a língua na boca dela e a putinha gostava, esticava os braços pra trás e dava verdadeiros apertões no pau dele, que nessas alturas já estava super duro e delineado na calça.
Mesmo sem soltar Suzane, ele foi dando um jeito de baixar sua calcinha, que ficou presa na altura dos joelhos. Resolvi ajudar minha deliciosa mulherzinha, me abaixei e fui tirando sua calcinha, pra deixá-la completamente peladinha e a mercê das vontades do macho. Ela me olhou e sorriu como a dizer: “obrigada amor”.
O macho se esfregou a vontade nela, até que Suzane disse: “agora é minha vez”
Com muito cuidado ergueu a camiseta dele, e olhando nos peitos do macho, disse: “você é bem gostoso”. Levou a língua e passou pelo mamilo dele que suspirou de desejo. Enquanto ela lambia e mordiscava o peito dele, suas mãos ávidas desafivelavam o cinto, abria o zíper e forçava a calça jeans dele para baixo. O macho usava uma cueca branca, bem justa, e já dava pra ver que o safado era bem provido de membro. Um belo pauzão grande e grosso se desenhava na cueca. Ela levou uma das mãos deu um apertão e sentiu a pirocona dele bem dura. Olhou pra baixou, apertou novamente e disse: “nossa, você tem um pauzão bem gostoso!” Ele riu e ela foi se abaixando, ficando de joelhos em sua frente. Levou o rosto e cheirou o pacotão dele: “uhn que cheiro de macho!” Levou a boca e começou a chupar aquela cacetona por sobre o tecido mesmo. Ele olhava e segurava a cabeça dela de encontro a sua rola. Ela babou e deixou toda região demarcada na cueca totalmente molhada. Depois, baixou o elástico da cueca e uma puta rola escura, grande e grossa pulou pra fora. Realmente era uma bela rola. Minha putinha segurou naquela jeba, colocou a língua pra fora e como se quisesse sentir o gosto deu uma leve linguada. Aprovou com um sorriso. Abriu sua boquinha e foi engolindo até quase a base. Ele soltou um urro de tesão. A minha putinha é mestra em fazer boquete e faz isso como ninguém. A safada quase que engolia toda aquela pica e olhava pra mim com cara de safada querendo minha aprovação. Eu para incentivar dizia: “isso delicia, engole toda a rola dele, vai sua safadinha! E ela colocava mais ainda dentro da boca. Fui por trás deles e abri o chuveiro e falei: que tal vocês fazerem isso no banho? Eles aprovaram. Rafael arrancou a roupa e jogou no chão do banheiro. Peguei a roupa deles e ajeitei com todo cuidado numa poltrona em nosso quarto. Aproveitei e me despi também, pois não sou de ferro e além de adorar ver minha mulher dando pra outro macho, curto ficar me punhetando.
Quando voltei pro banheiro, ele estava passando sabonete no corpo todo da minha safada e em especial na xaninha e na maravilhosa bunda da minha mulher. Depois foi a vez dela, em esfregar o macho e em especial o cacetão escuro, que ela ensaboava e punhetava.
Depois de banhados, ele virou minha gata de costas a enlaçou pela cintura e começou a sarrar a bunda da minha mulherzinha. Ela jogava a cabeça pra trás e ele beijava e metia a língua na boca dela que gemia de tesão. Ela estava com muito tesão e por conta disso, pediu: vamos para o quarto assim podemos brincar melhor? Ele aceitou. Como bom maridinho que sou, entreguei uma toalha a ele e com a outra comecei a enxugar todo o corpo da minha safadinha com o maior esmero, pois logo ela estaria sendo totalmente possuída por aquele nordestino porreta. Quando terminei peguei na mão dela e a levei para o quarto. Coloquei-a deitadinha e pronta pra receber o garanhão. Ele passou por mim e nem me notou. Já foi pra cima e se encaixando entre as coxas dela, caiu de boca na xaninha inchada dela. Sentei na cama ao lado da minha vadia e via o linguão dele explorando o interior da vagina dela, depois ele chupava e mordiscava o grelinho dela, e a safada ia à loucura: nossa que tesão, ele me deixa louca! – ela dizia quase gritando.
Depois foi a vez dela. O macho se deitou, abriu bem as pernas peludas e a minha putinha se encaixou entre elas. Segurou naquele cacetão e boquetou como uma mestra que é. Algumas vezes conseguia engolir inteirinho e nesses instantes o macho se debatia de tanto tesão.
A minha espozinha deixou o cara tão maluco, que inesperadamente ele se ergueu, fez com que ela ficasse de quatro e já apontava a rola pra xaninha dela já pra meter, mas eu interrompi: “calma cara! vamos passar um lubrificante pra foda ficar mais gostosa e você precisa vestir uma camisinha nesse cacete!” Ele concordou quanto ao lubrificante, porque disse que depois ia querer meter também no cuzinho dela, mas quanto a camisinha ele disse que preferia não usar. Acabamos conversando rapidamente e sem estresse e aceitamos, pois ele disse que sabia controlar a gozada e que podíamos ficar descansado que ele não gozaria dentro.
Dei o tubo de lubrificante que passou um pouco de gel no pau e já fez o encaixe. Fiquei por trás e vi aquele pauzão escuro sumindo dentro da xaninha da minha nega. Meteu até o talo, eu só via aquele sacão roxo e peludão do lado de fora. Segurou a Suzane pela cintura e começou a fode-la. Sempre digo que minha mulher é fogosa e que mete muito, mas ele era também um macho a altura do tesão da minha esposa. O cara metia tão rápido e fundo, que os gemidos de Suzane saiam aos soquinhos. O tesão dele foi aumentando que logo ele dava uns tapas que a princípio eram bem leves, mas que foram ficando cada vez mais fortes. Ela gritava: me fode, meu macho. mete tudo. soca, soca, soca toda essa rola! me bate, me chama de puta! Rafael obedecia e falava: qué pica? toma, toma, toma pica, vadia! gosta de apanhá nessa puta?
De repente ele tirou a rola da xaninha dela e colocou no cuzinho e forçou, ela gemeu e pediu: “coloca gel, tá doendo!”. Ele deu um tapão na bunda dela e disse: quero fude esse cu a seco, agüenta puta safada! E continuou forçando e preenchendo todo o rabo dela com aquela mega rola escura dele. Minha espozinha gemia e pedia pra ele parar, mas ele a segurava firme pela cintura e mandava mais rola pra dentro. Quando meteu até o talo falou: “pronto puta, tá tudo dentro desse cu” Deu um tempo de começou a cravar, tirava tudo e com uma única estocada enterrava até o talo. Ela gemia e pedia pra ele parar, mas ele não parava. Só sei que depois de um longo tempo ela parou de reclamar e voltou a gemer de tesão. Olhava no meu rosto e dizia: nossa como é gostoso esse caralhão no meu cu. A vaquinha estava adorando tanto que rebolava na rola do macho e ele dizia: isso safada, fode minha rola com o teu cu! E dava uns tapas bem estalados na bunda dela. Só sei que ela rebolou tanto e forçou tanto a bunda em direção ao pau dele que ele não agüentava mais e disse: vou gozar. Tirou a rola pra fora e começou a se punhetar. Eu não queria que a porra dele caísse na bunda dela e pedi: vira Suzane, deixe que a porra dele mele sua bocetinha”. Ela entendeu, se virou. Ele acelerou na punheta e logo um jatão de porra caiu bem em cima da xota dela, depois inúmeros outros, o puto deixou a bucetinha dela lavada de porra. Quando ele acabou, pedi a ela que limpasse a rola dele com a boca. Ela se ajoelhou e mamou bem gostoso, chupava toda porra que tinha ficado presa ao pau, depois punha a língua pra fora e me mostrava a porra do macho. Não agüentei e peguei na minha pica e bati uma bem nervosa, acabei gozando como um louco, com jatos que voaram a distancia e numa quantidade bem acima do normal, mas tomei o cuidado de não deixar nenhum pingo cair no corpo dela e se misturar a porra dele.
Quando acabou a faxina a pica dele estava limpinha e lustrosa. Deitaram-se um ao lado do outro. Ficaram descansando um pouco e ele sugeri a ele que fosse tomar uma ducha. Ele foi e enquanto isso, cai em cima da minha vadiazinha e cai de boca naquela xota toda esporrada e fiz com ela o que ela havia feito no pau dele. Chupei e peguei na língua toda a porra dele que estava espalhada por ali, mostrei a ela a porra do macho na minha língua, ela riu muito e me chamou de corno safado. Quando ele voltou ao quarto eu já tinha terminado o meu serviço de limpeza na xaninha dela. Ela foi tomar banho e eu fui para a cozinha. Pedi uma pizza e comemos os três na sala de jantar, completamente pelados. Convidei Rafael para dormir em casa naquela noite e ele aceitou. Foderam quase a noite inteira. No dia seguinte éramos só bagaços humanos. Como um bom maridinho que sou, ainda fui levar minha esposa e o macho fodedor em seus locais de trabalho.
Rafael veio nos visitar outras vezes e em algumas trouxe até uns amigos e em todas deixou mais do que provado que é um garanhão de primeira.
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